Na obra, Manus fala de forma poética sobre o fim de seu casamento, seis anos depois de se mudar para Portugal para viver uma história de amor, e como as relações familiares a levaram a descobertas libertadoras. Com 160 páginas, o livro traz ilustrações delicadas e sensíveis feitas por Maró Manus, mãe da autora, e é dedicado a todas as pessoas que sangraram, que se encolheram na cama, que se amedrontaram com a hora de acordar, mas que mesmo assim abriram os olhos e se levantaram.
Além de escritora, Ruth Manus também atua como palestrante e colunista do jornal português Observador. É autora de outros sete livros, entre eles Um dia ainda vamos rir de tudo isso, coletânea de crônicas publicadas no blog do Estadão; Mulheres não são chatas, mulheres estão exaustas; Guia prático antimachismo e 10 histórias para tentar entender um mundo caótico, este último escrito em coautoria com Jamil Chade e finalista do prêmio Jabuti 2021. Todos publicados pela Editora Sextante.