A lista dos mais vendidos não está errada: os dez primeiros livros da lista geral são exatamente os mesmos da semana passada. O x da questão (Primeira Pessoa) manteve o primeiro lugar com 8.144 exemplares vendidos, seguido dos já conhecidos A privataria tucana (Geração Editorial), Steve Jobs e As esganadas (ambos Companhia das Letras). Só dois livros novos apareceram na compilação geral da semana: Silêncio (Intríseca) e Ágape – edição ilustrada (Globo). Por sinal, se somássemos as vendas das duas versões de Ágape, o livro alcançaria a quinta posição, com 3.262 exemplares.
Nas listas de ficção e não-ficção, apenas uma novidade em cada. Na primeira, o livro dois em um Diário do Vampiro – O desperta/O confronto (BestBolso) vendeu 438 exemplares, e, em não-ficção, Richthofen (Planeta) vendeu 336.
Quem é rei não perde a majestade e parece que príncipe também não - mesmo escorregando em algumas cascas de banana! O pequeno príncipe (Agir) voltou ao trono na lista infantojuvenil, mas seguido pela turma inteira do Diário de um banana (Vergara&Riba). Ajudado pela estreia no cinema, o livro Cavalo de guerra, de Michael Morpurgo (WMF Martins Fontes), também entrou na lista infantil com 142 exemplares vendidos.
E todo mundo parece firme na decisão de manter a forma este ano, afinal três livros sobre regime engordaram a lista de autoajuda: Medida certa (Globo livros), Eu não consigo emagrecer (Ediouro) e A dieta dos 17 dias (Sextante).
Para finalizar, no topo da lista de negócios aparece o já conhecido best-seller O monge e o executivo (Sextante), com 1.036 livros vendidos.
No ranking das editoras, Sextante continua líder isolada. Intrínseca assumiu a segunda colocação, ao lado da Record, e a Ediouro, que na semana passada era a oitava, subiu para o quinto lugar.