O mundo do livro amanheceu triste nessa terça-feira. É que morreu ontem, aos 61 anos, Lúcia Jurema Figuerôa, que atualmente acumulava os cargos de diretora da CBL e de gerente de relações institucionais da Moderna. Ela teve uma parada cardíaca em sua casa, em São Paulo. Na última quarta-feira, ela se submeteu a uma cirurgia e no processo pós-operatório teve uma embolia. De acordo com Vera Esaú, gerente de comunicação da CBL, e amiga de Lúcia desde 1975, todos foram pegos de surpresa. “Lúcia era uma pessoa brilhante, dinâmica e forte e teve uma carreira linda. É uma pena”, comentou ao PublishNews.
Lúcia começou carreira na Ática. Depois teve passagens pela Nova Fronteira e Record. Há 12 anos, mudou-se para São Paulo onde começou a trabalhar no grupo Santillana. Em nota, o grupo ressaltou a contribuição à instituição e ao estímulo a leitura no País.
Lúcia será cremada amanhã (29), às 10h30, no Crematório Memorial do Carmo (Avenida Monsenhor Manuel Gomes, 287 – Caju), no Rio de Janeiro, sua cidade natal. Ela deixa duas filhas e três netos. A CBL deve organizar, para a próxima semana, uma missa de sétimo dia em São Paulo. Data, horário e local ainda não foram definidos.
