Os finalistas poderão participar, em 2024, de eventos literários como o Viagem Literária. Já os ganhadores, além da estatueta e da premiação em dinheiro, representarão o Prêmio São Paulo de Literatura na Feira Internacional do Livro de Guadalajara. Neste ano, a premiação alcançou a marca recorde de 453 propostas de inscrições de diversas regiões do Brasil e outros países, tais como: Alemanha, Angola, Argentina, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Israel, Itália, Portugal, Rússia e Suíça.
Os finalistas são avaliados pelo júri do prêmio composto por: Carlos Rogério Duarte Barreiros, Cida Saldanha, Claudia Abeling, Gênese Andrade, Ieda Lebensztayn, Jeferson Tenório, Karina Menegaldo, Luciana Araujo Marques, Luiz Rebinski e Whaner Endo.
“Sinto que a literatura se destaca como um relato intemporal das experiências, sonhos e emoções partilhadas. É uma ponte que conecta gerações, culturas e almas. Quaisquer que sejam os nomes dos ganhadores, o verdadeiro vencedor, no final, é a própria cultura”, diz a Secretária da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, Marília Marton.
Veja os finalistas e obras da 16ª Edição do Prêmio São Paulo de Literatura
Na disputa por Melhor Romance do Ano de 2022 estão obras como:
- Viúvas de sal (Patuá), de Cinthia Kriemler
- Beatriz e o poeta (Todavia), de Cristovão Tezza
- Tom vermelho do verde (Rocco), de Frei Betto
- Um crime bárbaro (Autêntica), de Ieda Magri
- Homem de papel (Record), de João Almino
- João Maria Matilde (Autêntica), de Marcela Dantés
- Não fossem as sílabas do sábado (Todavia), de Mariana Salomão Carrara
- Eva (Todavia), de Nara Vidal
- Estudo sobre o fim: bangue-bangue à paulista (Reformatório), de Paula Fábrio
- A falta (Tusquets), de Xico Sá
Já ao prêmio de Melhor Romance de Estreia do Ano de 2022 concorrem:
- Tinta branca (Patuá), de Alexandre Alliatti
- Luminol (Incompleta), de Carla Piazzi
- A tessitura da perda (Quelônio), de Cristianne Lameirinha
- A cabeça do pai (Todavia), de Denise Sant’Anna
- Memória de ninguém (Nós), de Helena Machado
- Para onde atrai o azul (Quelônio), de Jessica Cardin
- Sismógrafo (Edições Macondo), de Leonardo Piana
- O último sábado de julho amanhece quieto (Autêntica), de Silvana Tavano
- Mikaia (Record), de Taiane Santi Martins
- Dilúvio das almas (Todavia), de Tito Leite