No final da tarde de 20 de agosto de 1911, um domingo, três homens entraram no Museu do Louvre, em Paris. Disfarçados de funcionários, esconderam-se até o cair da noite. Dezesseis horas depois, o quadro mais famoso do mundo, a Mona Lisa, tinha desaparecido. Passaram-se 24 horas até que alguém percebesse o roubo. Em Roubaram a Mona Lisa! (L&PM Editores, 240 pp., R$ 48 - Trad. Ana Ban), R. A. Scotti faz um relato do maior furto da história da arte. Revisitando as origens da obra-prima de Leonardo da Vinci, sua recepção por críticos e apreciadores ao longo dos séculos, sua escalada até a posição de uma das imagens mais conhecidas em todo o mundo e o contexto cultural em que o misterioso crime se deu, a autora rivaliza com a melhor ficção policial. O livro conta a incrível e curiosa história de uma caçada global envolvendo ladrões audaciosos, falsificadores de arte, trapaceiros astutos, colecionadores milionários – e, sobretudo, a mulher mais linda, enigmática e desejada do mundo: Mona Lisa, a Gioconda.