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PublishNews 05/07/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 05/07/2018

Daqui a menos de um mês, começa, no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo, a 25ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo (3 a 12/08). A Câmara Brasileira do Livro (CBL), realizadora do evento, comemora a venda de 100 mil ingressos antecipadamente. Em evento para jornalistas na manhã desta quinta-feira (5), a Câmara apresentou as novidades da edição de 50 anos da Bienal. Ao todo, serão 1.500 horas de atividades. Esse número cresceu em relação à edição passada, quando foram computadas 1.300 horas. Essa programação acontece em 14 espaços que serão montados dentro do Anhembi. Uma das novidades desse ano é justamente o Espaço Saber Microsoft, onde terá uma programação voltada para educadores, com foco no impacto da inovação na aprendizagem, relacionando questões importantes sobre a conexão entre literatura, tecnologia e educação. Com orçamento de R$ 32 milhões, a Bienal terá ainda um espaço dedicado às reflexões sobre temas de interesse dos profissionais da cadeia do livro. No Papo de Mercado, nome dado ao espaço, serão debatidos temas como autopublicação, livros brasileiros no mundo, feiras literárias, negociação de direitos autorais com países árabes, tendências de mercado e a importância da exportação para o mercado hoje. Clique no Leia Mais e veja outras novidades da Bienal.

PublishNews, Camila Cabete, 05/07/2018

Pois é, minha vida de e-book acabou. Sério, mas calma! Comecei um MBA de Marketing numa instituição muito renomada e tive o prazer de estudar com o Professor Yogui... sim, poderia ser o Yoda, mas é Yogui mesmo. Ele deu a matéria sobre inovação e foi maravilhoso estudar o marketing com olhos na inovação. Vi, com uma surpresa imensa, que o mercado em geral já pensa à frente de seu tempo, que este é o certo, nada fora da curva. Me deparei com a realidade de que sou, na verdade, medíocre. Seria parte deste inconsciente coletivo? Nem melhor nem pior que ninguém, só uma mulher do meu tempo. Conforme fui avançando no curso, com conhecimento formal de marketing, lendo os manda chuvas da disciplina, fui caindo numa real mais sombria... a realidade de que o mercado editorial que não vinha acompanhando todo o resto... Ficamos num gueto, isolados. No final do curso, meu professor chegou pra gente e perguntou sobre o nosso LinkedIn... O que você escreve como título no seu perfil? Geralmente colocamos a empresa e o cargo que você tem, certo? Errado. Ele me mostrou que somos muito mais que os CNPJs que empunhamos... que mesmo eu trabalhando na Kobo como Publisher relations, eu trabalhava mesmo era com inovação. Mantive meus títulos, experiências e empresa do coração. Mas minha especialidade mesmo não era SÓ ser funcionária. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 05/07/2018

Vladimir Netto terá o seu 'Lava Jato' publicado no Reino Unido| © Redes sociais do autorDesde que foi lançado, o livro Lava Jato – O juiz Sergio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil (Sextante), de Vladimir Netto, sempre esteve em pauta. Pela apuração do PublishNews, a obra que acompanha os principais desdobramentos que expuseram o maior escândalo de corrupção do país vendeu em seu ano de estreia mais de 80 mil exemplares, o que rendeu a Vladimir o terceiro lugar na categoria Não Ficção do Prêmio Avena PublishNews. O livro também serviu de base para a polêmica série do Netflix, O mecanismo, de Jessé Padilha criador brasileiro de Narcos e Tropa de Elite 1 e 2. Os direitos de publicação do livro agora foram vendidos para londrina Ebury, selo de não ficção da Penguin Random House, em um negócio intermediado pela agência literária Villas-Boas & Moss.

PublishNews, Redação, 05/07/2018

As inscrições para o Prêmio Paraná de Literatura 2018 estão na reta final. Em sua quinta edição, o concurso da Biblioteca Pública do Paraná (BPP) seleciona livros inéditos em três categorias: Romance, Contos e Poesia. O vencedor de cada categoria recebe R$ 30 mil e tem sua obra publicada pelo selo Biblioteca Paraná, com tiragem de mil exemplares. Os premiados também recebem 100 cópias de seus livros e podem, mais tarde, reeditar os trabalhos por outras editoras. Autores de todo o país podem inscrever seus trabalhos, gratuitamente, até a próxima quinta, no dia 12 de julho, no site da BPP. O resultado será divulgado até a primeira semana de dezembro.

PublishNews, Redação, 05/07/2018

A sétima edição do Fliaraxá chegou ao fim e os resultados conseguiram superar os da edição anterior. Para começar, o evento contou com a presença de 26.452 pessoas que puderam prestigiar os 120 convidados, entre escritores, músicos, atores, fotógrafos, contadores de histórias, animadores e artistas, e as 325 atividades oferecidas para todas as idades. Entre as atrações internacionais desta edição se destacam o angolano Gonçalo Tavares, o mexicano Juan Pablo Villalobos e o francês Philippe Lobjois, que também participaram de eventos com o SESC SP e o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Já o tradicional “Prêmio de Redação Maria Amália Dumont”, contou com a participação de 3.789 estudantes de escolas araxaenses. Neste ano, a premiação foi dividida, por idade, em três categorias. Os alunos que ficaram em primeiro e segundo lugares receberam um troféu das mãos das autoras homenageadas do VII Fliaraxá, Ana Maria Machado e Marina Colasanti. O festival contou também com uma livraria, que construída em parceria com a Blooks, ocupou 830m² da área externa. Dos livros mais vendidos dos autores que estiveram no evento estão O inferno somos nós (Papirus), de Leandro Karnal e Monja Coen; Tá todo mundo mal (Companhia das Letras), de Jout Jout; O amor que sinto agora (Planeta), de Leila Ferreira; A sabedoria da transformação (Academia / Planeta), de Monja Coen; e Zen para distraídos (Academia / Planeta), também de Monja Coen e Nilo Cruz. A lista completa você confere aqui.

PublishNews, Redação, 05/07/2018

A Editora Planeta abriu uma vaga de estágio para compor o seu departamento editorial. O contratado será responsável pelo envio de notas para autores, realização de pagamentos, redação de atas das reuniões, assinatura de contratos, e pela inscrição se livros em prêmios literários. A editora pede que os candidatos tenham ótimo inglês para escrita, capacidade de organização e que estejam cursando a partir do 2º ano de Produção Editorial, Letras, Jornalismo e afins. Interessados devem enviar currículos para selecao@grupoplanetabrasil.com.br até o dia 10 de julho.

PublishNews, Redação, 05/07/2018

© Instituto Hilda HilstA homenagem a escritora Hilda Hilst este ano na Flip (25 a 29/07) incentivou o Instituto Estação das Letras (Rua Marquês de Abrantes, 177 – Rio de Janeiro / RJ) a organizar um curso sobre a escritora, conhecida pelas questões sociais e políticas de seu tempo. Em três encontros, o curso Hilda Hilst entre a navalha e a flor irá reunir grandes leitores da escritora, com o objetivo de perceber melhor sua vasta e - agora - reconhecida obra, seus temas e problemas, seu estilo entre o formal, o transgressor e o encantador. Quem abre a programação no dia 16 é Ítalo Moriconi, falando sobre A Bela e a Fera, Hilda Hilst e o não limite para a transgressão; no dia 17, Marcos Pasche aborda Elementos para uma constelação poética, e para fechar, no dia 18, Suzana Vargas lerá textos pouco conhecidos em Hilda Hilst: Sobre a Tua Grande Face - onde vida e poesia se encontram. As inscrições estão abertas e o investimento é de R$ 330.

PublishNews, Redação, 05/07/2018

Este mês, a Livraria Cultura e Fnac prepararam o Julho Extraordinário, ação que abrange lojas físicas e sites, com descontos progressivos e ofertas pela madrugada. Ao longo de todo mês quem busca produtos culturais e eletrônicos de qualidade, nacionais e importados, poderá encontrar nas lojas da rede descontos de até 80%. A ação é válida para milhares de itens que podem ser encontrados com preços reduzidos, em diferentes segmentos: livros, CDs, DVDs (música & filme), celulares, aparelhos de TV e fotografia, acessórios, produtos nas linhas casa & design, brinquedos, games, informática, papelaria. Por exemplo, a partir de sete livros, o cliente pode ter 50% de desconto no valor total da compra. A promoção é válida até o dia 31 de julho e os clientes que comprarem on-line e preferirem retirar produtos em loja terão ainda mais 10% de desconto na próxima compra de livros (exceto para didáticos e e-books).

“O que muda a realidade não é a literatura. É a leitura. Porque é ela que possibilita uma mudança de perspectiva.”
Patrícia Melo
Escritora brasileira
1.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
Sonhar alto, pensar grande
4.
O milagre da manhã
5.
Combate espiritual
6.
Felipe Neto - A vida por trás das câmeras
7.
Seja foda!
8.
O poder da autorresponsabilidade
9.
O poder da ação
10.
Me poupe!
 
PublishNews, Redação, 05/07/2018

Após o sucesso de A tolice da inteligência brasileira e A elite do atraso, Jesse Souza lança Subcidadania brasileira (LeYa, 288 pp, R$ 44,90). Escrito antes das suas duas obras de maior sucesso, o livro consolida o pensamento do autor. Crítico severo da corrente acadêmica que busca na herança colonial portuguesa e no patrimonialismo – pais do famoso “jeitinho” – as chaves para desvendar todos os males da sociedade brasileira, Jessé afirma que a soma incalculável de privilégios acumulados pelas elites, aliada a um racismo estrutural, são os verdadeiros responsáveis por nossas desigualdades. Esse racismo, considerado por ele implícito e permanente, cria cidadãos de segunda classe e reforça um complexo de vira-lata no brasileiro. Partindo de referências do porte dos sociólogos Pierre Bourdieu e Charles Taylor, Subcidadania brasileira busca explicar esse conceito, quais são os pilares que o sustentam e como ele é utilizado politicamente para perpetuar o abismo social em que vivemos há séculos.

PublishNews, Redação, 05/07/2018

Entre 2006 e 2017, a economia brasileira viveu numa montanha russa. Do segundo mandato de Lula ao impeachment de Dilma Rousseff, o país passou por alguns dos anos de maior prosperidade de sua história, mas também viveu uma crise sem precedentes. O que aconteceu? Valsa brasileira (Todavia, 192 pp, R$ 49,90) sugere uma resposta. Segundo a autora Laura Carvalho, os obstáculos para a continuidade do crescimento inclusivo de 2006 e 2010 eram superáveis, mas optou-se por fazer deles pretexto para uma malsucedida mudança de rumo. Laura não se limita ao diagnóstico, e propõe uma nova agenda, partindo do princípio de que o aprofundamento da democracia cabe, sim, no orçamento. A tese é simples: uma agenda para todos, que não tema os investimentos públicos nem o Estado de bem-estar social. É com esse espírito polêmico e propositivo que Laura Carvalho dá sua contribuição no momento em que, chacoalhado por convulsões políticas, o Brasil está na encruzilhada do futuro.

PublishNews, Redação, 05/07/2018

Em O lulismo em crise (Companhia das Letras, 392 pp, R$ 54,90), André Singer enfrenta o desafio de remontar o quebra-cabeça dos anos em que Dilma Rousseff foi presidente da república e apresenta uma interpretação original para o funcionamento do sistema político-partidário brasileiro. Com prosa límpida e argumentação rigorosa, Singer explica por que o afastamento de duas vigas estruturantes do arranjo lulista — a relação com o capital financeiro e com o PMDB, o “partido do interior” — teve custo tão alto. Onças foram cutucadas com varas curtas, sem que tivesse havido mobilização de bases sociais que apoiassem a continuidade do lulismo, em sua nova versão, de reformismo forte. Em processo simultâneo, a Lava Jato acabou por galvanizar apoio de significativas frações da sociedade, tornando-se decisiva na propagação das ondas antilulistas que levariam ao impeachment. Reconstruindo de maneira minuciosa o que chama de ensaio desenvolvimentista e ensaio republicano tentados por Dilma, o autor apresenta as razões pelas quais acabou vencedora a fórmula do senador Romero Jucá do “acordo nacional”, “com o Supremo, com tudo” para derrubar a presidente.

PublishNews, Redação, 05/07/2018

Tão logo inicia seu segundo mandato, no começo de 2015, Dilma Rousseff se depara com uma alarmante crise de governança. Seus opositores, inconformados com a derrota nas eleições, fazem um cerco à presidente. À esquerda, os apoiadores se dispersam, quando não repudiam as restritivas medidas econômicas que o governo busca implantar. É nesse cenário de impasses que o professor de filosofia Renato Janine Ribeiro assume o Ministério da Educação. Intelectual de esquerda, embora não filiado ao PT nem a qualquer outro partido, Janine tem sua nomeação recebida com entusiasmo por boa parte da sociedade, pois ele parece a opção acertada para viabilizar o novo lema do governo, “Brasil, Pátria Educadora”. Em A pátria educadora em colapso (Três Estrelas, 352 pp, R$ 59,90) o filósofo conta os bastidores de sua experiência no ministério e faz um palpitante relato das esferas do poder e de sua convivência com Dilma Rousseff, “o enigma”, nesse período conturbado, em que a deposição da presidente se avizinhava cada vez mais. O ex-ministro também reflete sobre as causas políticas da derrocada do governo petista e a situação educacional no Brasil, a qual, para ele, reflete séculos de “meticuloso planejamento da desigualdade e da injustiça no país”.

PublishNews, Redação, 05/07/2018

Se você pensa que o Caixa 2 é o único ou o maior problema das campanhas eleitorais, vai ficar boquiaberto com este novo livro de Míriam Moraes. Em 10 coisas que descobri sobre corrupção e política quando fui candidata (Geração Editorial, 96 pp, R$ 34,90), ela revela “os verdadeiros horrores” que viu de perto e mostra que eleição não é apenas urna, é conjunto que envolve imprensa partidarista, barganhas, judiciário para apurar denúncias, fiscalização, dinheiro lícito e ilícito, visibilidade do candidato e muito mais. Com acidez e bom humor, o livro dará ao leitor a condição de enxergar um novo significado em tudo o que sempre viu e ainda verá nas campanhas.

 
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