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PublishNews 28/09/2015
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 28/09/2015

Acaba de sair o 7º Painel das Vendas de Livros no Brasil, documento elabdorado pela Nielsen a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL). O documento mostra que - ao contrário do mês passado, que mostrou retração no varejo e queda de 5,5% no volume de livros vendidos no País -- houve um aumento de 2,2% no faturamento em relação ao mesmo período do ano passado. No período - que vai de 10 de agosto a 06 de setembro - livrarias e supermercados venderam 3.040.176 exemplares, o que redundou em faturamento de R$ R$ 112.607.473,27. No acumulado do ano (de janeiro até o início de setembro), houve crescimento abaixo da inflação: o volume de exemplares comercializados cresceu 5,94% e o faturamento 5,62%. Clique no Leia Mais e conheça detalhes do 7º Painel das Vendas de Livros no Brasil.

New York Times, Alexandra Alter, 22/09/2015

Há cinco anos, o mundo dos livros foi dominado pelo pânico coletivo diante do futuro incerto. À medida em que os leitores nos EUA migravam para os dispositivos digitais, as vendas de e-books cresciam vertiginosamente, crescendo de 1.260% entre 2008 e 2010, alarmando livreiros. Com isso, as vendas de livros impressos caíram, as livrarias enfrentaram dificuldades para manter suas portas abertas, e autores e editores temeram a possibilidade de os e-books, mais baratos que os livros em papel, devorassem a própria indústria. Agora, há sinais que indicam que aqueles que adotaram os e-books estão voltando para o formato impresso, ou se tornando leitores híbridos. As vendas de e-books tiveram queda de 10% nos primeiros cinco meses de 2015, de acordo com a Association of American Publishers. O declínio da popularidade dos livros digitais pode indicar que, embora não sejam imunes às revoluções tecnológicas, as editoras suportarão o maremoto da tecnologia digital melhor do que outras indústrias, como a música ou a TV.

Folha de S.Paulo, Lucia Riff, 26/09/2015

Nós nos conhecemos em janeiro de 1983, numa entrevista de emprego, e esse encontro mudou a minha vida para sempre. Até aquele momento, eu não sabia o que era uma agência literária. Também não sabia que eu poderia ser uma agente, ou sonhar em ter um negócio próprio Em pouco mais de uma hora, tudo mudou: Carmen me estimulou, me abriu caminhos, me falou sobre o papel do agente literário, seu importante escritório em Barcelona, a agência que ela havia montado no Brasil em 1979. Carmen foi firme e ao mesmo tempo carinhosa; exigente, mas sempre bem-humorada. Disse que precisava de ajuda na filial brasileira. E me fez sentir bem-vinda. Fui totalmente seduzida pela agência, e nunca mais seria a mesma. Carmem foi a maior agente literária de todos os tempos. Pode-se dizer que ela foi uma das primeiras a profissionalizar a relação autor/editora. Revolucionou a literatura latino-americana, mudou o parâmetro dos contratos de edição, foi apaixonada pelo Brasil e fez muito por nossos autores –como a querida Nélida Piñon, de quem foi amiga-irmã, Clarice Lispector, Rubem Fonseca, Autran Dourado, entre outros. A turma do livro deve muito a Carmen –mesmo sem saber.

PublishNews, Redação, 28/09/2015

Começa nesta quarta-feira (30), o I Fórum Internacional Direito do Entretenimento, evento promovido pela Comissão de Direitos Autorais, Direitos Imateriais e de Entretenimento da OAB-RJ em parceria com o Cultura e Mercado. O objetivo do evento é atualizar o mercado de entretenimento em geral, incluindo advogados militantes na área, estudantes de direito, estagiários, produtores e todos os profissionais do setor sobre as últimas tendências em termos de modelos de negócio do setor e de questões legais a ele relacionadas. Na quinta-feira (1º), a partir das 10h, o evento contará com a participação do PublishNews, na mesa Os desafios do mercado editorial na era digital, que terá a participação de Carlo Carrenho, fundador e CEO do PN, além de Cristiane Gomes (Bookwire), do escritor Raphael Montes e Anna Luiza Cardoso (Villas Boas & Moss). Ainda no dia 1º, acontece outra mesa de interesse à indústria do livro. A partir das 9h, palestra internacional Estudo da remuneração do streaming, terá a participação da advogada canadense Susan Abramovith. O Fórum Internacional do Direito do Entretenimento acontece na OAB RJ (Av. Mal. Câmara, 150, 9º andar – Castelo - Rio de Janeiro/ RJ), de 30/09 a 1º/10, das 9h às 17h30. Inscrições e acesso à programação completa, clique aqui.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 26/09/2015

Partindo da ideia de que uma boa história não sai de moda e de quem é pai, mãe ou professor de crianças hoje teve seu primeiro contato com a literatura nos anos 1970 e 1980, e, portanto, com a coleção Vaga-Lume, a Ática decidiu dar uma nova cara à série de livros que revolucionou a leitura nas escolas. Estão chegando às livrarias, com novas capas e projeto gráfico reformulado, 10 títulos emblemáticos da coleção. Entre eles, os três mais vendidos de sua história: A ilha perdida, de Maria José Dupré (1898-1984); O escaravelho do diabo, de Lúcia Machado de Almeida (1910-2005); e A turma da Rua Quinze, escrito por Marçal Aquino. “Os índices de venda sempre foram muito expressivos, mas percebemos um distanciamento entre as boas histórias e a apresentação visual. Era, então, preciso renovar, mas mantendo algum elemento que a ligasse ao passado”, explica Paulo Verano, gerente editorial de paradidáticos da Ática, que faz 50 anos em 2015. Segundo apuração do Estadão, foram vendidos 7,5 milhões de exemplares da coleção desde o seu lançamento. Com 3,5 milhões de exemplares vendidos, A ilha perdida é o best-seller da coleção.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 26/09/2015

Gato Preto é o novo selo da Pulo do Gato – editora que vem construindo, nos últimos quatro anos, um catálogo consistente de obras voltadas à promoção da leitura e formação de leitores. O nome do selo presta homenagem a Edgar Alan Poe e as obras são destinadas a jovens leitores e a adultos, “leitores já leitores”. Está em gráfica Esqueletos, conto de Machado de Assis adaptado para HQ por Diego Molina e ilustrado por Marcio Koprowsky. As informações são da coluna Babel.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 26/09/2015

A coluna Babel adianta a grande novidade da Boitempo no seu aniversário de 20 anos: a criação de um selo infantil – o Boitatá – que seguirá a mesma linha crítica da editora – casa de autores como Marx, Engels, Žižek e Lukács. Os primeiros títulos saem ainda este ano. São eles: Como Funciona a Democracia? e O Que É Ditadura? Eles integram a coleção Livros para o Amanhã, lançada pela editora catalã La Gaya Ciencia após a morte do general Franco. Uma equipe multidisciplinar foi escalada para criar esses dois títulos e ainda Há Classes Sociais e Os Homens e As Mulheres. Quase 40 anos depois, a Media Vaca redescobriu os livros, encomendou outras ilustrações e são essas novas edições que a Boitempo terá em seu catálogo.

PublishNews, Redação, 25/09/2015

Com o objetivo de discutir temas relevantes da educação brasileira, reunindo professores do ensino básico e da universidade, diretores e coordenadores de ensino, autores e editores, a Associação Brasileira dos Autores de Livros Didáticos (Abrale) prepara o terceiro encontro do ciclo Educação em debate. Programado para o dia 5 de outubro, às 19h, o evento terá como tema O livro didático de língua estrangeira moderna e ocorrerá no auditório da Livraria da Vila, no Shopping JK Iguatemi (Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 - São Paulo/SP). Para o debate, foram convidados os especialistas, Neide Maia Gonzalez, Livia de Araujo Donnini e Lorena Mariel Menón, com mediação do autor de livros educativos, Eduardo Amos. As vagas são limitadas. A reserva pode ser feita com Meire pelo e-mail abrale@uol.com.br ou pelo telefone (11) 3168-5737, das 13h às 17h.

“A turma do livro deve muito a Carmen [Balcells] –mesmo sem saber”
Lucia Riff
Agente literária brasileira
1.
Grey
2.
Muito mais que 5inco minutos
3.
Eu fico loko 2
4.
Philia
5.
Não se iluda, não
6.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
7.
O pequeno príncipe
8.
Morri para viver
9.
Eu fico loko
10.
A garota na teia de aranha
 
O Globo, Ancelmo Gois, 28/09/2015

Em sua coluna, Ancelmo Gois conta que a Editora Foz lança, em novembro, Como vencer aos 14, espécie de livro de autoajuda de Victor Teles, o brasileiro mais jovem a passar no Enem, aprovado no vestibular de Medicina da Universidade Federal do Sergipe. Informação relevante: ele mora em Itabaiana, que fica, digamos, “na grande Frei Paulo”.

O Globo, Ancelmo Gois, 26/09/2015

De acordo com Ancelmo Gois, a biblioteca que pertenceu à ensaísta, tradutora e crítica de teatro Barbara Heliodora (1923-2015) foi vendida para dois “maníacos” por William Shakespeare (1564-1616). Um é o economista Gustavo Franco, ex-presidente do BC e autor do livro Shakespeare e a economia. O outro é o autor de O Direito em Shakespeare, o advogado José Roberto Castro Neves. Como se sabe, Bárbara Heliodora traduziu 35 das 37 peças do grande autor inglês considerado, depois de Jesus, Napoleão e Maomé, a quarta pessoa mais importante da História, segundo o livro Who’s bigger? Where historical figures really rank, de Steven Skiena e Charles Ward.

O Globo, Ancelmo Gois, 27/09/2015

A editora Record lança em janeiro Dilmês — o idioma da mulher sapiens, de Celso Arnaldo. No livro, uma sátira política, o jornalista faz um estudo detalhado da forma como a presidente fala. Um dos capítulos do “Dilmês” é dedicado à questão de gênero. “Ela não consegue falar, por exemplo, em Humanidade como algo abrangente. Sempre tem que falar do homem e da mulher. É uma obsessão linguística. O ‘dilmês’ é uma espécie de gramática da língua presidencial”, disse Carlos Andreazza, editor da Record, à coluna de Ancelmo Gois.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 26/09/2015

A coluna Babel do último sábado adiantou que a Companhia das Letrinhas lança, em novembro, O Coelhinho Que Queria Dormir, do sueco Carl-Johan. O livro é tido como um método revolucionário para fazer as crianças dormirem – promete fazer com que elas caiam no sono antes mesmo de a história terminar. Silvana Rando fez as ilustrações da edição brasileiras.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 26/09/2015

Com croquis, textos, aquarelas, desenhos feitos à mão, maquetes, imagens da época das construções e fotos atuais, será lançado, em 22/10, pela Edições Sesc e Iphan, Solar do Unhão. Os títulos anteriores sobre as obras de Lina Bo Bardi – Igreja do Espírito Santo do Cerrado, Masp, Sesc Pompeia, Teatro Oficina e Casa de Vidro – ganham edições revistas e ampliadas. As informações são da coluna Babel.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 26/09/2015

O site São Paulo Review inaugura, em meados de outubro, a seção Gerúndio a Dois, adiantou a coluna Babel do último sábado. A cada semana sairá um conto inédito e a regra é interagir com um escritor vivo ou morto. A curadoria é de Sérgio Tavares e a estreia será com Pulando Amarelinha com a Eneida de Virgílio, de Elvira Vigna.

O Globo, Mateus Campos, 28/09/2015

Jacques Fux, Rafael Gallo e Marcos Peres dividem suas carreiras em AP e DP: antes e depois dos prêmios. Os jovens escritores contam que o reconhecimento de competições como o Prêmio Sesc e o Prêmio São Paulo amplificou a repercussão de suas obras. Agora, os três voltam a atrair as atenções com seus primeiros livros DP. “Não é exagero: minha vida mudou completamente depois do prêmio”, diz Gallo, vencedor do Sesc em 2011 na categoria contos com Réveillon e outros dias (Record) e que agora lança Rebentar, pela mesma editora. Fux garante que só depois de levar o Prêmio São Paulo, com Antiterapias (Scriptum), passou a se considerar um escritor. Brochadas, seu novo livro, foi lançado recentemente pela Rocco. Já Peres, que arrebatou o Sesc de 2013 e o São Paulo de 2014 (também como estreante) com O evangelho segundo Hitler (Record) e que está de volta às prateleiras com Que fim levou Juliana Klein (Record), diz que precisou compreender novas funções do ofício: “Tive que aprender como eu devia me portar numa mesa literária e uma série de outras coisas que não faziam parte da minha rotina. Antes, muita gente nem sabia que eu era autor”.

O Globo, Mateus Campos, 27/09/2015

Asmodeus, Belzebu, Mammon, Belphegor, Satan, Leviathan e Lúcifer batizam os sete capítulos de O vilarejo (Suma de Letras), primeira incursão de Raphael Montes pelo terror. O autor carioca usou uma definição de 1589, feita pelo padre alemão Peter Binsfeld, para costurar sete contos, cada um deles sobre um pecado capital. Em um pequeno vilarejo, famílias tentam sobreviver às intempéries da guerra. O desmoronamento psicológico dos personagens, diante de situações extremas, é o ponto comum das narrativas. Invariavelmente, o mal emerge de dentro das pessoas. Montes adianta que 2016 será um ano de “realizações audiovisuais”. Dias felizes será adaptado para o cinema por Daniel Filho, e o autor pretende terminar o roteiro de seu primeiro longa. Ele também trabalhou como roteirista de dois programas de TV, que devem estrear em breve: as minisséries SuperMax, da Globo, e Spinosa, do GNT. A segunda é inspirada em uma história de Luiz Alfredo Garcia-Roza, um dos maiores autores de literatura policial no Brasil.

Folha de S.Paulo, Thais Bilenky, 26/09

Há 50 anos, os leitores da já então prestigiosa revista The New Yorker encontraram, na edição de 25 de setembro de 1965, um relato que entraria para a história do jornalismo e da literatura. Era o primeiro dos quatro capítulos sobre a história do assassinato de uma família inteira no Meio-Oeste dos EUA, que no começo do ano seguinte seria publicado no livro A sangue frio. A obra, assinada pelo jornalista Truman Capote, viria a ser reconhecida como referência no chamado romance de não ficção, em que fatos reais são narrados com técnicas romanescas. Cinquenta anos depois do marco da publicação na "New Yorker", a obra de Capote –morto em 1984 aos 59 anos– permanece aclamada, leitura obrigatória em faculdades de comunicação e base para outras obras.

 
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