Para começar, houve um aumento no volume de exemplares vendidos de 12,5%, fechando o mês de março com 4,9 milhões de copias vendidas ante os 4,3 milhões no ano anterior. Ainda na comparação mês a mês, em valor, o salto foi 5,9%, o que significa dizer que o faturamento dos varejistas monitorados pelo instituto de pesquisa saltou de R$ 191 milhões em 2017, para R$ 203 milhões, em 2018.
Nos três primeiros meses do ano, o crescimento no faturamento foi de 8,8%, saltando de R$ 713 milhões, em 2017, para R$ 776 milhões este ano. Já o preço médio do livro sofreu uma pequena queda de 0,7%, indo de R$ 48,57 para R$ 48,24. Ainda nessa base de comparação, o número de exemplares vendidos teve um aumento de 9,6%, o que retrata, em números absolutos que o número de copias vendidas saltou de 14,6 milhões, em 2017, para 16,08 milhões em 2018.
O percentual de descontos aplicado pelas livrarias também foi maior em março de 2018 do que no mesmo mês do ano passado com 3,9 pontos percentuais. As livrarias, aliás, se mantiveram como o melhor canal de vendas e os HQs continuam como a categoria que maior apresentou aumento (42,2%), seguida por Autoajuda (24,4%), Turismo / Lazer / Culinária (24,4%), Religiosos (20,4%) e Ciências Humanas (18,4%).
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