Publicidade
A filosofia de forma simples
PublishNews, Redação, 06/04/2020
Publicado pela Zahar, livro apresenta uma introdução simples aos grandes temas filosóficos

Tendemos a deixar os assuntos filosóficos para os filósofos, como deixamos a ciência para os cientistas: coisas muito complicadas, inalcançáveis. Na opinião de Scott Samuelson, isso é trágico tanto para nossas vidas quanto para a filosofia. Em A filosofia da vida cotidiana (Zahar, 272 pp, R$ 69,90 – Trad.: Maria Luiza X. de A. Borges), ele toma a filosofia de volta dos especialistas e a recoloca em seu devido lugar: no centro de nossa humanidade, como nosso esforço mais profundo em direção à compreensão e como um modo de vida que qualquer pessoa pode adotar. Professor de um curso universitário comunitário, Samuelson explora as obras de alguns dos mais importantes pensadores no contexto das lutas cotidianas de seus alunos. Através das obras de Sócrates, Epicuro e Kant entre outros, o autor guia o leitor pelas perplexidades de nossa existência, mostrando como pode ser enriquecedor refletirmos sobre a vida.

Tags: Filosofia, Zahar
[06/04/2020 07:00:00]
Matérias relacionadas
Inspirada na tradição ensaística de autoras como Susan Sontag, autora reflete sobre os variados aspectos da vida masculina a partir da sua experiência como mulher e leitora
O leitor brasileiro poderá observar o elo decisivo da tradição filosófica que vem dos românticos alemães e passa por Schopenhauer, Nietzsche e Brandes
Em 'Terra madura', Leonardo Boff explora campos do agir e pensar humano para provocar reflexões que levem a um salto de consciência coletiva rumo a uma relação mais saudável com a Terra
Leia também
Publicado pela Tinta-da-China Brasil, livro do linguista Fernando Venâncio conta curiosidades da língua portuguesa e derruba mito sobre origem direta do latim
Em 'Morte ao entardecer', o escritor mergulha nas cerimônias e tradições da tourada espanhola, desvendando sua história, técnica e filosofia
O leitor brasileiro poderá observar o elo decisivo da tradição filosófica que vem dos românticos alemães e passa por Schopenhauer, Nietzsche e Brandes