Comer, dormir, digitar

Os Z’s alegam gastar quase todas suas horas acordados online. Eles navegam simultaneamente por pelo menos 5 telas diariamente e 46% deles está online mais de 10 horas por dia. A Geração Z está quase sempre “conectada” e 77% dela depende da tecnologia para alcançar seus objetivos, tanto pessoais como profissionais. De acordo com a revista Entrepreneur, todos (100%) estão conectados por uma hora ou mais por dia, mas algo em torno da metade está conectado 10 ou mais horas diárias. Um em cada quatro (25%) está ativamente conectado (checando email, mensagens, etc.) cinco minutos após acordar, enquanto quase três quartos (73%) estão conectados em uma hora ou menos após se levantar. Ou seja, sua filha adolescente está acordando com o celular nas mãos. Compartilhando com um propósito Há alguns momentos “sagrados” de distância da tecnologia. Três quintos (63%) dos que pertencem à geração Z dizem estar offline durante o trabalho ou estudos. Porém, só 44% dizem estar desconectados durante eventos religiosos. Além disso, 44% dizem que se desconectam durante estudos em casa e 45% dizem que ficam fora da rede enquanto estão praticando esportes. Estudos mostram que mais de nove décimos (93%) da geração Z dizem visitar o YouTube ao menos uma vez por semana e 54% visitam o site várias vezes por dia, enquanto 65% afirmam que visitam o Facebook semanalmente e só 38% visitam o várias vezes por dia. Outros serviços de mídia social que a geração Z visita semanalmente são: Twitter (26%), Google+ (26%) e Instagram (17%). Não é o digital contra as pessoas. As pessoas são o digital A geração Z tem um conjunto de hábitos online completamente diferente das gerações anteriores, principalmente quando diz respeito a como eles se comunicam. Enquanto a tecnologia os ajuda a comunicar-se com velocidade, 53% deles preferem conversar pessoalmente ao invés de mensagens instantâneas e e-mail. Segundo a SapientNitro, “além da atual utilidade do digital, a maioria da geração Z tem uma dependência emocional com suas conexões digitais, algo que é raro em outros grupos demográficos. Muitas gerações mais velhas também usam dispositivos digitais, mas a maioria como uma ferramenta. Os Z’s, em contraste, vêem o digital com um importante papel nas suas vidas, provavelmente porque não conhecem nenhum outro meio e por terem usado digital em seus anos de formação.” Seu filho ou filha faz parte desta matrix? Me conte como você se comunica com eles:greg@hondana.com.br.