O jornal carioca também reuniu em uma matéria livros e autores de literatura que discutem pela ficção as chamadas Jornadas de Junho de 2013, resenhou a nova edição da poesia de Lawrence Ferlinghetti publicada no Brasil pela Editora 34, e divulgou novidades sobre novas edições de obras de Gabriel García Márquez, Ariano Suassuna e Ziraldo.
A coluna Painel das Letras, da Folha, trouxe a informação de que a Rocco vai repaginar livros de Clarissa Pinkola Estés depois do sucesso de Mulheres que correm com os lobos durante a pandemia. Títulos como A ciranda das mulheres sábias e Libertem a mulher forte vão ganhar novo projeto gráfico e capa dura. O jornal ainda resenhou livros de Gwendolyn Brooks, Patrick Modiano, Samuel Beckett e entrevistou a poeta Marilia Garcia.
O Estadão elaborou uma lista com sete clubes de leitura que estão atraindo leitores de diferentes idades e origens para discutir literatura e livros de diferentes gêneros literários, como na Biblioteca Mário de Andrade, Villa-Lobos e em diferentes livrarias. O jornal também entrevistou especialistas para questioná-los: é mesmo tão difícil ler o Ulysses, de James Joyce?
O Correio Braziliense chamou atenção para um novo trabalho do escritor e artista Hugo Barros, autor do projeto Livro de Rua, finalista do Prêmio PublishNews 2023 na categoria inovação. Barros escreveu e "imprimiu" um novo livro na Biblioteca Central da UnB.
A Coluna Literária, do Jornal do Commercio, destacou iniciativas do mercado que pretendem também contribuir na luta contra os problemas estruturais do país quando o assunto é leitura, como o selo Besouros Abstêmios e o próprio Skeelo. Já o caderno Pensar, do Estado de Minas, destacou novos volumes da obra crítica de Antônio Carlos Secchin.
O técnico de futebol Abel Ferreira celebrou em suas redes sociais a marca de 100 mil livros vendidos do título Cabeça fria, coração quente (Garoa Livros), segundo o Lance. O Nexo indicou cinco livros das ciências sociais no Brasil sobre o mundo digital, e na Página Cinco, do Uol, uma reflexão sobre a necessidade de formarmos mais leitores.
O The Guardian entrevistou Barbara Kingsolver – vencedora pela segunda vez do Women's Prize – e Gary Shteyngart – sobre os livros de sua vida.