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PublishNews 06/03/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto e Talita Facchini, 06/03/2018

A Mesquita Azul é um dos cartões postais de Istambul | © José Luiz Ribeiro / WikiCommonsTrezentos editores de 70 países se inscreveram para concorrer a uma vaga na terceira edição do programa de fellowship de Istambul. Desses 300, 100, de 60 países, foram selecionados e já começaram a embarcar para a capital turca onde participam de uma série de encontros entre os dias 9 e 11 de março. Do Brasil, seis editores estarão presentes e manterão uma agenda de contatos com editores e livreiros turcos e ainda poderão conhecer o TEDA, programa de apoio à tradução do Ministério da Cultura local, que, de 2005 para cá, já financiou a tradução de 15 obras turcas para o português do Brasil. Erivan Gomes, diretor da Cortez, é um desses. Ele, que já está acostumado a participar de feiras apoiadas pelo Brazilian Publishers, comenta: “Acredito que participar de feiras internacionais fora do circuito Frankfurt-Bolonha-Londres, como a de Istambul, nos possibilita além de ter acesso a novos mercados, nos aproximar de mercados regionais. Nessas feiras, participam muitos editores que por alguma razão não estão presentes nas grandes feiras internacionais e isso é uma oportunidade de contatar novos editores localmente”. Além dele, estão indo para a Turquia Donaldo Walter Buchweitz (Ciranda Cultural), Alice Santana (Companhia das Letras), Omar Souza (HarperCollins), Verônica Gonzalez (Globo) e Luciana Rodrigues (L&PM). Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Marcio Coelho, 06/03/2018

O lançamento do livro Eu não sei ter foi numa livraria na Alameda Lorena, em São Paulo, há muito tempo. O autor, Marcelo Cândido, é um grande amigo. Ele escreveu um livro que me marcou muito, tanto pela história como por uma frase que está nele: Uma dúvida eterna do ser humano, ser fiel ao que passa ou ao que fica? Lembrei dessa pergunta do livro do Marcelo, porque li recentemente duas notícias antagônicas. A primeira diz que as vendas de livros cresceram, em volume, 4,19% nas quatro primeiras semanas de 2018, em comparação com o mesmo período do ano anterior. A segunda mostra que, pela estimativa do Banco Mundial, os estudantes brasileiros demorarão 260 anos para atingir o nível de proficiência em leitura dos alunos de países “desenvolvidos” (aspas minhas, porque desenvolvimento é sempre relativo). Estamos, players do mercado editorial e livreiro, sendo fiéis aos números ou aos leitores? Estamos realmente contribuindo para o desenvolvimento dos nossos pequenos leitores? O que fazemos, pessoalmente e profissionalmente, para estimular a leitura de fato? Essas perguntas parecem o morcego de Augusto dos Anjos: “que ventre produziu tão feio parto?”, esse de não conseguirmos mudar o quadro da leitura no Brasil. Livros são vendidos, mas não lidos. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 06/03/2018

A Editora Moinhos irá publicar em maio uma nova edição da peça Uma casa de bonecas, do dramaturgo Henrik Ibsen (1828 - 1906), com tradução direta do norueguês para o português feita por Leonardo Pinto Silva. A peça ganhou sua primeira montagem em 1897 e é considerada uma obra pré-feminista. A narrativa se desdobra em torno de Nora, esposa de um diretor de banco que faz de tudo para salvar o marido de uma doença; para tal fim, ela mente e consegue um empréstimo com um homem de mau caráter e sem que seu marido ou seu pai saibam. Mas, quando seu marido descobre, a repudia. Ela, então, ao ver sua posição inferior na sociedade, principalmente pela humilhação que sofre do marido, por ter feito de tudo para salvá-lo, revolta-se e resolve deixar marido e filhos. A peça era tão revolucionária que Ibsen se viu obrigado a criar um outro final para a encenação da obra na Alemanha. No Brasil, uma das montagens mais emblemáticas da peça aconteceu em 1971, com direção de Cecil Thiré e estrelada por sua mãe Tonia Carreiro. O livro chega às livrarias junto com nova montagem da peça, desta vez dirigida por Camila Bauer. A estreia nacional acontece em Porto Alegre, também em maio.

PublishNews, Redação, 06/03/2018

A Editus, editora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e a Academia de Letras de Ilhéus (ALI) abriram o edital do III Prêmio Sosígenes Costa de Poesia que tem como objetivo valorizar, difundir e revelar novos talentos da literatura poética baiana. Para participar, os escritores devem ser baianos e ter mais de 18 anos. A obra inscrita precisa ser inédita e não pode estar concorrendo ao mesmo tempo em outro concurso. O vencedor terá o livro publicado pela Editus, receberá um Troféu e um prêmio de R$ 2 mil. Cada autor poderá concorrer com apenas uma obra de sua autoria, devendo se inscrever sob pseudônimo. As inscrições são gratuitas e ficam abertas até 30 de março. Para ler o edital é só clicar aqui. E em caso de dúvidas, os interessados podem enviar e-mail para premiososigenescostadepoesia@gmail.com.

PublishNews, Redação, 06/03/2018

O GEN abriu uma vaga para assistente de atendimento. É necessário que o candidato tenha ensino médio completo, experiência com atendimento a clientes, seja comunicativo e tenha conhecimento mínimo em leitores e livros digitais. Dentre as obrigações estão atendimentos pelo telefone, e-mail e chat do Departamento de Atendimento ao Cliente, auxiliar os clientes em suas experiências de compra e executar as tarefas de pós-venda para as compras realizadas no site GEN. Interessados devem enviar currículo para o e-mail recrutamento@grupogen.com.br até 9 de março.

PublishNews, Redação, 06/03/2018

A Biblioteca Pública do Paraná (Rua Cândido Lopes, 133, Centro - Curitiba / PR) realiza, nesta quarta-feira (7), uma programação especial para comemorar o seu aniversário de 161 anos. Às 10h30, acontece a entrega do Prêmio Paraná de Literatura 2017, seguida de um bate-papo com os escritores vencedores, lançamento dos livros premiados e sessão de autógrafos. O público que comparecer ao auditório da BPP recebe gratuitamente exemplares das obras ganhadoras. Mais de dois mil escritores de todo o Brasil enviaram livros inéditos para a quarta edição do concurso. O júri apontou Setenta, de Henrique Schneider (RS), como o melhor romance (prêmio Manoel Carlos Karam). A bandeira de Cuba, de Marcelo Degrazia (RS), venceu a categoria de contos (prêmio Newton Sampaio); e Tempo de dentro, de Sônia Barros (SP), foi o destaque entre as obras de poesia (prêmio Helena Kolody). Cada autor recebeu R$ 30 mil, além de ter sua obra publicada pelo selo editorial Biblioteca Paraná. Além do prêmio, haverá show com o grupo Trio Quintina e atividades voltadas ao público infantil. A entrada é gratuita.

PublishNews, Redação, 06/03/2018

O Sesc São Caetano (Rua Piauí, 554 – São Caetano do Sul / SP) oferece a partir deste mês, intervenções artísticas e novos pontos de atendimento do BiblioSesc. O programa gratuito de incentivo à leitura realiza o empréstimo e consulta de livros, jornais e revistas, através da biblioteca itinerante que funciona em um caminhão. Além dos habituais pontos de São Caetano, Diadema e Mauá, o projeto atenderá no Centro para Crianças e Adolescentes Zumbi dos Palmares, em São Paulo; na Fábrica Integrada Educacional e Cultural; e no Campo Distrital Maria Célia de Souza ambos em Mauá. Para se cadastrar e retirar livros, basta apresentar documento de identidade e comprovante de residência, menores de 12 anos mediante autorização dos pais. Cada leitor pode retirar até dois livros simultaneamente, pelo período de 15 dias, quando o BiblioSesc volta à região para realizar devoluções e novos empréstimos. Para saber mais sobre a programação é só clicar aqui.

PublishNews, Redação, 06/03/2018

A Casa das Rosas (Av. Paulista, 37 – São Paulo / SP) organizou uma programação especial para as mulheres, nos meses de março e abril. A ideia das atividades é apresentar trabalhos artísticos e literários produzidos por mulheres, a fim de propor reflexões sobre gênero, feminismo, raça e ancestralidade. Abrindo as atividades, nesta terça-feira (6), acontece a oficina Ciranda das Mulheres, organizado por Samantha Caracantes. A proposta é que um grupo de mulheres de todas as idades se reúna semanalmente e convide o público para uma roda de leitura. Os encontros acontecem de 6 de março à 24 de abril, sempre às terças-feiras, às 14h. Mulheres negras atuantes no cenário cultural periférico de São Paulo se reúnem no dia 17 de março, às 19h, para o Sarau das Pretas, espetáculo que acontece por meio da palavra falada, cantada ou declamada. O Slam das Minas - SP fecha a programação especial, no dia 15 de abril, domingo, às 14h30. Completando seu terceiro ano na Casa das Rosas, o Slam propõe uma batalha de poesia entre escritoras e slammers, visando garantir uma vaga feminina para a competição em nível nacional, o Slam BR.

“Livro dá dinheiro. Educação dá dinheiro. O Brasil é enorme e o potencial é enorme se pusermos a coisa um pouquinho no trilho, se distribuirmos um pouco a riqueza. Nosso mercado ainda não descobriu o Brasil.”
Luiz Alves Junior
Fundador da Global
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
Ainda sou eu
3.
Sapiens
4.
A sorte segue a coragem!
5.
Propósito
6.
Mais escuro
7.
O poder da ação
8.
Origem
9.
Extraordinário
10.
Desencantada
 
PublishNews, Redação, 06/03/2018

Elisa Esposito, uma mulher órfã e muda, leva uma vida monótona como faxineira de um centro de pesquisas espaciais em Baltimore, nos EUA, durante a Guerra Fria. Até que descobre, em um dos laboratórios, um homem-anfíbio mantido em cativeiro. Logo Elisa encontra formas de se comunicar com a estranha criatura e vê crescer o seu afeto por ela. Mas, se para a jovem faxineira o homem-peixe representa esperança e salvação, para Richard Strickland, um frustrado oficial do governo americano, aquele ser monstruoso precisa ser subjugado, dissecado e exterminado. Mistura bem dosada de conto de fadas, terror e suspense, A forma da água (Intrínseca, 352 pp, R$ 39,90) traz o estilo marcante de Guillermo del Toro, numa narrativa que se expande nas brilhantes ilustrações de James Jean e no filme homônimo, vencedor do Oscar 2018 na categoria de Melhor Filme.

PublishNews, Redação, 06/03/2018

“O que podemos fazer para cuidar do mundo azul que cuida de nós?” Essa é a inquietação que Sylvia A. Earle traz em seu livro A terra é azul (Sesi-SP, 320 pp, R$ 69). A bióloga marinha recebeu mais de 100 honrarias por desvendar e defender com obstinação os oceanos. As observações que recolheu em todos esses anos em que coordenou mais de 100 expedições e somou mais de sete mil horas debaixo d’água resultaram na produção do livro. A obra traça com detalhes o histórico da fúria extrativista com que os oceanos foram atacados, na crença irresponsável de que seria uma fonte inesgotável de alimentos. Essa visão imediatista e inconsequente não só levou ao extermínio de diversas espécies marinhas como deixou muitas outras em vias de extinção.

PublishNews, Redação, 06/03/2018

Se você precisasse optar entre salvar sua mãe ou um estranho em um afogamento, quem você escolheria? Por que deveríamos nos preocupar mais com alguém próximo do que com outra pessoa qualquer, já que a vida de todos os seres humanos é igualmente valiosa? A vida pelos outros (Companhia das Letras, 384 pp, R$ 59,90 – Trad.: Liliana Negrello e Christian Schwartz) apresenta uma galeria de casos reais que beiram o limite da ética e da razão. No livro, Larissa MacFarquhar apresenta ao leitor, pessoas que não se conformam com pequenos gestos de caridade. A boa ação, para eles, é mais que uma responsabilidade - é uma missão de vida radical. A autora reflete: “Tentar ajudar é, na melhor das hipóteses, inútil, e, na pior, prejudicial; mas parar de tentar é desistir da humanidade. Os humanitários são hipócritas condescendentes, mas são melhores do que nós”.

PublishNews, Redação, 06/03/2018

Correspondente especializado em política internacional e cobertura de Guerra, o autor J.M. Ledgard usa assuntos de seu cotidiano como cenário para narrar uma história delicada, reflexiva e por vezes romântica em Submersão (Record, 224 pp, R$ 39,90 – Trad.: Roberto Muggiati), que chega às telas do cinema em abril. Na trama, acompanhamos James More, um espião que é mantido como refém por jihadistas na Somália; e Danny Flinders, uma biomatemática que se prepara para descer aos confins do solo oceânico no mar da Groenlândia. Os dois se apaixonaram e viveram um intenso romance no Natal anterior, durante alguns dias, num hotel na costa do Oceano Atlântico. Com uma prosa bastante peculiar, em trechos curtos que se alternam entre os dois protagonistas e também que passeiam pela linha de tempo, o autor J.M. Ledgard investiga temas como o isolamento e as profundezas – do mar ou de si mesmo –, e a reação do ser humano a condições extremamente difíceis.

 
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