Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 29/06/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Carlo Carrenho, 29/06/2017

O PNLD 2018 vai adquirir obras para uso de alunos e professores do Ensino Médio | © FNDE/DivulgaçãoOs resultados do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2018, que vai adquirir obras destinadas aos alunos e professores do Ensino Médio das escolas públicas de todo o Brasil, foi divulgado ontem, conforme noticiou o PublishNews. Foram reprovadas 72 obras e aprovadas 94, das quais 87 “condicionadas à correção de falhas eventuais”. Infelizmente, a portaria publicada ontem no Diário Oficial da União traz apenas o código de inscrição de cada obra e mais nenhum outro detalhe. Já é uma certa tradição do Ministério da Educação agir assim, de forma pouco transparente, nesta etapa do processo. No entanto, a Abrelivros, associação que reúne as grandes editoras do setor didático, não perdeu tempo e pôs-se a trabalhar assim que o resultado foi publicado. Sua equipe, capitaneada pela gerente executiva Beatriz Grellet, passou o dia de ontem fazendo o trabalho de detetive de identificar todas as obras aprovadas junto a seus associados. E não foi nenhuma surpresa descobrir que a gigante Somos Educação foi a grande vencedora do certame governamental, emplacando 29 obras entre as 94 aprovadas. Seus selos Ática, Saraiva e Scipione emplacaram, respectivamente, 12, 11 e 6 obras. Em segundo lugar, vem o grupo Santillana, de capital espanhol, que aprovou 17 obras. Logo a seguir, a FTD assegurou a terceira posição. Clique no Leia Mais e conheça o ranking completo das editoras com obras aprovadas no PNLD 2018.

PublishNews, Trini Vergara*, 29/06/2017

Para entender melhor a situação atual da indústria editorial argentina, podemos abrir as informações em duas perspectivas simultâneas: a conjuntural e a estrutural. A perspectiva da conjuntura descreve o momento atual que a indústria atravessa e o que aconteceu entre 2015 e 2016 nos principais indicadores. Mas se também quisermos aprofundar a perspectiva, precisamos de uma breve análise dos dados estruturais, que ajudam a compreender a evolução do setor por mais tempo e com um horizonte médio-longo prazo. Entre 2015 e 2016, houve uma queda de 15% na produção tanto de títulos como de exemplares totais e de 12% nas vendas do mercado privado, das editoras comerciais. Se incluirmos a queda nas vendas ao setor público (em 2016 não houve compras de livros infantis para salas de aula e bibliotecas), temos uma queda total de vendas de livros de 25% em exemplares ou 24% em valores constantes, pelo importante peso que essas vendas públicas significavam (passaram de 14% a 1% das vendas totais). Por outro lado, ao se liberar das restrições às importações de livros, que existiram entre 2010 e 2015, na Argentina, estas aumentaram acentuadamente, embora ainda não tenham recuperado os níveis de 2011. Também é importante destacar que o maior impulso deste aumento acontece pelas importações industriais, particularmente de livros com ISBN estrangeiro (aumentaram quase nove vezes). Correspondem a edições internacionais, em muitos casos de livros didáticos para o ensino de línguas. Clique no Leia Mais e tenha acesso a íntegra desse artigo e ao estudo oficial da indústria argentina em 2017.

PublishNews, Redação, 29/06/2017

O Projeto de Lei 49 de 2015, que institui a política nacional de fixação do preço do livro – a conhecida Lei do Preço Fixo –, tramitou ontem no Senado. O projeto de autoria da senadora Fátima Bezerra (PT) espera se encontra na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) esperando aprovação, e o senador Lindbergh Farias (PT) entregou ontem seu relatório com voto favorável, apesar de propor 16 emendas ao texto. No relatório, Senador defendeu a aprovação do projeto. “Quanto ao mérito, entendemos que o projeto de lei em exame merece ser aprovado. A fixação do preço mínimo de venda ao consumidor final, durante prazo determinado, assegura igualdade de tratamento ao fornecedor livreiro, colaborando para o aumento do mercado de livros nacional”, afirmou. Agora, o projeto foi encaminhado para pauta na Comissão, onde será discutido.

PublishNews, Redação, 29/06/2017

Gisele Mirabai foi a vencedora da primeira edição do prêmio | © Divulgação / Nando Dias GomesA Amazon e a Nova Fronteira anunciam hoje a segunda edição do Prêmio Kindle de Literatura, voltado para autores independentes. Depois do bom resultado da primeira edição que atraiu mais de 1.700 autores brasileiros, que publicaram mais de 2 mil livros através do Kindle Direct Publishing (KDP), alguns ajustes foram feitos para a segunda realização do concurso. A primeira novidade é o aumento do valor do prêmio, que agora é de R$ 30 mil. Segundo Ricardo Garrido, gerente geral da Amazon para e-books, “a ideia é atrair mais autores de todos os tipos para aumentar a visibilidade do prêmio”. O segundo ponto foi a mudança do cronograma que, postergado em um mês, dá mais tempo para os autores trabalharem seus livros e, posteriormente, aos editores da Nova Fronteira de cuidarem da obra vencedora com mais tranquilidade. Clique no Leia Mais para saber como se inscrever e outros detalhes do prêmio.

PublishNews, Redação, 29/06/2017

O prazo para se inscrever para o Prêmio Pólen de Literatura acaba amanhã (30). Além do prêmio de R$ 10 mil, o vencedor terá seu livro publicado pela editora Arqueiro. O prêmio é uma iniciativa realizada pela Suzano, fabricante do papel Pólen e tem como objetivo incentivar a leitura, a literatura brasileira e apoiar a descoberta de novos escritores. Para quem ainda quiser se inscrever, é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 29/06/2017

Ontem (28), em sua coluna n'O Globo, Ancelmo Gois noticiou que uma das colaboradoras da Editora Record foi vítima de comentários racistas depois de publicar um vídeo sobre um dos livros da editora na rede social Instagram. A Record, por sua vez, rapidamente se posicionou e publicou uma nota onde disse não tolerar esse tipo de ataque. “O Grupo Editorial Record repudia toda e qualquer agressão racista, homofóbica ou machista e considera inaceitável que isso tenha ocorrido em nosso espaço virtual. Toda vez que isso acontecer vamos buscar identificar os autores e tomar as ações legais cabíveis e incentivamos os nossos leitores a fazerem o mesmo, caso passem por uma situação semelhante. O Grupo Editorial Record é uma editora plural, que preza pela diversidade e pela inclusão de todas as minorias. Ataques deste tipo não serão tolerados nas nossas mídias sociais.”. Já a colaboradora da Record, Ana Rosa, irá prestar queixa na delegacia. “Se algo do tipo acontecer com você, não se cale! Você tem voz e ela merece ser ouvida”, desabafou em uma rede social.

PublishNews, Redação, 29/06/2017

A Ciranda Cultural abriu uma vaga pra designer. Pede-se experiência mínima de dois anos com diagramação, conhecimentos do pacote Adobe e graduação finalizada ou em andamento na área de design. Entre as principais responsabilidades do cargo, está a elaboração de projetos gráficos e a diagramação de livros infantis. Interessados devem enviar currículo para o e-mail recursoshumanos@cirandacultural.com.br.

PublishNews, Redação, 29/06/2017

Resultado de uma parceria entre a editora portenha Outsider e o escritor Bruno Ribeiro, um dos vencedores do prêmio Brasil em Prosa, o livro Língua rara, já está disponível para download gratuito. A obra busca aproximar a língua portuguesa dos leitores da América Latina a partir de 16 contos de autores brasileiros. Compõem o time Adriana Brunstein, André Timm, Camila Fraga, Carlos Henrique Schroeder, Diego Moraes, Eduardo Sabino, Irka Barrios, Letícia Palmeira, Luisa Geisler, Micheliny Verunschk, Noemi Jaffe, Priscila Merizzio, Ricardo Lísias, Roberto Denser, Roberto Menezes e Sérgio Tavares. Além de diferentes formas de explorar as riquezas da língua portuguesa, os contos tratam de assuntos variados, desde relatos cômicos até horrores da ditadura. A publicação está disponível no site da editora Outsider.

“Ter opiniões é estar vendido a si mesmo. Não ter opiniões é existir. Ter todas as opiniões é ser poeta.”
Fernando Pessoa
Escritor e poeta português (1888-1935)
1.
O mundo de Larissa Manoela
2.
Batalha espiritual
3.
O poder da ação
4.
Como vencer gigantes
5.
Rita Lee - uma autobiografia
6.
Sapiens
7.
Do zero ao milhão
8.
Propósito
9.
Extraordinário
10.
Prisioneiras
 
PublishNews, Redação, 29/06/2017

Logo mais, às 19h30, o Sempre um Papo recebe o teólogo Leonardo Boff para um debate e lançamento de seus livros De Onde Vem - Uma nova visão do universo, da terra, da vida, do ser humano, do espírito e de Deus (Mar de Ideias); O Livro dos Elogios – O sentido do insignificante (Ed. Paulus); O divino em nós, escrito em parceria com o monge beneditino, Anselm Grün (Ed. Vozes); e A Casa Comum, a Espiritualidade, o Amor (Ed. Paulinas). O evento acontece no Auditório da Cemig (Rua Alvarenga Peixoto, 1200, Santo Agostinho – BH / MG), com entrada gratuita.

PublishNews, Redação, 29/06/2017

Primeiro livro do inglês Michael Byrne, O garoto da loteria (Jovens Leitores / Rocco, 256 pp, R$ 39,50) é uma história sobre sobrevivência, esperança e amadurecimento. Bully tem 12 anos e, desde que perdeu a mãe, vive nas ruas de Londres. Sua única companhia é a cadela Jack, com quem ele divide a cama improvisada a cada noite e o pouco que consegue para comer no dia a dia. Mas também seu amor e o sonho de conquistar um futuro melhor. Quando encontra um bilhete de loteria premiado num antigo cartão de aniversário que sua mãe lhe deixou, Bully e Jack embarcam numa dramática jornada para retirar o prêmio. Só que o prazo para retirá-lo está se esgotando. Cinco dias, quatro horas e trinta minutos. Enquanto imagina tudo o que irá fazer com o dinheiro, Bully corre para chegar à sede da companhia lotérica de Watford, provar que é o dono do bilhete premiado e retirar o prêmio antes que o prazo se esgote.

PublishNews, Redação, 29/06/2017

O que você faria se um sósia se apropriasse de seu nome, usurpasse sua biografia e saísse pelo mundo fingindo ser você? Philip Roth viveu essa experiência em 1988 ao se deparar, em Israel, com um duplo de si mesmo, cuja autoproclamada missão era levar os judeus israelenses de volta à Europa. É este episódio insólito que o autor de Pastoral americana narra, de forma híbrida, em Operação Shylock (Companhia das Letras, 392 pp, R$ 29,90 – Trad.: Marcos Santarrita). Segundo Philip Roth, o livro foi extraído de diários “O livro é uma versão tão exata quanto me foi possível das de occorencias reais que vivi na casa dos meus cinquenta anos e que culminaram, no início de 1998, com minha concordância em efetuar uma operação de coleta de informações para o serviço de inteligência de Israel, o Mossad”.

PublishNews, Redação, 29/06/2017

Cornélio Penna foi um dos mais originais escritores do modernismo brasileiro. Seu romance de estreia, Fronteira (Sesi-SP, 144 pp, R$ 36), publicado pela primeira vez em 1935, causou à época grande estranheza nos meios literários. Com capítulos curtos e narrativa compacta, Fronteira, leva o leitor a se inebriar e a praticamente enxergar os tons vaporosos e sombrios das cenas de uma casa no interior de Minas Gerais. Com paisagens e personagens de arestas opacas, a única certeza é que há nesse lugar indefinido uma fronteira que, nas palavras de Francisco Foot Hardman, fica entre “sonho e realidade, entre passado e presente, entre natural e sobrenatural, entre crença e descrença, entre lucidez e loucura”. A Sesi-SP Editora lançará ainda os quatro livros que integram a obra de Penna, na ordem cronológica dos lançamentos originais. A começar por Fronteira, serão publicados Dois romances de Nino Horta (1939), Repouso (1948) e A menina morta (1954).

PublishNews, Redação, 29/06/2017

Natasha Romanoff é uma das assassinas mais letais do mundo. Treinada desde a infância nas artes da morte e da mentira, Natasha recebeu o título de Viúva Negra de Ivan Somodorov, seu brutal professor, na Sala Vermelha, a infame academia de Moscou para agentes. Já Ava Orlova, busca se adaptar como uma adolescente comum do Brooklyn, mas sua vida tem sido tudo, menos comum. Filha de um físico quântico russo desaparecido, Ava foi submetida a uma série de cruéis experiências militares – até ser resgatada pela Viúva Negra e posta sob proteção da S.H.I.E.L.D. Ela sempre teve o desejo de retomar o contato com sua misteriosa salvadora, mas a Viúva Negra não faz muito o tipo “irmã mais velha”. Até agora. Quando crianças de toda a Europa Oriental começam a desaparecer, e rumores de contrabando da tecnologia da Sala Vermelha se espalham, Natasha suspeita que seu velho professor possa estar de volta – e que Ava Orlova talvez seja a única capaz de detê-lo. Viúva Negra: Vermelho Eterno (Novo Século, 352 pp, R$ 44,90) apresenta aos leitores uma aventura no melhor estilo Marvel, apresentada por Margaret Stohl, autora best-seller do The New York Times.

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.