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PublishNews 23/05/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 23/05/2017

A exemplo de o que já tinha feito no ano passado, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) consolidou os números apurados pela Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro na última década (2006 – 2016). Para realizar o estudo, que mostra o desempenho real do mercado de livros no Brasil no período, a Fipe retirou os dados nominais da pesquisa anual e trouxe os números a valores de 2016, corrigidos de acordo com o IPCA. O que se vê é que o mercado total encolheu, de 2006 a 2016, 17,08%. Tirando da conta as compras de governo, o tombo é ainda maior, de 22,85%. Na década, a maior queda foi sentida pelo subsetor Obras Gerais, que desmoronou 44,18%. Ao mesmo tempo em que houve queda no faturamento, houve aumento de 20,88% no número de exemplares vendidos. Isso se explica pela queda acentuada do preço médio do livro. Tomando por base apenas o mercado privado, o preço médio do livro em 2006 era de R$ 25,97 (valor já corrigido de acordo com a inflação). Em 2016, esse índice caiu para R$ 17,09. “Isso indica que as editoras colocaram no mercado edições mais baratas de seus livros, acreditando que, ao oferecer esse produto mais barato, ganharia em escala. Mas isso não aconteceu”, analisa Mariana Bueno (na foto ao lado), economista responsável pela pesquisa. Para ter acesso à íntegra do estudo e conferir outros destaques, clique no Leia Mais.

PublishNews, Leonardo Neto, 23/05/2017

Volnei Canônica e José Castilho Marques Neto entregaram o projeto de lei do PNLL à senadora Fátima Bezerra em maio | © Vinicius Ehlers/ Gab. Sen. FátimaNa última segunda-feira (22), a Coordenação de Redação Legislativa (Corele) do Senado entregou o texto final do Projeto de Lei (PL) 212 de 2016, que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita. A proposta, uma iniciativa do conselho diretivo do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), presidido na época por José Castilho Marques Neto, foi acolhida pela senadora Fátima Bezerra (PT/RN) e aprovada, no fim de abril, pela Comissão de Educação, Cultura e Esportes do Senado. A proposta tem como estratégia permanente a universalização do direito ao acesso ao livro, à leitura, à escrita, à literatura e às bibliotecas no Brasil, além de fomentar a formação de mediadores de leitura e incentivar a criação e implantação de planos estaduais e municipais do livro e da leitura. A matéria agora segue para a apreciação da Câmara dos Deputados e, caso seja aprovada sem alterações, seguirá para sanção presidencial.

PublishNews, Redação, 17/05/2017

Laura Bacellar participa de webinar na Casa Educação | © DivulgaçãoNo dia 30 de maio a Casa Educação irá realizar um webinar com a editora Laura Bacellar, que falará sobre a produção de livros de não ficção. Laura é especialista em não ficção, mas edita também paradidáticos, literatura adulta, literatura infantil e interesse geral, além de ser professora do curso Como escrever um livro de não ficção, que começa em junho na Casa Educação (Rua Paulistânia, 551 – São Paulo / SP). O webinar é gratuito, mas é necessário se inscrever aqui até o dia 29 de maio. Todos os participantes do webinar ganharão um desconto especial no curso Como escrever um livro de não ficção, que tem apoio do PublishNews.

PublishNews, Redação, 19/05/2017

Segundo a pesquisa global Total Retail 2016, realizada pela PwC, 45% dos participantes disseram que ler avaliações, comentários e feedback em redes sociais influenciam o seu comportamento de compras on-line. No Brasil, esse índice chega a 56%. Tendo isso em mente, a Saraiva acaba de colocar no ar uma novidade no seu e-commerce. Clientes e usuários podem, a partir de agora, realizar uma série de interações com o site e com outros usuários. Ao entrar na página de produtos da Saraiva o usuário se depara, logo abaixo do nome e fornecedor, com um indicador do número de interações, no qual é possível ver os compartilhamentos e comentários que aquele produto já alcançou nas redes sociais, incluindo os que foram feitos por amigos e amigos de amigos. Funcionando como um termômetro quanto à popularidade daquele item. Os clientes poderão, ainda, encontrar seus amigos e conhecer outras pessoas que interagiram com o produto, visualizando fotos de perfil, suas preferências, interações realizadas e em que rede social compartilharam cada item. Além disso, uma aba no lado esquerdo da página apresenta os tradicionais ícones de compartilhamento nas redes sociais (Facebook, LinkedIn, Pinterest, Twitter e, na versão mobile do site, WhatsApp), além de outros botões que expressam uma intenção clara em relação àquele produto, como Quero ler! e Já li!, no caso de livros.

PublishNews, Redação, 18/05/2017

Beatriz Bracher fala sobre seu processo de criação em evento realizado pela Editora 34 | © Divulgação / Prêmio SP de LiteraturaDando continuidade ao ciclo Vozes Femininas da Editora 34, a convidada da terceira edição do projeto é a escritora Beatriz Bracher. Na conversa intitulada A escrita de uma leitora, a autora vencedora da última edição do Prêmio São Paulo de Literatura falará sobre uma especificidade do seu processo de criação: a tessitura do texto literário por meio do meio do uso de textos de outros autores, misturados ao seu. O encontro gratuito acontece na próxima quinta (25), às 19h30, na Tapera Taperá (Av. São Luís, 187, 2º andar, República – São Paulo / SP).

PublishNews, Redação, 23/05/2017

Nesta quinta (25), a partir das 19h, na Livraria da Travessa do Leblon (Av. Afrânio de Melo Franco, 290, Leblon - Rio de Janeiro / RJ), o autor do livro Diário da Cadeia, Ricardo Lísias e o editor Carlos Andreazza conversam sobre o livro que chegou a ser proibido por uma ação do ex-deputado Eduardo Cunha. Em outubro de 2016, seis dias após se tornar réu na Operação Lava-Jato, o ex-presidente da Câmara dos Deputados foi preso em Brasília. Antes da cassação, Cunha anunciou que estava escrevendo um livro, no qual contaria os bastidores do processo de impeachment contra Dilma Rousseff. A prisão adiou o projeto do político, que pretendia lançar a obra no fim daquele ano. Seu encarceramento, no entanto, serviu de mote para o autor Ricardo Lísias escrever um romance satírico sobre o processo. Autor de Divórcio, A vista particular e Inquérito policial família Tobias, o escritor, conhecido pela sua literatura performática, que pretende interferir na realidade, resolveu testar radicalmente os limites da ficção. Usando o pseudônimo Eduardo Cunha, Lísias descreve a rotina do personagem desde sua prisão no dia 19 de outubro até a virada do ano para 2017. Brincando com a metalinguagem, o escritor mostra no texto o que seria a produção do livro que Cunha (pseudônimo) estaria escrevendo. A narrativa é costurada com o dia a dia inventado do personagem na cadeia. Tudo ficção.

PublishNews, Redação, 23/05/2017

A Fundação Biblioteca Nacional do Brasil e a Secretaria de Estado da Cultura de Portugal definiram os nomes que comporão o júri da edição 2017 do Prêmio Camões. Conforme o regulamento do concurso, a comissão julgadora tem seis membros, dois de Portugal, dois do Brasil e dois membros dos países africanos de língua oficial portuguesa. Neste ano, a reunião ocorrerá no Brasil, na sede da Fundação Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, no dia 8 de junho. Integram a comissão: Leyla Perrone-Moisés e José Luís Jobim, pela parte brasileira; Maria João Reynaud e Paula Morão, pela parte portuguesa; Lourenço do Rosário e José Luiz Tavares, pela parte dos países africanos de língua oficial portuguesa. O Prêmio Luís de Camões foi instituído em 1988 e tem como objetivo consagrar anualmente um autor de língua portuguesa que, pelo valor intrínseco de sua obra, tenha contribuído para o enriquecimento do patrimônio literário e cultural da língua comum.

PublishNews, Redação, 23/05/2017

A Enkla, editora da empreendedora Bel Pesce, acaba de lançar o seu aplicativo que oferece aos leitores diversas funcionalidades para se conectar com outros usuários, além de incentivar a leitura. Um exemplo destas opções de navegação é o Clube da leitura, espaço onde os usuários podem compartilhar ideias e insights sobre as publicações e destacar suas partes preferidas dos textos. Os autores, inclusive, podem interagir com os leitores pelo aplicativo, estreitando a relação entre os dois. Além disso, o usuário pode baixar uma versão on-line grátis de todos os livros da editora para ler no próprio aplicativo. O Enkla está disponível pela App Store (iOS), da Apple, ou via Playstore para dispositivos Android.

“Para mim a escrita consiste sempre numa cura pessoal. Por detrás de cada história, há uma pergunta, uma curiosidade, algo novo que necessito entender.”
Samanta Schweblin
Escritora argentina
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Férias sem fim
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PublishNews, Redação, 23/05/2017

Cientista político, Sérgio Abranches, participa do 'Sempre um Papo' desta quarta-feira (24) | © Francisco CerchiaroO próximo encontro do projeto Sempre um Papo, marcado para amanhã (24), no Sesc Santo André (Rua Tamarutaca, 302, Vila Guiomar, Santo André / SP), receberá o sociólogo e cientista político Sérgio Abranches para uma conversa sobre os rumos imprevisíveis de nossa sociedade. Essa temática está presente em seu mais recente livro, A era do imprevisto (Companhia das Letras), que será lançado na mesma ocasião. Nele, o escritor mineiro aponta a conturbada transição que o mundo vive a partir de três visões: a socioestrutural, referente à estrutura social, econômica e política das sociedades; a científica e tecnológica, sobre o surgimento de novas fontes de energia e os avanços tecnológicos; e a climática, que diz respeito ao aquecimento global. A obra expõe, por exemplo, questionamentos acerca dos modelos econômicos que já não são mais capazes de prever o que vai acontecer na economia, das análises políticas que seguem cada vez mais equivocadas e da falta de assertividade dos meteorologistas em suas previsões sobre enchentes, secas e ondas de frio ou calor.

PublishNews, Redação, 23/05/2017

Na próxima quinta-feira (25), das 7h30 às 16h, acontece o 12º Simpósio de Educação PAULUS, uma iniciativa da Paulus Editora em parceria com a FAPCOM – Faculdade PAULUS de Comunicação (Rua Major Maragliano, 191, Vila Mariana – São Paulo / SP). O evento, que é gratuito, tem por objetivo colaborar, por meio de palestras e workshops, na formação e capacitação de professores. Dividido em duas etapas, o Simpósio abordará, no período da manhã, as tendências da literatura infantil contemporânea e sua repercussão na formação de leitores. Em seguida, haverá uma mesa de debate com o tema Literatura infantil e juvenil: gêneros, leitura e ensino, em que especialistas e autores discutirão o assunto no que se refere à diversidade de gêneros, à leitura dentro e fora do ambiente escolar, bem como à eficácia de práticas de leitura promovidas nas escolas. Na segunda etapa, todos os participantes irão para a sala do workshop escolhido no ato da inscrição – são oito opções disponíveis. A doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada Gloria Kirinus ministrará a oficina Lavra- Palavra: vitalidade poética na vida e na sala de aula. Quem quer saber como a Neurociência pode colaborar com a educação pode conferir o trabalho da mestre em Ciências e especialista em Neuroeducação Adriessa Santos, que vai falar sobre Neurociência na sala de aula: vamos fazer neurônios?. Biblioteca também será um assunto explorado pela especialista em Literatura infantil e Juvenil Solange Oliveira, que compartilhará sua experiência como bibliotecária no workshop Biblioteca escolar: espaço em ocupação.

PublishNews, Redação, 23/05/2017

No terceiro volume dos Diários da presidência 1999 – 2000 (Companhia das Letras,748 pp, R$ 79,90), Fernando Henrique Cardoso registra sua visão pessoal sobre os principais acontecimentos do começo do segundo mandato. Em 1º de janeiro de 1999, FHC inaugurou seu segundo mandato em meio a sérias tensões econômicas. O ambiente político, que era de relativa calmaria, mudaria radicalmente em poucos dias com a desvalorização forçada do Real, ocasionada por um forte ataque especulativo. As negociações com o FMI levaram ao endurecimento do ajuste fiscal iniciado em 1998, que foi mal recebido pela população. Alguns meses depois, com a recuperação da economia, a popularidade presidencial voltou a subir. No volume 3 de seus Diários, Fernando Henrique mostra como se deu na prática, entre as contingências da política e da economia, sua luta pela 'terceira via' do desenvolvimento com justiça social. Uma leitura que esmiúça os bastidores da política brasileira a partir do olhar arguto do ex-presidente.

PublishNews, Redação, 23/05/2017

Desde pequeno, Matheus Leitão ouvia as expressões “perseguição”, “prisão” e “porão” sussurradas por seus pais, os jornalistas Marcelo Netto e Míriam Leitão. A assustadora palavra “tortura” apareceu bem mais tarde. Movido pela curiosidade de compreender o passado, o jovem perguntador passou a recolher retalhos de uma história dolorosa, que se iniciou em 1972, no Espírito Santo, quando os pais militavam no PCdoB. Delatados por um companheiro, foram presos e torturados. Na ocasião, Míriam estava grávida de Vladimir, o primeiro filho do casal. Matheus também seguiu a carreira de jornalista, dedicando-se a reportagens sobre direitos humanos e ditadura. Em nome dos pais (Intrínseca, 448 pp, R$ 49,90) é resultado de suas incansáveis investigações, que começam pela busca do delator e seguem com a localização dos agentes que teriam participado das sessões de tortura de seus pais. Passado e presente se entrelaçam nessa obra, que reconstitui com rigor eventos do início dos anos 1970 e, ao mesmo tempo, apresenta a emocionante peregrinação do autor pelo Brasil atrás de respostas.

PublishNews, Redação, 23/05/2017

Um monge budista morre misteriosamente em um quarto de hotel em Brasília horas antes de um encontro com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), com pouca repercussão na grande mídia. Neurocientistas de um instituto de pesquisa do Recife desenvolvem uma poderosa máquina de estimulação magnética transcraniana. Um repórter investigativo, bonito e atraente como manda o figurino, faz pesquisas para uma matéria sobre o novo sistema de telecomunicações a ser implantado no STF, que será criptografado e à prova de escuta. A partir destes eventos aparentemente desconectados Andrea Nunes constrói a trama de A corte infiltrada (Buzz, 291 pp, R$ 39,90), um intrigante thriller policial trespassado pela realidade brasileira atual, em que julgamentos do STF são acompanhados como telenovelas e o crime organizado perpetra barbáries medievais em presídios e nas ruas de todo o país para consolidar e expandir seu poder.

PublishNews, Redação, 23/05/2017

Ensaio a quatro mãos nascido da dissertação do Mestre em Ciências Sociais da PUC-Rio Alberto Junqueira, sob orientação do antropólogo Roberto DaMatta, Fila e democracia (Rocco, 128 pp, R$ 24,50) se debruça sobre uma questão do cotidiano para refletir sobre temas como igualdade e democracia. Analisando o comportamento do brasileiro nos momentos de desconforto e tensão proporcionados pelas filas – desde a fila do caixa no supermercado ou nas repartições públicas até aquelas destinadas ao lazer, como filas de cinema ou eventos culturais e esportivos – e as práticas adotadas para “burlar” sua ordem, normalmente tidas como demonstração de poder e sagacidade, DaMatta e Junqueira oferecem um perspectiva mais abrangente sobre o caráter desigual da nossa sociedade, em comparação a países como os EUA. No Brasil, a fila reforça valores hierárquicos da lógica aristocrática, rompendo justamente com o valor da igualdade. Como transformar a fila num ritual de igualdade em uma sociedade tão desigual?, questionam os autores.

 
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