O jornal também reproduziu novo material da BBC que contabiliza em cerca de 2,5 mil os títulos que sofreram censura ou foram questionados no país norte-americano.
A ilustradora e escritora argentina Isol, que venceu o Alma, um dos prêmios mais importantes da literatura infantil, também falou com o jornal sobre o lançamento de A costura (Pequena Zahar). A Folha ainda repercutiu a retomada das obras da escritora inglesa Ivy Compton-Burnett, pela Edições Jabuticaba, e entrevistou Rosa Montero.
O Valor repercutiu um estudo divulgado pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, sobre o conhecimento do ChatGPT sobre determinados livros. Segundo o estudo, os livros melhor conhecidos pela ferramenta são Alice no país das maravilhas e Harry Potter e a pedra filosofal.
Durante a semana, O Globo também falou com jovens autores, com obras lançadas recentemente pelo mercado editorial brasileiro, que exploram relações humanas em contato com novas ferramentas digitais. Já o Estadão revelou que o jornalista Renato Vieira encontrou, por acaso, três letras inéditas de Rita Lee nos arquivos da censura da ditadura militar brasileira.
O portal Popline entrevistou a escritora Thalita Rebouças sobre a série de filmes Um ano inesquecível, da qual ela faz parte. Já o Correio Braziliense listou cinco livros de sucesso no TikTok que também serão adaptados para o streaming. No Brasil Escola, do Uol, uma matéria destaca um projeto de escola pública que incentiva escrita e publica livros de estudantes. A iniciativa Jovens Escritores, de Goiânia, conta com a participação de mais de mil estudantes e já publicou sete livros.
A Rolling Stone listou livros para o Dia dos Namorados, e o Diário de Pernambuco destacou iniciativa da Cepe Editora para doar livros ao sistema prisional do estado.
O The New York Times conversou com o autor Dave Eggers sobre uma iniciativa sua de envolver os pequenos leitores no processo de edição e criação de um livro infantil.
