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PublishNews 07/02/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 07/02/2018

Time de jornalistas, analistas e observadores do mercado editorial mundial que compõe a PubMagNetEm 2017, o PublishNews realizou uma série de matérias especiais que mapearam o mercado de livros em seis países: Alemanha, Espanha, EUA, França, Japão e Reino Unido. Apelidada de PubMagNet, a série surgiu a partir das informações trocadas em um grupo de jornalistas, analistas e observadores do mercado editorial mundial que existe há mais de dez anos. A rede, que leva o mesmo nome da série, tem como objetivo o intercâmbio de informações, dados e notícias vindos de diversas partes do mundo e se reúne duas vezes por ano, sempre em outubro, durante a Feira de Frankfurt, e no início do ano, em algum país da Europa. Nesse ano, a reunião aconteceu em Oslo (Noruega). Além do PublishNews, participaram da PubMagNet representantes dos seguintes países: Alemanha (buchreport), China (bookdao), EUA (Publishers Weekly), Espanha (Dosdoce), França (Livres Hebdo), Itália (Informazioni editoriali), Japão (BunkaNews) e Reino Unido (The Bookseller). Como fizemos no ano passado, reunimos as principais informações sobre esses países em vamos publicar, a partir de hoje, um panorama sobre cada um desses mercados. A série começa com a França. Nossos colegas da Livres Hebdo mostraram que as vendas de livros cresceram nos terceiro e quatro trimestres, mas que isso não foi suficiente para fechar 2017 no “bleu”, como diriam os franceses. O mercado lá apresentou uma discreta queda de -1,1%. Fabrice Piault, editor-chefe da Livres Hebdo, disse que “a boa performance apresentada no segundo semestre não foi suficiente para superar as quedas do primeiro, quando o público francês estava focado nas nossas eleições pouco usuais (a presidencial em março e a para a Assembleia Nacional, em junho). O mercado, então, veio diminuindo de forma muito incisiva de janeiro a junho para depois crescer de julho a dezembro, com exceção de outubro”. Clique no Leia Mais e veja outros destaques do mercado francês.

PublishNews, Redação, 07/02/2018

O GEN abriu duas vagas e está à procura de um revisor e de um diagramador. Para a primeira vaga a empresa pede que o candidato tenha superior completo em letras e conhecimento do Pacote Office. Dentre as principais responsabilidades do cargo estão a conferência de emendas, a revisão ortográfica e gramatical e o controle da qualidade da revisão feita externamente. Já para a vaga de diagramador, o candidato deve ter superior completo ou cursar design gráfico ou produção editorial e ter conhecimentos avançados de InDesign. O contratado será responsável pela elaboração de projetos gráficos e de qualidade de diagramação e capas feitas externamente. Interessados devem enviar currículo para o e-mail recrutamento@grupogen.com.br até o dia 15 de fevereiro.

PublishNews, Redação, 07/02/2018

O ano começa de endereço para a Disal no Rio de Janeiro. A loja da distribuidora que ficava em Botafogo mudou-se para o centro da capital fluminense, ocupando um ponto no mesmo número 185 da Av. Rio Branco onde está a Leonardo da Vinci, histórica livraria carioca. A estratégia por trás da mudança, justifica a empresa, é colocar a loja em uma área mais movimentada. Em termos de estrutura, a nova loja segue o padrão das outras 19 filiais espalhadas pelas principais capitais e cidades brasileiras. Nelas, os clientes encontrarão os principais lançamentos e destaques de um catálogo com mais de 300 editoras e mais de 300 mil títulos, entre materiais para o ensino de idiomas, livros técnicos e científicos, de ciências humanas e sociais, literatura, autoajuda, conhecimentos gerais e livros infantis.

PublishNews, Redação, 07/02/2018

Evanildo Bechara abre o ano da Universidade do Livro | © ABLA Universidade do Livro volta com seu ano letivo de 2018 com uma aula magna proferida pelo professor Evanildo Bechara, no próximo dia 21. No encontro, o professor e imortal que representou a Academia Brasileira de Letras na adoção do novo Acordo Ortográfico apresentará o repasse crítico dos melhores caminhos seguidos para quem ensina e estuda a língua portuguesa, apontando qualidades e defeitos na realização da tarefa de ensinar e aprender o idioma. Para mais informações e inscrições, clique aqui.

PublishNews, Redação, 07/02/2018

Como aconteceu no ano passado, a Editus – Editora da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) se juntou à Fundação Pedro Calmon (Secult-BA), à Secretaria de Cultura de Ilhéus e à Academia de Letras de Ilhéus para realizar o Festival Literário de Ilhéus (Flios) e a Feira de Livros da Uesc. O evento, que acontece entre dias 16 e 18 de maio, terá como tema “Leituras democráticas: juventudes, livros e zaps”. O evento contará com oficinas, bate-papos com escritores regionais e nacionais, divulgação e venda de livros e ações de promoção e incentivo à leitura. O Festival será realizado na Praça Castro Alves, na Biblioteca Pública Adonias Filho e em outros espaços culturais próximos.

PublishNews, Redação, 07/02/2018

A Editora da Universidade Federal do Paraná (UFPR) lançou na última semana um edital regulamentando a submissão de originais e de propostas de tradução para 2018. Serão aceitas propostas de publicações nas seguintes áreas do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e Linguística, Letras e Artes, ficando excluso do edital textos de caráter pessoal e literários, com exceção de edições críticas e traduções. Para enviar os originais, o responsável pela organização da obra deverá preencher o formulário disponível no site, enviar para o e-mail diretoria.editora@ufpr.br e aguardar a confirmação do recebimento. O edital ficará aberto até o dia 30 de setembro.

PublishNews, Redação, 07/02/2018

Laéssio Rodrigues de Oliveira é considerado pelas autoridades brasileiras o principal ladrão de obras raras no país. Não é uma história comum a do jovem balconista de uma padaria, obcecado por papéis antigos, que passa a frequentar as altas rodas de merchants e colecionadores de arte e, em seguida, as páginas dos cadernos policiais. A partir de 1º de março, a sua história poderá ser conferida nas telonas. É que, nesse dia, estreia o documentário Cartas para um ladrão de livros, dirigido por Caio Cavechini e Carlos Juliano Barros que tem no seu currículo produções como Entre os homens de bem (2016), Jaci – Sete pecados de uma obra amazônica (2014) e Carne osso (2011). O filme é produzido e distribuído pela Boutique Filmes, responsável pela primeira produção original da Netflix no Brasil, a série 3%. Laéssio é acusado de furtar bibliotecas em pelo menos cinco estados, à procura de obras de elevado valor histórico, artístico e econômico - de fotos da corte brasileira do século 19, passando pelos primeiros mapas do país feitos a mão, a gravuras assinadas por artistas europeus, como o alemão Rugendas. Além de traçar um perfil da polêmica figura de Laéssio, o longa-metragem levanta o debate sobre a preservação da memória do país.

PublishNews, Redação, 07/02/2018

A protagonista de Tudo pode ser roubado (Todavia, 192 pp, R$ 49,90 / 34,90, o e-book), de Giovana Madalosso, trabalha como garçonete em um conhecido restaurante na região da Avenida Paulista. É nas horas vagas que ela acumula boa parte das suas economias, aproveitando encontros fortuitos nas casas de homens e mulheres aleatórios para roubar roupas de grife e objetos de valor. Até que um desconhecido a aborda no restaurante lhe oferecendo uma bolada para roubar um livro. Não um livro qualquer: a primeira edição de O Guarani, de 1857, arrematada em leilão por um professor universitário que se recusa a vendê-la. A partir daí, a protagonista mergulhará cada vez mais em um estranho submundo que mistura um milionário excêntrico, drogas e sexo.

“Um livro deve ser o machado que quebra o mar gelado em nós”
Franz Kafka
Escritor tcheco (1883-1924)
1.
Mais escuro
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
Extraordinário
4.
Neagle - A dupla que é outro nível
5.
Origem
6.
Sapiens
7.
Propósito
8.
Crer ou não crer
9.
Felipe Neto
10.
Tartarugas até lá embaixo
 
PublishNews, Redação, 07/02/2018

Além de ser dispensada do trabalho, a protagonista de Manual da demissão (Record, 144 pp, R$ 32,90), de Julia Wähmann, enfrenta o fim de um relacionamento amoroso. Para tentar se recuperar do pé na bunda duplo, ela acompanha amigos que estão no mesmo barco, enfrentando filas e mais filas para resolver questões burocráticas sobre FGTS e seguro desemprego, por exemplo. Ela ainda se solidariza com eles, guardando em sua casa caixas com seus pertences dos antigos escritórios, formando um depósito de memórias da época em que suas vidas eram ordenadas pelo expediente. A narradora lista um método para enfrentar a demissão de forma menos traumática, com apoio da família, amigos e uma boa dose de livros, filmes e músicas. Outra dica valiosa sugerida por ela é preparar o emocional para o fluxo migratório causado pelas demissões. Afinal, todo mundo tem um amigo que foi tentar a vida em Portugal, não é mesmo? O livro inclui ainda um link com uma playlist batizada de “a trilha sonora dos demitidos”. Na lista, está o clássico do "Só pra contrariar” que começa com a emblemática frase: “O que é que eu vou fazer com essa tal liberdade?”. O lançamento será logo mais, às 19h, na Livraria da Travessa de Ipanema (Rua Visc. de Pirajá, 572, Ipanema - Rio de Janeiro / RJ).

PublishNews, Redação, 07/02/2018

Seu nome de batismo era mesmo Bettie Page e foi uma das mulheres mais desejadas dos EUA nos anos 1950. Com seus espartilhos de couro e renda, cintas-ligas, sapatos de saltos altíssimos e chicotes, ela estampou por sete anos cartões postais e páginas de revistas até que, em 1957, teve que se aposentar forçadamente para não ser presa após acusação de incitar a pornografia. Praticamente esquecida entre anos de 1960 e 1970, o mito começou a ressurgir a partir da década de 1980 e teve sua consagração definitiva nos anos seguintes com a ajuda da internet, onde seu nome e imagem estão até hoje entre os mais buscados em todo o mundo, com centenas de páginas e milhões de seguidores. Em Bettie Page (Noir, 280 pp, R$ 54,90 - Trad.: René Ferri), o jornalista Richard Foster revela a vida trágica e desconhecida dessa estrela que ainda hoje faz parte do imaginário mundial. Abusada sexualmente pelo pai, com casamentos turbulentos e fracassados, Bettie se viu sozinha e sem perspectivas, chegando a tornar-se fanática religiosa. Esses rumos tortuosos a enlouqueceram a ponto de esfaquear três pessoas em surtos psicóticos fazendo com que ela ficasse cerca de 12 anos trancafiada em manicômios.

PublishNews, Redação, 07/02/2018

A princesa salva a si mesma neste livro (LeYa, 208 pp, R$ 29,90 - Trad.: Izabel Aleixo), de Amanda Lovelace, é comparado ao fenômeno editorial Outros jeitos de usar a boca (Planeta), de Rupi Kaur, com o qual compartilha a linguagem direta, em forma de poesia, e a temática contemporânea. É um livro sobre resiliência e, sobretudo, sobre a possibilidade de escrevermos nossos próprios finais felizes. Não à toa que A princesa salva a si mesma neste livro ganhou o prêmio Goodreads Choice Award de melhor leitura do ano de 2016, escolha do público. Esta é uma obra sobre amor, perda, sofrimento, redenção, empoderamento e inspiração. O livro combina o imaginário dos contos de fada à realidade feminina do século XXI com delicadeza, emoção e contundência. A autora constrói uma narrativa poética de tons íntimos e cotidianos que acolhe o leitor a cada verso, tornando-o cúmplice e participante do que está sendo dito.

PublishNews, Redação, 07/02/2018

Na antologia 50 poemas de revolta (Companhia das Letras, 144 pp, R$ 34,90), o leitor vai encontrar muitos motivos para se indignar. Desigualdade social, racismo, machismo, incontáveis modalidades de opressão e intolerância: esses são os temas tratados por 34 poetas brasileiros. Os poemas que compõem esta seleta por vezes revelam uma ponta de esperança; outras vezes, mergulhados em desgosto, levam o desânimo e a apatia às últimas consequências. Canônicos e novíssimos, os poetas abordam questões assombrosamente atuais e contundentes, mesmo quando parecem tratar de um passado distante. Na coletânea, estão textos de nomes como Alice Ruiz, Ana Cristina Cesar, Armando Freitas Filho, Bruna Beber, Carlos Drummond de Andrade, Carolina Maria de Jesus, Chacal, Conceição Evaristo, Ferreira Gullar, Hilda Hilst, João Cabral de Melo Neto, Mário de Andrade, Nicolas Behr, Oswald de Andrade, Paulo Leminski, Vinicius de Moraes e Waly Salomão.

 
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