Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 10/07/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 10/07/2018

“Na maioria dos lugares em que chega, é a única oportunidade de acesso a um livro”, disse Ariano Suassuna sobre o BiblioSesc, biblioteca itinerante do Sesc que percorre desde 2005 diversas cidades brasileiras levando livros e uma programação cultural ligada à literatura, incluindo saraus e contação de histórias. Em São Paulo, a BiblioSesc existe desde 2009 e atualmente, tem seis caminhões que percorrem 11 cidades da Região Metropolitana. Junte-se a isso o Prêmio Sesc de Literatura que tem como missão revelar e lançar novos nomes da literatura nacional. Esses são apenas dois dos projetos encampados pelo Sesc na promoção da leitura e da literatura no Brasil. Responsáveis por essas ações estarão reunidos na quinta-feira (26), das 16h30 às 17h30, em uma mesa na Casa PublishNews (Rua Comendador José Luiz, 274) em Paraty desse ano. Participam da mesa André Dias e Juliana Santos, ambos assistentes de literatura da Gerência de Ação Cultural do Sesc SP; Jonas Gomes, coordenador de Marketing das Edições Sesc SP, e Henrique Rodrigues, curador do Prêmio Sesc de Literatura. Juntos, eles farão um panorama da ação da entidade na formação de leitoras no país. Além disso, algumas fotos que compõem o livro Fernando Lemos Hilda Hilst que será lançado pelas Edições Sesc SP na Flip (25 a 29/07) ambientarão a Casa PublishNews em Paraty. A novidade foi contada por Jonas, que participou ao lado de Juliana, do Podcast do PN dessa semana. Eles deram algumas pílulas da participação das Edições Sesc SP em Paraty e comentaram, junto com a nossa equipe, alguns assuntos que foram notícia na última semana no PublishNews.

PublishNews, Redação, 10/07/2018

A Barnes & Noble, maior rede varejista de livros nos EUA, demitiu o seu CEO. Demos Parneros estava à frente da B&N desde abril de 2017 e deixa a empresa por “violação de políticas da companhia”, segundo informou a própria B&N sem dar detalhes. Enquanto não define seu novo diretor geral, a B&N nomeou uma equipe de transição que tem Allen Lindstrom como diretor financeiro; Tim Mantel como chefe de merchandising, e Carl Hauch como vice-presidente. Len Riggio, fundador da empresa, permanece como presidente executivo e passará a se envolver mais com a gestão da rede. Parneros não conseguiu, durante seu breve mandato, reverter a trajetória de queda da B&N. Apesar disso, editores lamentaram a sua saída. “É difícil consertar as coisas com tamanha rotatividade no topo da empresa”, avaliou uma fonte da Publishers Weekly. Outro editor ouvido pela PW observou que Parneros havia “expressado o melhor senso de urgência dos CEOs recentes” sobre os problemas que a B&N está enfrentando. Esse executivo também achava que Parneros traçara um “plano razoável” que visava não apenas cortar custos, mas também maneiras pelas quais a B&N poderia começar a melhorar suas vendas de lojas comparáveis. Entre as iniciativas de recuperação da Parneros está a abertura de cinco lojas de protótipos de cerca de 1,3 mil m².

PublishNews, Redação, 10/07/2018

Nas notícias dessa semana, destaque para a loja da Livraria Cultura do Paço Alfândega, no Bairro do Recife, que fechou as portas. Segundo o Jornal do Commercio, a loja inaugurada em 2004 fechou as portas na última sexta (6). Ao diário pernambucano, a assessoria de imprensa confirmou a informação, mas disse que a empresa não vai se pronunciar sobre a decisão. Já a Folha trouxe outra notícia importante: fim das bibliotecas em ônibus faz leitura despencar em São Paulo. O projeto criado pelo escritor Mário de Andrade levava livros para regiões periféricas. Parado desde o fim de 2015, a falta do projeto fez despencar os números de acesso a livros na cidade. Em 2015, 627.637 consultas a livros foram feitas em ônibus-bibliotecas, quase a metade do número total (1.519.780). No ano passado, o primeiro período inteiro sem ônibus, o total de consultas a livros na cidade caiu para 843.579. No Estadão, a coluna da Babel adiantou que a Globo Livros lança três livros de Monteiro Lobato antes de caírem em domínio público. Até o último dia desse ano, a casa tem exclusividade sobre a obra do criador do Sítio do Picapau Amarelo e prepara para sair pelo selo Biblioteca Azul as obras em edição de luxo Viagem ao Céu, publicado em 1932, A reforma da natureza e Urupês. Já n’O Globo, Lauro Jardim contou que a Nova Fronteira prepara para agosto, uma coletânea de romances, sátiras, contos e crônicas de Lima Barreto. O box com 2.560 páginas terá o texto Portugueses na África, escrito em 1907 e encontrado na Biblioteca Nacional em 2015.

PublishNews, Redação, 10/07/2018

Para marcar os 50 anos de aniversário do Man Booker Prize, foi criado o Golden Man Booker Prize, um prêmio especial para escolher o melhor trabalho de ficção já premiado pelo Man Booker Prize nos últimos 50 anos. Todos os 51 livros que receberam o prêmio foram considerados pelos juízes, e cada um dos quais escolheu um livro específico para representar uma das últimas cinco décadas. As obras escolhidas foram Num estado livre (Companhia das Letras), de V. S. Naipaul para representar a década de 1970; Moon Tiger, de Penelope Lively representando os anos 1980; O paciente inglês (Companhia das Letras), de Michael Ondaatje, dos anos 1990; Wolf Hall - O livro de Henrique (Record), de Hilary Mantel para os anos 2000; e Lincoln no limbo (Companhia das Letras), de George Saunders para representar a última década de 2010. A obra vencedora, escolhida pelo público que votou no site do prêmio foi O paciente inglês, de Michael Ondaatje que conta a história de um piloto inglês ferido da Segunda Guerra Mundial e sua enfermeira italiana.

PublishNews, Redação, 10/07/2018

Lançada em maio de 2017 pelos editores Fernanda Diamant e Paulo Werneck, a Revista Quatro cinco um está à venda agora também em Portugal. Criada com foco no consumidor de livros e com o objetivo de traçar um panorama mensal dos lançamentos no Brasil, a revista está à venda nas livrarias portuguesas, nas cadeias da Fnac e Bertrand e ainda na loja da editora Tinta-da-China em Lisboa e custa cinco euros. Na edição de junho, Noemi Jaffe tem um texto intitulado Sobretudo o mar, onde escreve sobre a extensa antologia organizada por Eucanaã Ferraz, que reúne poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen e que foi publicada no Brasil pela Companhia das Letras. Há também uma crítica ao livro de contos do escritor brasileiro Gustavo Pacheco, cujo Alguns Humanos foi editado em Portugal, pela Tinta da China.

PublishNews, Redação, 10/07/2018

Para quem não conhece, o Haicai Combat ocorre em eventos de literatura desde maio de 2014 e segue o movimento do poetry slam, competição de poesia falada que teve início nos anos 1980 em Chicago e que chegou ao Brasil há dez anos. Produzido e apresentado pela poeta Yassu Noguchi, a temporada 2018 do Haicai Combat teve início com a edição que aconteceu em maio na LER – Salão Carioca do Livro e a Flip sediará o próximo desafio. No Haicai Combat marcado para o dia 26 de julho, na Casa Santa Rita da Cassia (Rua Dr. Pereira, 396), das 13h15 às 14h30, é preciso que cada poeta leve no mínimo dois poemas curtos para que possa duelar nas duas etapas (eliminatória e final). Os poemas podem seguir a forma do gênero haicai ou ser compostos por no máximo quatro versos livres e curtos. Os três poetas mais pontuados pelos jurados na eliminatória participam da final, realizada logo em seguida, quando cada poeta recita outro poema curto. O vencedor ganhará um kit com produtos da Poeme-se e uma bolsa de 50% para os cursos livres da LabPub. As inscrições podem ser feitas presencialmente na Casa Santa Rita da Cassia, minutos antes do início da competição com a produção do Haicai Combat. Serão quinze vagas para participação.

PublishNews, Redação, 10/07/2018

A Biblioteca Pública do Paraná (BPP - Rua Cândido Lopes, 133 – Curitiba / PR) realiza este mês o curso Narrativas gráficas através do inconsciente, com o quadrinista curitibano DW Ribatski. Voltada para maiores de 18 anos, a oficina acontece nos dias 18, 19 e 20, das 14h às 17h, na Sala de Reuniões da BPP. O curso tem como objetivo estimular o inconsciente criativo do aluno a partir de imagens abstratas para chegar na produção de narrativas ilustradas. DW Ribatski vai apresentar informações sobre quadrinhos, arte e técnicas para ativação do processo inconsciente, como exercícios para transformar o conteúdo abstrato em imagem figurativa e, por fim, os participantes vão elaborar uma narrativa gráfica. As inscrições, gratuitas, devem ser feitas por meio do formulário disponível no site da BPP. Há 25 vagas, que serão preenchidas por ordem de inscrição.

PublishNews, Redação, 10/07/2018

Nesta quinta (12), às 19h, Luiz Felipe Pondé lança o livro Espiritualidade para corajosos (Planeta, 192 pp, R$ 37,90). Antes da sessão de autógrafos, marcada para acontecer na Livraria Saraiva do Shopping Pátio Paulista (Rua Treze de Maio, 1947 – São Paulo / SP), haverá um bate-papo do autor com o público sobre os temas do livro. A obra parte do vínculo existente entre as principais formas de espiritualidade e a busca pelo sentido da vida. Sem a intenção de ser um tratado ou um manual, o assunto é abordado para além dos limites das religiões. O título completa a trilogia publicada pela Planeta, formada pelos best-sellers Filosofia para corajosos e Amor para corajosos.

“A leitura de um livro literário toca a alma e a modifica.”
Marina Colasanti
Escritora brasileira
1.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
Combate espiritual
4.
O milagre da manhã
5.
Seja foda!
6.
Felipe Neto - A vida por trás das câmeras
7.
Desbloqueie o poder da sua mente
8.
Me poupe!
9.
O poder da autorresponsabilidade
10.
O poder da ação
 
PublishNews, Redação, 10/07/2018

O fim de Eddy (Tusquets / Planeta, 176 pp, R$ 39,90), romance autobiográfico de uma das mais proeminentes vozes da nova literatura francesa, Édouard Louis, desvela o conservadorismo e o preconceito da sociedade no interior da França. De forma cruel, seca e sufocante, a violência e a amargura de uma pequena cidade de operários se contrapõem à sensibilidade do despertar sexual de um garoto, estabelecendo um paralelo direto com as experiências do próprio autor. “Todas as manhãs, enquanto me arrumava no banheiro, eu repetia a mesma frase sem parar, tantas vezes que ela terminaria por perder o sentido, passaria a não ser mais do que uma sucessão de sílabas, de sons. Eu parava e retomava a frase: Hoje eu vou ser um durão. Eu me lembro porque eu repetia exatamente aquela frase, como se faz com uma oração, com aquelas exatas palavras – Hoje eu vou ser um durão (e eu choro enquanto escrevo estas linhas: choro porque eu acho essa frase ridícula e horripilante, essa frase que, durante anos, me acompanhou e que de certa forma ocupou, não creio que haja exagero em dizer isso, o centro da minha vida).”

PublishNews, Redação, 10/07/2018

Maria Alice é introspectiva e míope; muito míope. Sua mãe, que sofria de distúrbio bipolar, desapareceu sem deixar pistas, e Maria Alice está disposta a viajar o mundo para reencontrá-la. Posts em um blog sobre espaços abandonados e exploração urbana a levam a Dublin, onde passa a viver com brasileiros que decidiram ganhar a vida no exterior, mas que perderam (ou ignoraram) o rumo. Em sua incerta busca, ela acaba seguindo o próprio desejo de se perder. Ao mesclar cartas, trechos de livros, manuais de escrita, depoimentos e arquivos perdidos em computadores, Luisa Geisler costura a vida de uma série de brasileiros autoexilados na Irlanda, em busca de um futuro melhor, ainda que não saibam o que procuram. De espaços abandonados (Alfaguara, 416 pp, R$ 59,90) não traça apenas a jornada de uma mulher em busca da mãe. Ele refaz, também, a história de personagens perdidas, que buscaram uma vida melhor em outros países, mas acabaram reencontrando antigos problemas nelas mesmas. São pessoas que por anos ouviram histórias sobre ganhar em euro e a mítica da sorte irlandesa, mas que agora estão entre tentar achar uma forma de fugir da vida ou encará-la de frente.

PublishNews, Redação, 10/07/2018

No fundo de doze histórias corre um Rio (Casa da Palavra / LeYa, 194 pp, R$ 60) é uma homenagem ao Rio de Janeiro. Com seleção e organização do escritor e jornalista Márcio Vassallo, é uma coletânea de contos sobre a Cidade Maravilhosa assinados por autores clássicos e contemporâneos. Das 12 histórias, nove são inéditas e foram escritas especialmente para a obra, sendo três textos de novos autores. Todas, porém, têm algo em comum: o Rio como pano de fundo. O livro, assim, resgata o olhar de encantamento sobre a cidade e é uma ode à capacidade de se deixar surpreender – algo muito presente nas crianças, mas que vai se perdendo à medida que se abandona a infância. Entre os autores contemporâneos estão Marina Colasanti, João Anzanello Carrascoza, Stella Maris Rezende, Maria Ribeiro, Flávio Carneiro, Anna Claudia Ramos, Susana Maria Fernandes, Isabelle Borges e Vivian Wrona Vainzof. Assim como as narrativas, as ilustrações revelam que a beleza e a poesia estão no dia a dia e nas coisas mais simples: são obras que homenageiam o Rio de Janeiro, selecionadas do Museu de Arte Naif, que encerrou suas atividades em 2016.

PublishNews, Redação, 10/07/2018

A história de Uma estranha em casa (Record, 266 pp, R$ 39,90), novo livro de Shari Lapena, gira em torno do casal Karen e Tom Krupp. Casados há dois anos, vivem uma vida bem normal, confortável e feliz. Até o dia em que o marido chega em casa e encontra os preparativos do jantar pela metade, a porta destrancada e as luzes acesas. Logo depois, descobre o que aconteceu: Karen está internada no hospital após um acidente. Ela estava dirigindo a toda velocidade, num bairro perigoso e bem distante do seu, e acabou batendo num poste. As explicações para o que pode ter acontecido são escassas, já que o acidente provocou em Karen uma perda de memória recente e ela não se lembra de nada daquela noite. Mas quando um corpo é descoberto nas proximidades de onde ela bateu com o carro, a polícia começa a desconfiar de que ela possa ter algo a ver com o assassinato. Enquanto Tom se pergunta se realmente conhece a própria mulher, Karen se esforça para lembrar do que aconteceu – e também para esconder alguns segredos do seu passado.

PublishNews, Redação, 10/07/2018

Na década de 1970, três primos adolescentes e urbanóides de carteirinha da cidade de São Paulo, tiveram a oportunidade de conhecer com intimidade o centro-oeste do Brasil. A política de expansão das fronteiras agrícolas do governo militar não era um modelo exatamente sustentável. A consciência da preservação ambiental era ainda apenas embrionária. Fazendo o que aqui? (Chiado, 254 pp, R$ 39,00) é inspirado no testemunho acidental vivido pelo autor, Marcos Kawall, durante inusitadas férias escolares, ao transformar o que captou em narrativas ficcionais que se remetem ao cotidiano bem-humorado dos personagens criados, num fio condutor que leva o leitor de cadeira cativa a arraigadas culturas e valorosas minúcias de histórias, muitas vezes desconhecidas, de rincões do extenso território brasileiro.

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.