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PublishNews 03/07/2018
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Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
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PublishNews, Redação, 03/07/2018

Geovani Martins ocupa a terceira posição da lista de Ficção de junho | © Chico Cerchiaro / DivulgaçãoGeovani Martins (na foto ao lado) foi apontado como uma das grandes promessas da literatura brasileira. Seu livro O Sol na cabeça (Companhia das Letras) foi sucesso quase que instantâneo e chegou a ter os seus direitos de tradução vendidos para mais de dez países. Ele estreou na lista Nielsen PublishNews em março, ocupando a posição de número sete da lista que apura os autores nacionais mais vendidos em livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento do Brasil. Depois da sua estreia, ele andou sumido da Nielsen PublishNews, mas volta agora, em junho, ocupando a terceira posição de Ficção, perdendo apenas para Augusto Cury e os seus O homem mais feliz da história (Sextante) e O homem mais inteligente da história (Sextante). Ficção traz apenas uma novidade: O amor que sinto agora (Planeta), de Leila Ferreira. O livro estreou na oitava posição. Em Não Ficção, onde não há nenhum estreante, o pódio é ocupado por As aventuras na Netoland com Luccas Neto (Pixel / Ediouro), em primeiro lugar; Desperte seu poder (Buzz) de José Roberto Marques, em segundo, e Me poupe! (Sextante), de Nathalia Arcuri, em terceiro. Clique no Leia Mais e veja outros destaques da Lista Nielsen PublishNews.

PublishNews, José Castilho Marques Neto, 03/07/2018

A virtude da prudência é necessária aos bons governantes, já ensinavam os filósofos da Grécia antiga, principalmente Aristóteles. E sabemos que essa rara virtude para ser exercida requer memória, inteligência e previdência. Conjugado, esse exercício se apoia no olhar crítico do passado, atua sobre o presente e vislumbra com inteligência o futuro. Como está essa conjugação nos homens e mulheres que se dedicam ao livro e à leitura? O mundo do livro, da leitura e das bibliotecas passou os últimos 20 anos em contínua transformação, ou melhor, de um sem número de tentativas de transformá-lo. Alguns câmbios importantes aconteceram e se consolidaram como tendência efetiva e a maior parte deles passou como cometas que rasgam o infinito espaço sideral de nosso pequeno planeta. O que muitos de nós, profissionais do livro e da leitura, muitas vezes não percebemos foi o quanto dessas tentativas de mudar o fazer e o distribuir da centenária profissão de editor, livreiro, bibliotecário e, claro, autor/escritor, foram baseadas em avanços tecnológicos pertinentes e quantas outras nos foram colocadas por pirotecnias e técnicas de vendas próprias de nossa era da “sociedade do espetáculo”. Peço ao possível leitor dessas linhas, profissional da área ou pesquisador do tema, que reflita rapidamente sobre quantas propostas, projeções e vaticínios sobre as ações estruturantes do setor, a começar sobre as soluções para a aparente divergência insolúvel entre o livro impresso e o e-book, foram emitidos por centenas de “especialistas” e que não duraram sequer um ano? Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra da primeira parte da coluna.

PublishNews, Redação, 03/07/2018

Com a expectativa de possibilitar o mapeamento das ações de promoção da leitura e formação leitora desenvolvidas em todo o país, o Instituto Pró-Livro (IPL) oferece, há pouco mais de um ano, a Plataforma Pró-Livro, uma ferramenta digital, que também tem como objetivo, valorizar, divulgar e possibilitar o acesso e o intercâmbio de experiências e ideias sobre o tema. De acordo com o presidente do Instituto, Luis Antônio Torelli, os números mostram que, apesar do pouco tempo no ar, a plataforma está no caminho certo. Entre agosto do ano passado e março deste ano, foram 44 mil visualizações e 18 mil usuários. Nesse ambiente digital, que tem como proposta a construção colaborativa, organizações da sociedade civil (OSCs), bibliotecas, institutos e governos já cadastraram cerca de 300 projetos, e estão possibilitando acesso a seus estudos, pesquisas e ideias sobre formação leitora e promoção da leitura e do acesso ao livro. A Plataforma acolheu ainda as inscrições de projetos para duas edições do Prêmio IPL – Retratos da leitura. “Neste ano, nossa expectativa é a de aumentar as conexões para o intercâmbio e a difusão dessas experiências; oferecer curadoria para aqueles que buscam implantar ou qualificar seus projetos, além de dar maior visibilidade à essas ações. Torço para que investidores sociais descubram esse mapeamento como um repertório de boas práticas a serem patrocinadas”, destaca Torelli.

PublishNews, Redação, 03/07/2018

Criado pela jornalista Frini Georgakopoulos, o Clube do Livro da Saraiva do Shopping Rio Sul (Av. Lauro Muller, 116 – Lj 301 – Botafogo – Rio de Janeiro / RJ) está completando nove anos agora em julho. E para celebrar a data, Frini prepara para o próximo dia 21 um evento especial. “Como manda a tradição, neste evento, os participantes são convidados a citar quais livros descobriram no Clube e comentar suas opiniões sobre as obras. Para quem vai participar pela primeira vez, basta chegar e trazer a sua sugestão ou só ouvir”, explica a jornalista. O evento acontece a partir das 15h e no dia os integrantes do Clube terão 20% de desconto na compra de livros e itens de papelaria da loja.

PublishNews, Redação, 03/07/2018

Casa Guilherme de Almeida | © Elias GomesJulho é um mês marcado pelo nascimento e morte do escritor e poeta Guilherme de Almeida. Para homenageá-lo, a Casa Guilherme de Almeida (Rua Cardoso de Almeida, 1943 – São Paulo / SP) realiza nos dias 7, 10 e 12 julho o evento Guilherme de Almeida em cena. O Encontro Peripatético, que acontece neste sábado (7), às 9h15, é concebido a partir da ideia aristotélica de “ensinar passeando”. A visita temática tem como foco a Revolução Constitucionalista de 1932, inicia na Casa Guilherme de Almeida e finaliza no Museu da Caixa Cultural São Paulo, que possui diversas esculturas do período abordado. 1932: São Paulo em chamas, obra do jornalista Luiz Octávio de Lima, mostra a verdadeira face da Revolução Constitucionalista que ocorreu em São Paulo e se tornou a Guerra Civil mais lesiva do Brasil. Editado pela Editora Planeta, o livro é lançado em um bate-papo com o jornalista dia 10, terça-feira, às 18h. No mesmo dia é exibido às 20h o curta SP32, de Cássio Martin, seguido de conversa com o diretor. O último dia de atividades acontece dia 12, às 19h e inicia com a palestra Casa Guilherme de Almeida: a fabricação de um museu-casa. Ministrada pelo historiador e museólogo Guilherme Vieira, a palestra expõe os processos da transformação de residências em museus-casa, bem como a importância dessas instituições para a preservação da memória de grandes artistas. Encerrando a programação, às 20h o público acompanha a leitura dramática de A flor que foi um homem: Narciso, texto escrito por Guilherme de Almeida em 1925.

PublishNews, Redação, 03/07/2018

Acontece neste sábado (7) o lançamento da obra Poéticas periféricas: novas vozes da poesia soteropolitana. Com cerca de 100 poemas, o livro é resultado do trabalho coletivo de vários protagonistas de saraus, slams, grupos e coletivos de artistas da palavra, que representam quase três milhões de vozes da capital baiana. A obra ainda registra parte da produção literária de Salvador e traz denúncias contra o genocídio da juventude negra e periférica, racismo, homofobia, racismo religioso, machismo e todas as opressões, mas também tem poemas de amor, sonhos e alegria. A publicação pretende dar visibilidade, proporcionar a compilação de poemas para fontes de pesquisas, além de valorizar o movimento de leitura e escrita e fortalecer políticas de formação de leitores. O lançamento, que tem entrada gratuita, é realizado pelo Sarau da Onça e acontece no Anfiteatro Abdias Nascimento (Rua Albino Fernandes, 50-C, Novo Horizonte / Sussuarana – Salvador / BA) a partir das 18h. Na programação está prevista ainda a venda de artesanatos e apresentações culturais.

PublishNews, Redação, 03/07/2018

A Biblioteca Pública do Paraná (BPP - Rua Cândido Lopes, 133 - Curitiba / PR) está com inscrições abertas para a 13º edição do projeto Uma noite na Biblioteca, que acontece nos dias 21 e 22 de julho. Para realizar a inscrição, é necessário comparecer à Seção Infantil da BPP até o dia 7 de julho portando o RG da criança e do responsável, além de um comprovante de residência. As vagas são limitadas e não há lista de espera. As inscrições são por ordem de chegada. A iniciativa oferece ao público infantil uma série de atividades gratuitas relacionadas ao universo da leitura. A programação tem início no final da tarde do sábado (21) e segue durante a noite e a madrugada com dança, música, contação de histórias, teatro, oficinas e gincanas. Os participantes dormem na Biblioteca e o evento termina na manhã do dia seguinte com um café da manhã.

PublishNews, Redação, 03/07/2018

Já preparada para o mês das férias, a Casa Mário de Andrade (Rua Lopes Chaves, 546 - São Paulo / SP) preparou diversos cursos e oficinas para quem gosta de música, cultura popular, dança, literatura e fotografia. Abrindo a programação, nesta quinta (5), começa o curso sobre o Cavalo Marinho pernambucano, ministrado pelo Grupo Boi da Garoa, que há oito anos estuda essa variante do Bumba-Meu-Boi nordestino – classificado por Mário de Andrade como uma dança dramática. Os encontros são abertos ao público e acontecem entre 5 de julho e 27 de setembro, das 19h às 21h. No dia 20, às 14h, a Casa oferece a oficina Escrita de cartas pessoais, que tem como proposta vivenciar a leitura e a escrita de cartas pessoais. Os participantes serão convidados a conhecer parte da correspondência trocada entre Mário de Andrade e seus amigos durante uma visita pela casa onde viveu o escritor. Além do interesse pela escrita e pela cultura popular, Mário de Andrade também se aventurou na fotografia. E para resgatar seu apreço especial pela revelação de filmes, o museu oferece a oficina Fotografia, entre 24 e 27 de julho, das 15h às 18h. Durante as aulas, ministradas pelo fotógrafo Claudinei Nakasone, o público analisará algumas imagens feitas pelo escritor e irá desenvolver certas técnicas relacionadas a elas. As inscrições para as atividades podem ser feitas pelo site do museu.

“Mesmo no caso da literatura, em que mais mulheres foram um pouco mais reconhecidas do que na música ou nas artes plásticas, ainda falta muito reconhecimento”
Ana Maria Machado
Escritora brasileira
1.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
Sonhar alto, pensar grande
4.
O milagre da manhã
5.
Combate espiritual
6.
Felipe Neto - A vida por trás das câmeras
7.
Seja foda!
8.
O poder da autorresponsabilidade
9.
O poder da ação
10.
Me poupe!
 
PublishNews, Redação, 03/07/2018

Livraria NoveSete | © Adriana ValentinEste mês, a Livraria NoveSete (Rua França Pinto, 97 – São Paulo / SP) realiza mais uma edição de sua tradicional Programação de Férias. As famílias que estiverem na capital paulista durante o período de férias escolares terão uma boa opção para programar atividades lúdicas e divertidas com as crianças nos dias 12, 14, 17, 19, 21, 24 e 26 de julho. Na programação estão opções como lançamentos de livros com narrações de histórias, espetáculos infantis, oficinas de criação de “Monstrinhos de Luva” e de “Fantoches de Colher de Pau”, encontro sobre alimentação e brincadeiras na terra, entre outras atividades. As inscrições para as oficinas devem ser feitas diretamente na livraria, 30 minutos antes do início de cada atividade. É importante ressaltar que as crianças devem estar acompanhadas pelos responsáveis, não podendo permanecer sozinhas na oficina e na livraria.

PublishNews, Redação, 03/07/2018

O livro Corpo sem cabeça: o tipógrafo-editor e a Petalógica (Editora UFMG, 429 pp, R$ 54), do professor Bruno Magalhães Martins, faz uma análise importante do momento de inauguração de um espaço letrado no Brasil Império, a partir da trajetória do editor pioneiro Francisco de Paula Brito (1809-1861). É fato reconhecido que a tecnologia do impresso se instala tarde no Brasil. Relaciona-se frequentemente essa chegada tardia da imprensa ao atraso do letramento que adentra o século XXI mantendo altos índices de analfabetismo. Poucos conhecem a fascinante história de Francisco de Paula, que além de livros e jornais, semeou uma cultura letrada no cotidiano oitocentista através de uma intensa produção de anúncios, folhas, santinhos, estampas, embalagens, jogos, que inauguraram se não uma esfera pública, certamente um ambiente de impressos propício à circulação de frases e textos com a desenvoltura da comunicação oral. A livraria de Paula Brito foi o berço da polêmica Sociedade Petalógica que sob o mote “contrariar os mentirosos, mentindo-lhes” semeou o debate público, cético e jocoso de inédita liberdade.

PublishNews, Redação, 03/07/2018

Considerado um ano-chave para a história mundial e brasileira, 1968 foi um ano repleto de episódios emblemáticos como o Maio Francês e a Primavera de Praga, na Europa, e a Passeata dos Cem Mil e a imposição do temido AI-5 em um Brasil subjugado pelo regime militar. Cinquenta anos depois, em um ano que muito se assemelha em alguns quesitos a este 68, é lançado o livro 1968: Quando a Terra tremeu (Vestígio / Autêntica, 304 pp, R$ 44,90). De autoria do jornalista Roberto Sander, o livro não se limita em apresentar os acontecimentos políticos que marcaram o período. Tendo seus capítulos divididos tema a tema, mês a mês, a narrativa de Sander permite que o leitor percorra os mais variados assuntos: guerra, ciência, moda, comportamento, esporte e cultura em geral. Os mais diversos personagens e fatos relevantes do ano estão presentes na obra, que percorre de forma bastante didática como um almanaque desde a Guerra do Vietnã; a primeira visita de Mick Jagger ao Brasil; a África do Sul, em pleno Apartheid, e outros fatos importantes. Para o autor, 1968 acabou dando início a transformações profundas que influenciaram toda a sociedade em um brevíssimo espaço de tempo, e seu objetivo foi exatamente de compreender essas mudanças.

PublishNews, Redação, 03/07/2018

Desde o momento em que os primeiros homens chegaram à Península Ibérica, por volta de 2000 a.C., até ao final do Estado Novo e às independências das ex-colônias, passando por vários reis, viagens marítimas para a Índia e outros destinos, há muito para contar nas páginas de Brevíssima história de Portugal (Tinta da China, 248 pp, R$ 59). A história de Portugal é longa e complexa e por isso o próprio historiador A. H. de Oliveira Marques começou por fixá-la em três volumes que se tornaram um clássico da historiografia nacional. Mas foi também ele, um dos mais eminentes historiadores portugueses, a preparar a partir daí esta versão brevíssima, que condensa todas as linhas essenciais. Este pequeno formato raro – há muito indisponível - conserva todo o rigor e alcance histórico das edições mais alargadas, e é útil tanto para os estudiosos como para os curiosos.

PublishNews, Redação, 03/07/2018

Ser republicano no Brasil Colônia (Companhia das Letras, 384 pp, R$ 69,90) é um ensaio de história e ciência política que resgata do esquecimento o percurso das ideias de república no Brasil Colônia e a trajetória formativa da incipiente cidadania antes da Independência. As conjurações de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia, entre outras, são reinterpretadas em contraste com a República instituída pelo golpe militar de 1889, cuja essência oligárquica e excludente tem reiterado como tragédia nacional a aguda constatação de nosso primeiro historiador, profeta dos eternos desmandos na condução da res publica nativa. “Nenhum homem nesta terra é repúblico, nela zela, ou trata do bem comum, senão cada um do bem particular.” Estranhamente atuais, as palavras certeiras de frei Vicente do Salvador em 1630 correspondem ao primeiro registro impresso da presença do conceito de república no Brasil. Heloisa Starling realiza a arqueologia da recepção e das adaptações da palavra república em sua vida natural na Colônia, soterradas pelo triunfo do Império e, em seguida, do regime de 15 de novembro de 1889.

PublishNews, Redação, 03/07/2018

O que um estudioso da Idade Média poderia ter a dizer sobre a revolta? Nada ou muito pouco, à primeira vista: a época medieval não é, justamente, uma idade de trevas, feita de crença cega e opressão brutal? Mas, sendo assim, como explicar o fascínio juvenil que ela continua a nos inspirar? Os castelos e igrejas, símbolos de poder temporal e espiritual, certamente não bastariam, como observa Patrick Boucheron nesta conferência irresistível sobre Como se revoltar? (Editora 34, 64 pp, R$ 34). Se a Idade Média nos acompanha desde a escola e não cessa de irrigar nosso imaginário adulto, isso se dá na exata medida em que ela é pródiga de figuras irreverentes e rebeldes, numa gama que vai do bobo da corte ao cavaleiro solitário, de Robin Hood a Ivanhoé, do herege ao camponês revoltado. Recontando algumas dessas histórias e lançando uma luz surpreendente sobre seus personagens, o historiador francês convida o leitor a visitar uma outra Idade Média, fascinante, contraditória e cheia de alertas e sugestões para os tempos presentes — pois, para Boucheron, “a história é uma arte da emancipação”.

 
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