As finais da Copa do Mundo não arrefeceram o mercado internacional de direitos autorais. Não pelo menos para as editoras brasileiras Companhia das Letras, Record, Rocco, Fundamento Educacional, Lucchesi Cavalca e Artmed. A Record comprou os direitos do suspense Hyde, de Daniel Levine, considerado pelo The Wahsington Post, “uma leitura fascinante”. Já a Rocco e a Companhia das Letras apostaram nos infantojuvenis. A Rocco comprou o suspense The merciless, de Danielle Vega, já o selo Seguinte, da Companhia das Letras, comprou os direitos do açucarado The queen, de Keira Cass de quem já publicou outros títulos. As editoras menores surfaram na onda da não-ficção. A paranaense Fundamento Educacional comprou os direitos de Quiet kids: help your introverted child succeed in a extroverted world, de Christine Fonseca. A C&R, especializada em livros sobre aviação, comprou os direitos de Samurai, sobre a Guerra no Pacífico, narrado pelo japonês Saburo Sakai. Já a Artmed comprou os direitos de Beat the blues before they beat you, do terapeuta cognitivo Robert L. Leahy. No livro, ele ensina como superar a depressão.