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PublishNews 11/04/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 11/04/2018

Gustavo Lembert esteve em Londres para receber o prêmio | © Carlo CarrenhoHá pouco tempo, a palavra “inovação” jamais estaria associada à expressão “Clube do Livro”. O modelo antigo – que já arrebanhou milhares de assinantes não só no Brasil, mas no mundo inteiro – parecia gasto. Até que surgiu a TAG. Os garotos de Porto Alegre reinventaram esse modelo de negócios e fizeram dele um sucesso nacional. Com mais de 20 mil assinantes, construiu uma comunidade de leitores e, passo a passo tem ganhado o mundo. Na Feira do Livro de Londres, aberta oficialmente ontem, a TAG deu mais um desses passos e conquistou o The Quantum Innovation Award, concorrendo com plataformas da Letônia, da Polônia e do Reino Unido. Em entrevista para o Podcast do PublishNews, Gustavo Lembert, fundador da TAG, disse que ficou surpreso com o resultado. “A gente não conseguiria imaginar que um clube de livros, que parece algo tão antigo, poderia ganhar um prêmio de inovação”, declarou. Clique no Leia Mais e veja a íntegra desta notícia.

PublishNews, Larissa Caldin*, 11/04/2018

Larissa (ao centro), com Miguel e Anna, da VMB Literary Agency Ir para uma feira é sempre uma descoberta pessoal e do mundo… Não é a minha primeira feira internacional – já estive em Frankfurt em 2016 –, mas é como se fosse a primeira: a ansiedade, insegurança, perplexidade ao ver o tamanho do mercado e um anseio de sempre querer fazer mais e mais pela indústria do livro. Hoje foi o primeiro dia da Feira Internacional de Londres. O dia começou antes mesmo de chegar ao Olympia London – centro de convenções onde está acontecendo a feira -, iniciou no quarto, olhando todos os catálogos das reuniões com agentes do dia para já ir filtrando aqueles títulos que interessam. A feira em si é linda! Dá um ânimo trabalhar nesse mercado quando se depara com um evento desse tamanho. A primeira reunião do dia era com agentes brasileiros! Anos de troca de e-mail sem nunca se ver no Brasil e fomos nos encontrar em Londres! Miguel e Anna, da VMB Literary Agency, abriram com chave de ouro a série de reuniões que tive. Entre as reuniões andava pelos estandes, conhecendo novos títulos, novas pessoas, novas ideias. Talvez pelo meu olhar estar voltado para isso (por ser exatamente esta a missão da Primavera Editorial), ou talvez pelo mundo estar, de fato, com os olhares nesta questão, o que chamou a minha atenção foi o destaque que a temática feminista tem ganhado na feira. O assunto estava por toda parte. Além dos inúmeros livros nos estandes, um lounge dedicado aos cem anos do movimento pelo sufrágio feminino embelezava um dos cantos da feira. Clique no Leia Mais, saiba mais detalhes do primeiro dia da nossa marinheira de primeira viagem e confira alguns cliques de Larissa nesse primeiro dia em Londres.

PublishNews, Gustavo Martins de Almeida, 11/04/2018

A obtenção de dados sobre leitores e seus hábitos de leitura são o hit do momento e como disse matéria da revista Wired, há um grande movimento para substituir instinto e otimismo dos editores por... dados (“larger movement in the publishing industry to replace gut instinct and wishful thinking with data”). O fato é que os dados extraídos pelo Facebook e entregues a Cambridge Analytica se aproximam muito do modo de extração das informações que permeiam a vida real e virtual dos personagens do atualíssimo filme de Spielberg, O Jogador nº 1 (“Ready Player”), retratando a sociedade de 2045, cheio de referências à cultura contemporânea e, a meu ver, altamente instigante. Herança virtual, e vários outros temas tratados recentemente como ficção científica, fazem parte do mundo retratado no filme, no qual a matéria prima é a informação e, em última instância, a análise de dados que deixamos registrados em nosso uso cotidiano da internet. E qual a relação desse filme com o mundo editorial? Já vimos que a Amazon, através do Kindle; a Barnes & Noble, através do Nook, e a Rakuten, por meio do Kobo, extraem dados do ato de leitura dos clientes, mas aparentemente em proveito próprio. Recentemente uma empresa com sede em Londres, a Jelly Books desenvolveu um serviço de “test read” de livros, com análise dos dados decorrentes do ato de leitura, para serem comercializados com editoras. Em resumo, antes de serem lançados no mercado, determinados livros são distribuídos para um grupo de consumidores, que, após os lerem, autorizam o envio e análise dos dados correspondentes para a empresa. Assim, são registradas e trabalhadas informações como tempo de leitura, frequência de interrupções, dias e horários prediletos, quais os livros lidos, tudo acessível ao leitor e a editora. Fica muito claro que o serviço se propõe a colaborar para evitar que somente os singulares – e arriscados - faro e instinto do editor detectem previamente um best-seller. Em tempos de previsão de hábitos e comportamentos, sempre de olho no consumo, essa empresa constitui ferramenta aparentemente útil, mas que, ainda suscita dúvidas em leitores antigos, como este articulista. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 11/04/2018

A organização do Prêmio Off Flip de Literatura divulgou nesta terça, os vencedores da edição de 2018. A comissão julgadora, formada por Beth Brait Alvim, Flávio de Araújo, Maurício Melo Júnior e Ovídio Poli Junior, escolheram na categoria Conto, o livro Estiagem (1º), de André Timm; A vida aquática de vosso rei, Dom Sebastião (2º), de Caio Csermak; Bartolomeia (3º), de Sara Regina Albuquerque França; Pandorgas (4º), de Roberta Feres Paixão; e Roletas (5º), de Mariane de Oliveira Lima. Em Poesia, os vencedores foram A lição de Rimbaud (1º), de Marcus Vinicius Quiroga; Como batizar um ciclone atlântico (2º), de Rita Isadora Pessoa; Assim creio que o título é o contrário do início (3º), de Isadora Egler; Minha melhor tia era perfeitamente francesa (4º), de Luiz Carlos de Moura Azevedo; e Lagos e planícies (5º), de Thiago Ribeiro Paula Muniz. E em Infantojuvenil, os vencedores foram Guerra aos livros (1º), de Luis Vassallo; Manual de saciologia (2º), de Margareth Assis Marinho; e Sol com boca de sal (3º), de Margarete de Jesus Antunes. Os autores ganharão R$ 25 mil no total e estadia em Paraty, os contos e poemas selecionados serão publicados em e-book, com download gratuito aos leitores e o vencedor no gênero infantojuvenil terá sua obra publicada em livro ilustrado. Os finalistas poderão ainda, assinar contrato de edição em parceria com o Selo Off Flip. O sarau de premiação acontecerá no Centro Cultural Sesc Paraty, durante a Flip (25 a 29/07).

PublishNews, Redação, 11/04/2018

© Facebook da HarperCollins UKJ.R.R. Tolkien falou sobre a "queda de Gondolin" diversas vezes em suas obras. Agora, as diversas versões dessa mesma história serão reunidas em um novo volume. The fall of Gondolin está sendo editada por Christopher Tolkien, filho do escritor, com ilustrações de Alan Lee e, nos EUA, será lançado pela HarperCollins no fim de agosto. O braço brasileiro do grupo disse ao PublishNews que deverá seguir esse mesmo calendário. Desde o mês passado, a obra do autor está sendo publicada pela HarperCollins também no Brasil (antes o autor das sagas O senhor dos anéis e O Hobbit era da Martins Fontes). Ainda para esse ano, a HarperCollins deve publicar Beren e Lúthien, título do autor ainda inédito em língua portuguesa.

PublishNews, Redação, 11/04/2018

Binyavanga Wainaina no Brooklyn Book Festival de 2009 | © Nightscream / WikiCommonsA Editora Kapulana prepara para este ano, três livros de autores africanos de língua inglesa. O primeiro deles, que deve chegar às livrarias em maio, é o romance Esperança para voar, da zimbabuense Rutendo Tavengerwei. A escritora constrói uma narrativa que reflete as dificuldades da adolescência e a importância da amizade. Já em julho, será lançado o premiado livro de contos O que acontece quando um homem cai do céu, da britânica-nigeriana Lesley Nneka Arimah. A obra foi elogiada por jornais como The Guardian, The Washington Post e The New York Times. E em novembro ocorrerá a publicação do livro de memórias Um dia vou escrever sobre este lugar, do queniano Binyavanga Wainaina (na foto ao lado). Muito conhecido em seu país, o autor aborda temas relativos à África e ao ativismo LGBTQ+. No ano passado, a Times o elegeu como “Uma das 100 pessoas mais influentes do mundo”.

PublishNews, Redação, 11/04/2018

Acontece hoje o encontro A mulher nos bastidores do livro, que o PublishNews realiza na Unibes Cultural (Rua Oscar Freire, 2.500 – São Paulo / SP). Participam do nosso bate-papo a editora Ana Lima (Rosa dos Tempos / Record) e a livreira Elisa Ventura (Blooks) que, junto com a mediadora e editora Flávia Lago (V&R), irão falar sobre o papel das mulheres no mercado editorial e sobre os reflexos de movimentos como o "#MeToo" e "Não é Não" na indústria editorial brasileira. O evento acontece às 19h e será transmitido ao vivo pelo Facebook do PublishNews. As inscrições estão encerradas.

PublishNews, Redação, 11/04/2018

O ministro Ricardo Lewandowski lança hoje, às 17h30, o livro 'Pressupostos materiais e formais da intervenção federal no Brasil' | © Geraldo Magela/Agência SenadoO ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, lança hoje o livro Pressupostos materiais e formais da intervenção federal no Brasil (176 pp, R$ 65). Publicada pela Editora Fórum, obra fala sobre a intervenção da União nos estados e a desses nos municípios e é lançada em um período em que o assunto está em grande destaque, devido à intervenção federal no Rio de Janeiro. A obra é resultado de uma tese de livre-docência, defendida pelo autor na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e aborda, de modo objetivo e didático, a origem, o desenvolvimento, o conceito e, de modo especial, os pressupostos materiais e formais da intervenção federal no Brasil. O lançamento acontece na Biblioteca Ministro Victor Nunes Leal do próprio STF (Praça dos Três Poderes, s/n - Brasília / DF), às 17h30.

“As personagens mais interessantes são as que não são totalmente previsíveis”
Pepetela
Escritor angolano
1.
Combate espiritual
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
Ainda sou eu
4.
O poder do hábito
5.
Seja foda!
6.
Sapiens
7.
A parte que falta
8.
Propósito
9.
Felipe Neto
10.
Outros jeitos de usar a boca
 
PublishNews, Redação, 11/04/2018

Mia Couto conclui sua trilogia As areias do Imperador, com o romance histórico O bebedor de horizontes (Companhia das Letras, 328 pp, R$ 49,90), que retrata a saga final do imperador moçambicano Ngungunyane, o derradeiro grande governante de um império na África no século XIX. Neste último volume, os prisioneiros do oficial Mouzinho de Albuquerque embarcam no cais de Zimakaze em um barco que parte em direção ao posto de Languene. De lá, irão seguir para o estuário do Limpopo e então iniciar a viagem marítima que conduzirá os africanos capturados para um distante e eterno exílio, em uma das ilhas dos Açores. Com a comitiva segue Imani Nsambe, jovem negra que estudou numa missão católica e serve como intérprete entre os nativos e as autoridades portuguesas. Imani está grávida do sargento português Germano de Melo, alocado em outra parte de Moçambique. A tradutora narra os trágicos acontecimentos do final do império de Gaza, que se alternam no romance com as cartas do sargento.

PublishNews, Redação, 11/04/2018

Em uma cidadezinha do interior da Inglaterra, no fim dos anos 1950, uma viúva de meia-idade decide abrir uma livraria. O que a protagonista não esperava é que sua aparentemente simples iniciativa provocaria um enorme rebuliço na pequena Hardborough. Lançado pela primeira vez na década de 1970, A livraria (Bertrand / Record, 160 pp, R$ 32,90 – Trad.: Sonia Coutinho) volta às prateleiras com capa do filme homônimo, que estreia este ano nos cinemas brasileiros. Ao mesmo tempo em que escreve uma história quase bucólica sobre uma pequena vila de interior e seus costumes, Penelope Fitzgerald adiciona toques melancólicos e até sombrios ao mostrar o pior lado de uma sociedade baseada em privilégios sociais. No microcosmo de Hardborough – como na vida – a inveja e a crueldade que vêm atreladas ao poder podem atrapalhar o final feliz. Com sua escrita precisa, a autora conta uma história atemporal.

PublishNews, Redação, 11/04/2018

Orgulho e preconceito (Nova Fronteira, 368 pp, R$ 49,90 – Trad.: Lúcio Cardoso) é um dos romances mais populares da literatura mundial. Esse clássico de Jane Austen já vendeu mais de 20 milhões de cópias em todo o mundo e atravessa gerações com seus personagens memoráveis, como a determinada Elizabeth Bennet e o rico e orgulhoso Mr. Darcy que vivem uma relação de amor e ódio. A obra traça um retrato fiel, irreverente e sagaz da sociedade inglesa do início do século XIX, mostra os perigos do julgamento à primeira vista e evoca as amizades, fofocas e vaidades da classe média provinciana. O livro é fonte de inspiração para diversas obras e já teve diversas adaptações para o cinema e televisão, como a novela Orgulho e paixão, da Rede Globo. A edição faz parte da coleção Clássicos de Ouro.

 
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