Um homem que acorda com um órgão genital feminino no joelho, macacos autoconscientes vivendo num mundo paralelo e um guia espiritual aborígene são alguns dos personagens fantásticos que permeiam as narrativas satíricas do britânico Will Self. Aos 52 anos, considerado pela crítica um dos melhores escritores de sua geração, ele é também um dos mais polêmicos.
"Tudo o que eu quero é ser incompreendido"
Por Marília Kodic, Para o Valor, de São Paulo — Valor