Também no Estadão, um texto sobre os encontros da jogadora de vôlei Walewska e seu biógrafo para a elaboração do seu livro. A jogadora morreu na última quinta-fera (21), aos 43 anos. A central se aposentou em 2022, e lançou juntamente com Teto Condado o livro Outras redes, como ebook.
Em matéria da BBC reproduzida pela Folha, uma discussão sobre como a negritude de Machado de Assis demonstra a forma como o Brasil lida com o racismo, uma vez que que a questão racial do autor, considerado o maior escritor brasileiro de todos os tempos, tem se tornado uma bandeira importante para a afirmação e valorização da população negra. Também na Folha de S. Paulo, a notícia que herdeiros de Eça de Queiroz entram em conflito para definir o destino dos restos mortais do autor. O escritor realista receberia homenagem do governo português, mas seus bisnetos foram contra a mudança de seu local de sepultamento.
No mundo dos famosos, a separação de Sandy e Gustavo Lima foi amplamente divulgada nos principais veículos do país. O jornal O Globo falou sobre o livro A morte de Ivan Ilitch (Editora 34) de Lev Tolstói, apontado nas redes sociais como um dos pivôs do término do casamento da cantora. Também no veículo, um perfil da autora alemã Nora Krug, autora confirmada na Flip deste ano.
Na Forbes, destaque para o lançamento do livro Vencer o câncer ginecológico, pelo instituto Vencer o Câncer. O livro foca na prevenção, diagnóstico e tratamento de tumores de colo do útero, ovário, endométrio, vulva e vagina. Anualmente, cerca de 30 mil pessoas recebem o diagnóstico de tumores ginecológicos.
No Nexo, o sociólogo Richard Santos lista 5 livros para entender o pensamento negro na atualidade.
Na coluna Literária, do Jornal do Comércio, Fábio Lucas falou sobre os 41 semifinalistas do Prêmio Oceanos.
