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PublishNews 25/07/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 25/07/2016

Beatriz Alves é a nova gerente internacional de vendas de livros importados da HarperCollins para a América Latina | © Acervo pessoalConforme noticiou a coluna Painel das Letras do último sábado, a Companhia das Letras passar por um rearranjo no seu departamento editorial. Leandro Sarmatz -- que cuidava de autores como Drummond, Vinícius de Moraes, Oswald de Andrade, Pedro Nava e, mais recentemente, foi o editor da Prêmio Nobel Svetlana Alexijevich -- e Sofia Mariutti – editora de ficção internacional e responsável por livros de poesia marginal, incluindo as edições de Paulo Leminski, Waly Salomão e Ana Cristina C. – deixaram a editora. Rita Mattar, que já trabalhava na casa, mas no departamento de direitos autorais, foi realocada e, desde a semana passada, assumiu o cargo de editora. A Companhia completa o rearranjo com a contratação de Alice Sant´Anna, que foi editora assistente da revista Serrote, do Instituto Moreira Salles, que troca o Rio por São Paulo e passa a ser editora da casa. A dança das cadeiras nessa reta final do mês de julho afetou ainda a Oxford, que perdeu Beatriz Alves (na foto ao lado), até a semana passada, gerente regional de vendas de livros acadêmicos. Ela assume, na próxima semana, a gerência de internacional de vendas de livros importados da HarperCollins para a América Latina. Mudança também no comercial da LeYa. Andréa Arquieres, que atuou como vendedora da casa por cinco anos, deixa a empresa e adiantou ao PublishNews que tirará um período sabático.

UOL, Renata Nogueira, 22/07/2016

Em um país onde 30% da população nunca comprou um livro, segundo dados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada em maio, é curioso que um serviço de assinatura de livros veja seu número de associados crescer de 500 para 10 mil em apenas um ano. É o que registrou a TAG Experiências Literárias, lançada em agosto de 2014 com boxes personalizados de livros. Por R$ 69,90 ao mês, o associado recebe em casa um kit com um livro indicado por um curador, um marcador de páginas e uma revista em que a obra escolhida é detalhada, além de mimos ocasionais, como caderninhos. Entre os curadores do clube há nomes como Mario Sergio Cortella, Patch Adams, Frei Betto, Mario Prata, Gregorio Duvivier e Luis Fernando Verissimo. A escritora carioca Heloisa Seixas é a responsável pela indicação de agosto, ainda inédita.

O Estado de S. Paulo, Redação, 23/7/2016

Os irmãos Fábio Moon e Gabriel Bá foram anunciados como vencedores do Prêmio Eisner, o Oscar dos quadrinhos, pela adaptação que fizeram da obra Dois irmãos, de Milton Hatoum. A premiação da dupla ocorreu no último sábado (23), durante a Comic-Con 2016, em San Diego. Essa é a segunda vez que os irmãos gêmeos são premiados pelo Eisner. A outra foi em 2011 por Daytripper, que ganhou por melhor minissérie

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 23/7/2016

Lançado recentemente pela Tusquets, selo da Planeta, Descobri que estava morto, de João Paulo Cuenca, acaba de ter os direitos vendidos para a francesa Cambourakis, noticiou a coluna Babel do último sábado. A história é contada também no filme A morte de J. P. Cuenca, que o autor e diretor apresenta em Wroclaw (Polônia) e Seul nos próximos dias.

O Globo, REUTERS, 22/07/2016

O próximo livro de Stephenie Meyer, a autora da saga romântica teen Crepúsculo, será um suspense, sem vampiros ou outras criaturas fantásticas. A editora Little, Brown and Company anunciou nesta terça-feira que The chemist vai ser lançado em 15 de novembro. Segundo a sinopse, o livro mostra uma ex-agente do governo que vive incógnita e é obrigada a "resolver mais um caso para limpar seu nome e salvar a própria vida". The chemist é o segundo livro de Meyer para o público adulto. Em 2008, ela escreveu A hospedeira.

O Globo, Ancelmo Gois, 22/07/2016

O próximo livro de Thalita Rebouças pela Sextante será uma versão masculina de seu mais recente lançamento, sobre bullying: Uma garota excluída, mal-amada e (um pouco) dramática, adiantou o “coleguinha” Ancelmo Gois. Atendendo a um pedido dos leitores, ela já está escrevendo a história de Davi, um menino nerd, tímido e... apaixonado.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 23/7/2016

Zack Magiezi conquistou uma legião de fãs com suas frases e poemas publicados nas redes sociais. No Instagram, são 746 mil seguidores. No Facebook, 528 mil. Parte de sua produção foi reunida em Estranherismo, que saiu pela Bertrand este ano e, já em sua quarta edição, soma 10 mil exemplares vendidos. Vem mais por aí, indicou a coluna Babel do último sábado. Acaba de ser assinado o contrato para o lançamento de uma nova obra do autor: Notas sobre ela. Este é o nome de uma série de poemas sobre mulheres que Zack já publica nas redes sociais – mas no livro só entrarão textos inéditos, organizados por períodos da vida. Previsto pela Bertrand para abril de 2017, ele se insere no nicho de publicações derivadas das redes sociais que movimentam o mercado editorial internacional desde 2015.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 23/7/2016

De acordo com a coluna Babel, a HarperCollins Brasil investe em celebridades mirins para movimentar seu estande na Bienal do Livro, quando lança dois títulos. Desafio de ser três é assinado pelos irmãos Carol, Rick e Sophia Santina que, juntos, têm 1 milhão de assinantes em seus canais do YouTube – eles ensinam desafios e brincadeiras. O outro título é de Amanda Carvalho, que, aos 11 anos, fala de sua vida de pré-adolescente também no YouTube. O livro levará o nome de seu canal acompanhado por 255 mil pessoas: Vida de Amy. A Bienal, a ser realizada de 26 de agosto a 4 de setembro, anuncia as novidades desta edição na terça-feira, 26.

“Design não é padaria.”
Luiza Aché
Designer gráfico brasileira
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PublishNews, Redação, 25/07/2016

Logo mais, a partir das 16h30, Antonio Prata tem um encontro marcado com seus leitores na segunda edição da série Literaturas [Encontros com Autores da Nova Literatura Brasileira] realizada pelo Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo (Rua Álvares Penteado, 112 – Centro). Das 16h30 às 18h30, Prata vai conduzir uma oficina de crônica brasileira e, em seguida, participa de debate com o público, das 19h30 às 21h, mediado pelo jornalista Manuel da Costa Pinto, com intervenções da atriz Sara Antunes, que lê crônicas de Prata. A participação na Oficina é gratuita, mas é necessário enviar nome completo, idade, ocupação, número do RG, currículo e um texto de 20 linhas defendendo a participação na oficina para o e-mail textointermidia@textointermidia.com.br. A entrada no bate-papo, também gratuita, é mediante retirada de ingressos com uma hora de antecedência. Em agosto, a autora convidada do projeto será Carol Bensimon.

PublishNews, Redação, 25/07/2016

Marcelino Freire faz Oficina de Criação Literária | © DivulgaçãoMarcelino Freire inicia, no dia 3 de agosto, a Oficina de Criação Literária no b_arco (Rua Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 426, Pinheiros. São Paulo/SP). Os encontros seguem sempre às quartas-feiras, até 7 de dezembro, das 19h30 às 22h30. A oficina abordará desde mini-contos até romances e poemas, chamando a atenção para o cuidado que se deve ter com a linguagem. Todo o trabalho será feito, principalmente, em cima dos textos apresentados pelos participantes, realizando um acompanhamento de cada projeto literário. O curso também oferece aulas especiais com a participação de autores nacionais. As inscrições encerram no próximo dia 27 de julho. Para mais informações e inscrições, clique aqui

PublishNews, Redação, 22/07/2016

Sucursal da Biblioteca Pública do Paraná, a Biblioteca Pública Mário Lobo (BPML - Rua dos Expedicionários, 269. Paranaguá / PR) completa três anos agora, em julho. Para celebrar a data, uma programação especial será realizada entre esta segunda-feira (25) e o próximo sábado (30). Logo mais, às 19h30, os escritores Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos participam de um bate-papo sobre o romance e o conto paranaense. Na quinta-feira (28), no mesmo horário, o professor aposentado da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e escritor Paulo Venturelli é o convidado do projeto Um escritor na Biblioteca, e vai falar sobre a sua trajetória como autor e leitor. Entre os dias 25 e 28, o grupo de contação de histórias da BPP, “Era uma vez”, também se apresenta, em diversos horários, na Mário Lobo. Toda a programação é gratuita.

PublishNews, Redação, 25/07/2016

Encerram no dia 12 de agosto as inscrições para o Prêmio ABEU 2016. Com curadoria de José Castilho Marques Neto, a edição deste ano terá cinco categorias: Ciências Humanas; Ciências Naturais e Matemáticas; Ciências Sociais e da Expressão; Ciências da Vida; e Projeto Gráfico. Acesse o site do Prêmio para conferir o regulamento.

O Estado de S. Paulo, Fernando Scheller, 22/07/2016

Entre as grandes exportadoras de celulose, a Suzano trabalha em três mercados prioritários: papéis para imprimir e escrever, editoriais e para embalagens. Como o setor não cresce, mas ainda responde por cerca de 10% de seu faturamento, a Suzano está modificando a estratégia comercial para atender diretamente sua clientela e, assim, conseguir melhor rentabilidade no negócio. No caso das editoras de livros, a agência Bamboo redesenhou o rótulo Pólen, papel de cor amarelada que hoje é usado em cerca de 70% dos livros mais vendidos no País, de acordo com a companhia. Além disso, durante a Bienal do Livro, a empresa vai anunciar um concurso literário para revelar dois autores nacionais, em parceria com as editoras Companhia das Letras, Intrínseca e Sextante.

O Estado de S. Paulo, Elias Thomé Saliba, 23/7/2016

Há 92 anos, a cidade de São Paulo foi bombardeada. Pouco conhecido e rotulado de “Revolução de 1924” nos manuais escolares, o espantoso episódio resultou num absurdo bombardeio que durou 29 dias e tinha como objetivo desalojar as tropas rebeldes dos tenentistas que haviam ocupado a cidade, deixando um saldo trágico de mais de 500 mortos, 4 mil feridos e quase dois mil imóveis destruídos. Entre muitos outros, este é um dos eventos detalhadamente reconstituídos por Pedro Doria em Tenentes – A guerra civil brasileira (Record; 252 pp.; R$ 42,90). Em história os fatos não mudam, o que muda é o enredo, a trama, que funciona como uma rede que entrelaça os acontecimentos. Como bom historiador ou competente repórter, Doria sabe disso, e reconstrói a história dos movimentos tenentistas da década de 1920 com uma narrativa trepidante, à maneira de um filme, composta de planos curtos que, às vezes, lembram uma biografia coletiva, com a diferença que a descrição dos principais personagens se faz por um rápido esboço, suficientemente capaz de segurar o leitor para este não perder o fio da trama.

O Globo, GUILHERME FREITAS, 23/07/2016

Em uma aldeia no Níger, no oeste da África, o argentino Martín Caparrós conheceu Aisha, uma mulher de trinta e poucos anos que se alimentava com uma bola de farinha de milho “todos os dias que posso”. Jornalista experiente em dramas sociais, Caparrós perguntou a ela o que pediria a um mago se tivesse direito a um desejo. “Uma vaca”, respondeu Aisha, e quando Caparrós insistiu que poderia escolher qualquer coisa, ela disse: “Duas vacas. Com duas, sim, eu nunca mais teria fome”. A história de Aisha é o ponto de partida do livro A fome (Bertrand Brasil; 714 pp.; R$ 69,90), ambiciosa mescla de reportagem, ensaio e manifesto que Caparrós construiu ao longo de seis anos, em viagens por países da África, da Ásia e da América. Em cada lugar, encontrou diversas definições de “fome”. Por trás de todas, porém, uma mesma lógica: um planeta que produz alimento suficiente para toda a população, mas ainda assim deixa quase 1 bilhão de pessoas desnutridas, porque “alguns de nós concentramos recursos de tal modo que muitos ficam sem nada”, diz Caparrós.

El Pais, MARYA GONZÁLEZ NIETO, 19/07/2016

Ler ficção fomenta a empatia. Os leitores podem formar ideias sobre as emoções, as motivações e os pensamentos dos outros. E transferir essas experiências para a vida real. É o que afirma Keith Oatley, psicólogo e romancista, em uma revisão de um estudo sobre os benefícios da leitura para a imaginação, publicado nesta terça-feira na Trends in Cognitive Sciences. Em um dos estudos que embasam a tese, Oatley pediu a vários participantes que imaginassem uma cena a partir de frases sucintas, tais como “um tapete azul escuro” ou “um lápis de listras laranjas”, enquanto permaneciam conectados a um aparelho de ressonância magnética. A cena que deveriam imaginar, com base nas pistas que lhes iam sendo dadas, era a de uma pessoa que ajuda uma outra cujo lápis caiu no chão. Oatley explica que depois de os participantes escutarem apenas três frases tiveram uma maior ativação do hipocampo, uma região do cérebro associada com a aprendizagem e a memória. “Os escritores não precisam descrever cenários de modo exaustivo, só têm de sugerir uma cena e a imaginação do leitor fará o resto”, acrescenta.

 
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