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PublishNews 29/08/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 29/08/2016

Sempre avessa a dar números, a Amazon fez um infográfico (acesso clicando no leia mais) em que mostra alguns dados curiosos da sua atuação no Brasil. A varejista se orgulha de ter 12 milhões de títulos impressos disponíveis para venda, o que daria um título para cada habitante da capital paulista; revela ainda que os clientes brasileiros já baixaram mais de 14 milhões de e-books pela sua plataforma, incluindo aqui livros baixados gratuitamente e os emprestados pelo Kindle Unlimited, o serviço de subscrição da empresa. O Kindle Unlimited, inclusive, teve um aumento de 90% no seu catálogo desde dezembro de 2014, quando foi lançado. O Top 5 dos livros impressos é composto pelos títulos: O pequeno príncipe (Geração), Contos completos de Tostói (Cosac Naify), Guerra Civil (Panini), Batman, o cavalheiro das trevas (Panini) e Box do Sherlock Holmes (Nova Fronteira). Em e-books, o Top 5 é composto por Scrum (LeYa), Mnemônica (A Arca dos Livros), 23 hábitos das anti-procrastinação (KDP), Como eu era antes de você (Intrínseca) e O poder do hábito (Objetiva). A varejista revelou que "Cosac Naify" é o termo mais buscado; Stephen King, o autor mais pesquisado e Nana Pauvolih, autora independente mais pesquisada. Por fim, a Amazon conta qual a entrega mais distante que realizou nesses dois anos em que opera com livros impressos no Brasil: foi um pedido a um consumidor de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, 4.700 km de distância do centro de distribuição da empresa no Brasil.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 26/08/2016

Convidado para a abertura da 24ª Bienal do Livro de São Paulo, o ministro da Educação Mendonça Filho preferiu não falar durante a cerimônia, que contou com Maria Bethânia intercalando, em sua apresentação, música e poemas, além dos tradicionais discursos. Dali, ele circulou pela feira e respondeu, com exclusividade, a três perguntas do Estadão. A entrevista na íntegra você lê no blog da coluna da Babel.

O Estado de S. Paulo, Guilherme Sobota, 29/08/2016

Duas mudanças promovidas pela organização da Bienal Internacional do Livro de São Paulo geraram efeitos agradáveis para quem visitou a feira neste fim de semana: os corredores se alargaram, deixando a circulação mais saudável, e as senhas distribuídas previamente para os autógrafos dos autores que participam da programação oficial evitam confusões e gritarias descontroladas, como ocorreu na última edição em 2014. Segundo a organização, os corredores menores passaram de três para cinco metros, e mais largos, de cinco para 10 metros – se o conforto obviamente é maior, a impressão entre profissionais do livro consultados pelo Estadão é a de que há menos gente circulando entre os estandes.

PublishNews, Redação, 29/08/2016

Michel Chandeigne debate a recepção da literatura brasileira e portuguesa na França em evento no Rio | © DivulgaçãoLogo mais, às 18h, o editor, tradutor e livreiro Michel Chandeigne, estará no Instituto de Letras da Universidade Federal Fluminense (UFF – Campos Gragoatá – Bloco C – Sala 501 - em Niterói / RJ) para um encontro com profissionais do livro e com a comunidade acadêmica da UFF para debater A recepção da literatura brasileira e portuguesa na França. Chandeigne está por trás da Éditions Chandeigne e da Librairie Portugaise et Brésilienne, em Paris. O evento é realizado pela UFF, pela Liga Brasileira de Editoras (Libre) e pelo Instituto Francês do Livro.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 26/08/2016

“Eu, Maricotinha, aluna de escola pública, abrindo a Bienal do Livro. Não é lindo?”. Foi assim que Maria Bethânia encerrou sua apresentação na manhã desta quarta-feira, 26, não sem antes pedir desculpas por ter ultrapassado os 40 minutos combinados – não que alguém tenha achado ruim ouvi-la cantar e ler trechos de poemas e livros, noticiou a coluna Babel. A cantora, ligada ao universo literário há muito tempo, fez uma versão reduzida de seu show Bethânia e as palavras, antes dos discursos habituais na cerimônia de abertura da Bienal Internacional do Livro de São Paulo – apenas o ministro da Educação, Mendonça Filho, evitou o microfone.

O Globo, Lauro Jardim, 28/08/2016

Dispersa em cadernos e folhas soltas, a história de uma banda imaginária escrita em inglês por um Renato Russo de 15 anos foi reunida pela Companhia das Letras e será lançada no final de setembro. O romance recebeu o título de The 42nd St. Band e foi, claro, traduzido para o português. É, aliás, a partir do nome do líder da 42nd St. Band, o personagem Eric Russel, que Renato adotou o "Russo" com o qual fez sua carreira. A história gira em torno de uma banda de rock formada em Londres, em 1974, da qual fazia parte até o ex-guitarrista dos Rolling Stones Mick Taylor. As informações são de Lauro Jardim.

PublishNews, Redação, 29/08/2016

A Universidade do livro (Praça da Sé, 108, Centro - São Paulo / SP) realiza o curso O uso da imagem na produção editorial. O objetivo é oferecer aos alunos conhecimentos básicos na busca das imagens apropriadas para cada tipo de publicação. Apresentação de metodologias, fontes e ferramentas usadas para a pesquisa de imagens, consulta aos originais e os critérios que devem ser considerados na seleção das imagens serão alguns dos assuntos abordados. O curso será ministrado pela pesquisadora icnográfica Monica de Souza e tem início no dia 30 de agosto e irá até 2 de setembro, das 18h30 às 21h30.

Valor, Rodrigo Rocha, 29/08/2016

A rede de livrarias Saraiva informou em comunicado que a gestora GWI, fundada pelo coreano Mu Hak You, reduziu sua participação em ações preferenciais da companhia para 33,26%, administrando agora 5,68 milhões de papéis. Segundo o último formulário de referência da companhia, arquivado em 19 de agosto, o GWI possuía 38,55% de ações PN da companhia e 0,06% dos papéis ordinários. A gestora enfrenta atualmente uma disputa societária com a Saraiva. Em 25 de julho, os acionistas da varejista decidiram abrir uma ação de responsabilidade contra Mu Hak You e contra Ana Maria Recart, diretora da GWI, por má administração. Desde então, ambos foram impedidos de exercer suas funções nos conselhos de administração e fiscal da Saraiva. É a segunda redução de participação do GWI em menos de um mês. No início de agosto, a gestora havia reduzido de 44,89% (segundo formulário de referência de 31 de maio) para 38,55%. As informações são do jornal Valor Econômico.

“Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem”
Mário Quintana
Poeta brasileiro (1906 - 1994)
1.
O diário de Larissa Manoela
2.
Como eu era antes de você
3.
Depois de você
4.
Vamos juntos!
5.
Lava Jato
6.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
7.
Ansiedade 2 – Autocontrole
8.
Felicidade ou morte
9.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
10.
A garota no trem
 
PublishNews, Redação, 29/08/2016

A Comissão para a Promoção de Conteúdo em Língua Portuguesa (CPCLP) da Câmara Brasileira do Livro (CBL) avisa que, diferentemente de o que publicamos na última sexta-feira (26), a exposição Cem erros nossos de cada dia, em cartaz na Bienal, não é realizada pelo Museu da Língua Portuguesa e sim pela CPCLP. Em nossa defesa, afirmamos que a informação que publicamos estava em conformidade com um release enviado pela secretaria de Cultura do Estado de São Paulo em que afirmava que o museu é quem “apresentava” a exposição. Susanna Florissi esclareceu ao PublishNews que, de fato, a exposição integrou a programação do Museu, mas que a montagem dela na Bienal foi viabilizada pela farmacêutica EMS.

PublishNews, Redação, 29/08/2016

A quarta edição da Festa do Conhecimento, Literatura e Cultura Negra - FlinkSampa será realizada entre os dias 18 e 19 de novembro, no Memorial da América Latina, em São Paulo. Na programação, totalmente gratuita, estão debates literários e sociais, lançamentos de livros, performances e outras atividades culturais. Uma das novidades para essa edição do evento é o 1º Prêmio Flink de Literatura. A premiação tem como objetivo revelar novos talentos e promover a literatura produzida por jovens autores negros brasileiros e residentes no país, vai reconhecer. Podem concorrer romances inéditos, destinados ao público adulto e escritos em língua portuguesa, de autores negros de 16 a 29 anos completos até a data final do período de inscrições. O regulamento já está disponível no site do evento e o período das inscrições foi prorrogado até o dia 20 de setembro. No dia 1º de novembro serão divulgadas as 10 obras finalistas do Prêmio Flink de Literatura 2016 e, no dia 18, os nomes dos três primeiros colocados. A premiação ocorrerá na FlinkSampa, dia 19 de novembro.

O Globo, Ancelmo Gois, 29/08/2016

Em sua coluna, o coleguinha Ancelmo Gois noticiou que a Casa do Saber, o templo de debates da Lagoa, vai trocar de endereço. No final de setembro passará a funcionar no Shopping Leblon, como espécie de âncora literária.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 27/08/2016

O novo livro do cientista social português Boaventura de Sousa Santos será lançado primeiro no Brasil. Para aproveitar sua participação na Bienal do Livro e da Leitura, que será realizada em Brasília de 21 a 30/10, a Boitempo publica, também em outubro, A difícil democracia – Reinventar as esquerdas. O ponto de partida da obra é a questão ‘Para onde vai a democracia?’. No livro, o autor analisa a urgência de esquerdas reflexivas na atualidade, avalia a ascensão dos movimentos Occupy e dos indignados, os desafios da Venezuela pós-Chávez, as experiências recentes no sul da Europa, a história das democracias na passagem do século 20 para o 21 e o surgimento de um novo jeito de fazer política. No fim, propõe uma reflexão utópica sobre o desperdício da experiência social e política no nosso tempo. As informações são da coluna Babel.

O Globo, Leonardo Cazes, 27/08/2016

Amor, sexo e violência formam um triângulo de forças que move Simpatia pelo demônio (Companhia das Letras), novo romance de Bernardo Carvalho. Rato é um brasileiro de meia-idade, casado, autor de uma aclamada tese sobre violência e funcionário de uma agência humanitária em Nova York. A paixão avassaladora por um jovem mexicano, que estuda filosofia em Berlim, vira sua vida do avesso. Rato está devastado pelos desdobramentos dessa relação quando recebe o pedido do chefe: viajar a um país conflagrado para pagar o resgate de um prisioneiro que não sabe quem é a um grupo terrorista que desconhece. O romance alterna os dois momentos da vida de Rato, presente e passado: sua missão quase impossível na guerra e o relacionamento com o mexicano. O amante é identificado apenas por “chihuahua”, em referência à região no norte do México onde nasceu e à sua baixa estatura. As duas tramas nasceram separadamente, em fragmentos, e Carvalho demorou para encontrar o ponto que as unia. Esse foi, inclusive, o seu livro de mais longa gestação, quase cinco anos.

O globo, marcelo moutinho, 27/08/2019

Três versos de East Coker, a segunda parte do longo poema Four quartets, servem de epígrafe ao novo livro de Adriana Lisboa. “E o que você não sabe é a única coisa que sabe / E o que possui é o que não possui / E onde está é onde não está”, escreve T. S. Eliot. Uma potente chave de leitura para os contos reunidos pela autora em O sucesso (Alfaguara, 128, R$ 39,90), sua primeira seleta de narrativas curtas. São nove histórias, nas quais a trama principal eclipsa os pequenos abismos dispostos sob os pés dos personagens. Seja o homem que vai ao Largo do Machado prosaicamente entregar documentos e acaba envolvido com uma misteriosa taróloga. O rapaz em sobressalto com o insuspeito passado da própria avó, num relato que envolve o beatle George Harrison. Embora escritos ao longo dos últimos dez anos, os contos guardam notável unidade. Em tom menor, o que está longe de significar tristeza, parecem esconder alçapões internos. Cada pequeno ato, por banal que seja, é capaz de acionar o botão da memória, pôr o mundo em involuntário movimento. O tremor de água que ressoa dentro de um cristal, como na alegoria de Júlio Cortázar.

O Globo, EDUARDO GRAÇA, 28/08/2016

Quando pesquisava imagens dos horrores da Guerra Civil Espanhola (1936-1939) clicadas pelo casal de fotógrafos Robert Capa (1913-1954) e Gerda Taro (1910-1937), no International Center of Photography (ICP), a escritora, jornalista e documentarista Amanda Vaill tinha inevitavelmente a mesma reação ao sair do museu e se deparar com o ziguezaguear frenético de pessoas e carros de Manhattan. Uma sensação de alívio, em tudo compreensível. Por quatro anos, período de gestação de Hotel Florida — verdade, amor e morte na Guerra Civil Espanhola (1936-1939), lançado agora no Brasil pela Objetiva, a mulher miúda de gestos largos reviveu um dos mais brutais conflitos do século XX, responsável pela morte de 500 mil pessoas. Pois a exaustiva exposição a uma Península Ibérica destruída em preto e branco e a providencial ajuda de três casais extraordinários — além de Capa e Taro, os escritores americanos Ernest Hemingway (1899-1961) e Martha Gellhorn (1908-1998) e os secretários de imprensa do governo republicano Arturo Barea (1897-1957) e Ilsa Kulcsar (1902-1973) — a levaram a criar um livro tão envolvente quanto o anterior, “Eram todos tão jovens — uma história de amor da geração perdida”, indicado ao prêmio do National Books Critics Circle e passado na Paris do entre-guerras.

O Globo, ALESSANDRO GIANNINI, 28/08/2016

Com um sorriso amplo que faz brilhar os olhos claros, a escritora irlandesa Marian Keyes não dá muitas pistas da alcoólatra e suicida que se salvou escrevendo seu primeiro e maior sucesso no mundo dos livros, o best-seller Melancia (Bertrand, 490 pp, R$ 52,90 – Trad.: Sônia Coutinho) — a saga de Claire Walsh e o abandono do marido após o nascimento da filha de ambos. Nem da autora que em 2009 buscou na culinária e nos bolos uma espécie de refúgio para uma dor que não sabia de onde vinha, impedia-a de trabalhar e novamente tirava-lhe a vontade de viver. Para marcar sua segunda passagem pelo Brasil (a primeira foi a passeio, e desta vez como convidada da 24ª Bienal do Livro de São Paulo), a Bertrand Brasil está lançando Salva pelos bolos (232 pp, R$ 94,90, Trad.: Marina Slade), com as receitas que a tiraram do atoleiro, e uma nova edição de capa dura de seu romance de estreia. Vista pelos críticos literários como uma mistura de autora de romances para jovens adultos e livros de autoajuda, Marian é também uma grande vendedora. Melancia vendeu 500 mil exemplares no Brasil. “Escrevo principalmente sobre jovens mulheres, pós-feministas, que têm a vida completamente bagunçada. E faço isso de uma maneira direta, honesta e sincera, que é como falo normalmente. Acho que as pessoas sentem-se identificadas e confortáveis”, disse ela um dia antes de seu encontro com leitores na Bienal, em que se emocionou mais de uma vez ao responder perguntas da plateia.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 27/08/2016

Todos os dias, o escritor argentino Alberto Manguel rende-se a uma rotina que lhe alimenta o espírito: ler ao menos um capítulo de A divina comédia, poema de viés épico e teológico escrito por Dante Alighieri no século 14. “Sempre há uma nova descoberta”, conta o autor que, apesar da extrema proximidade com os clássicos, só decidiu ler integralmente a obra-prima italiana há 12 anos. E foi essa descoberta que o incentivou a escrever Uma história natural da curiosidade, livro em que mapeia os textos que o inspiram como leitor. E o ponto de partida são 17 questões propostas por Dante na Divina comédia. Em São Paulo, Manguel vai participar de um debate com Robert Darnton, na terça, 30, no Sesc Vila Mariana, evento que inicia a festa dos 30 anos da Companhia das Letras. E, no dia 31, estará na Bienal do Livro de São Paulo. Para ler a matéria completa clique aqui.

O Estado de S. Paulo, Maria Haase Coelho, Reuters, 26/08/2016

Inspirada pelo sucesso de Pokémon Go, a diretora de uma escola primária da Bélgica desenvolveu um jogo online para que pessoas busquem livros, e não monstros, atraindo dezenas de milhares de jogadores em semanas. Enquanto com Pokémon Go jogadores usam o GPS e a câmera do celular para rastrear criaturas virtuais pelas cidades, a versão de Aveline Gregoire é jogada por um grupo no Facebook chamado Chasseurs de livres (Caçadores de Livros). Jogadores publicam fotos e dicas sobre onde esconderam livros e outros tentam localizá-los. Ao terminar de ler um livro, os jogadores devolvem à cidade.

 
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