O 17º Prêmio Açorianos de Literatura e o 1º Prêmio Açorianos de Criação Literária anunciaram seus vencedores na noite de segunda-feira (13), em Porto Alegre. Concorreram 192 livros e 63 coletâneas inéditas, analisados por júri composto por 30 personalidades do meio cultural. O título de livro do ano foi dado à Fim das coisas velhas (Ed. Modelo de Nuvem), reunião de poemas do gaúcho Marco de Menezes. Foram premiados, ainda, Luís Augusto Fischer, João Gilberto Noll, Paulo Bentacur, Jorge Furtado e outros.
Livro do ano
Fim das coisas velhas (Ed. Modelo de Nuvem), de Marco de Menezes
Destaques do ano:
Editora Libretas (Clô Barcellos e Rafael Guimaraens)
Gauchão de Literatura (Lú Thomé e Rodrigo Rosp)
Categorias:
Criação literária: Quinze contos peregrinos (Travessia), de Marcel Citro
Ensaios – Inteligência com dor – Nelson Rodrigues Ensaísta (Arquipélago Editorial), de Luís Augusto Fischer
Especial – Tentativa de independência do estado do rio Grande do Sul (Editora CiaE), de Luigi Nascimbene, Mário Rozano (organizador) e Elvo Clemente (tradutor)
Narrativa longa – Anjo das ondas (Scipione), de João Gilberto Noll
Poesia - Fim das coisas velhas (Ed. Modelo de Nuvem), de Marco de Menezes
Crônica – Mulher perdigueira (Bertrand Brasil), de Fabrício Carpinejar
Conto – Os limites do impossível – Contos Gardelianos (Ar do Tempo), de Aldyr Garcia Schlee
Infanto-juvenil – Três pais (Atual Editora), de Paulo Bentancur
Infantil – Pedro Malazarte e a arara gigante (Artes e Ofícios), de Jorge Furtado
Projeto gráfico – O nervo da noite (Scipione), de João Gilberto Noll, com projeto de Marisa Iniesta Martin.
Capa – Silêncio em Siena (7Letras), de Flávio Wild e capa de Flávio Wild