Na comparação com o mesmo intervalo do ano passado, o estudo também apresenta um crescimento. Os estabelecimentos monitorados pela Nielsen venderam 3,7 milhões de unidades, pouco mais de um milhão em relação a 2020, o que resulta numa variação positiva de 38%. O faturamento bateu R$ 149,9 milhões contra R$ 109 milhões do ano anterior, ou seja, um crescimento de 37,5%.
O relatório encomendado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), também traz a comparação com o mês anterior. Nesse cenário, o que se vê é uma leve desaceleração de 6,18% em volume e 5,75% em valor. Ou seja, foram 3,9 milhões de unidades vendidas em maio, contra 3,7 em junho. Em relação ao faturamento, maio bateu os R$ 159 milhões, contra R$ 149 milhões em junho. Segundo a análise feita pelo estudo, essa redução se deve à ausência de uma efeméride comercial no mês de junho, enquanto em maio as vendas de livros foram aquecidas pelo Dia das Mães.
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