As inscrições ficam abertas até 10 de agosto e podem ser feitas por este formulário. Podem participar editoras, coletivos editoriais e livrarias, desde que seus títulos não manifestem preconceito racial, social ou contra minorias, que incitem a violência, atividades criminosas, religiosas, pornografia ou política partidária. Não se trata de uma feira de descontos. A recomendação é que as participantes trabalhem com o preço de capa dos livros e que apresentem, elas mesmas, os títulos aos leitores.
“Essa troca costuma ser potente e ficará ainda mais rica com a possibilidade de realizar lançamentos de livros e sessões de autógrafos”, afirma Roberto Guimarães, curador do festival. "Nosso desejo é ampliar a bibliodiversidade e fomentar negócios para as editoras e a cadeia do livro como um todo”, acrescenta.O evento retorna com o tema Decolonialismo e traz Conceição Evaristo como autora homenageada. A feira de livros da Flima deve atrair novos visitantes ao evento, especialmente do Vale do Paraíba, região de mais de 3 milhões de habitantes que tem como principais cidades São José dos Campos, Taubaté e Pindamonhangaba.