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PublishNews 10/01/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 10/01/2018

Personificação cinematográfica de Pennywise, o palhaço de It: a coisa, livro de Stephen KingPopulares ao redor do mundo, as associações de romances de gênero surgiram para fazer com que suas histórias tivessem mais reconhecimento e uma maior valorização. Por aqui, acaba de nascer uma: a Associação Brasileira de Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror (Aberst). Idealizada pela escritora Cláudia Lemes, a associação foi criada com o objetivo de unir escritores dos gêneros, fortalecê-los dentro do cenário literário atual, promover eventos de interação entre escritores, publishers, blogueiros e leitores, divulgar obras e novidades e criar uma premiação anual das melhores obras policiais, de suspense e terror do ano. Eleitos por um grupo de aproximadamente 60 autores, o Conselho da Aberst é formado por seis pessoas, entre elas a fundadora como presidente. Os associados, que podem ser escritores publicados e independentes, editores, capistas, revisores, blogueiros, youtubers e qualquer pessoa envolvida com o segmento, terão acesso a uma rede de apoio, com o intuito de divulgar seus livros e lançamentos. Clique no Leia Mais para saber outros detalhes sobre a nova associação.

PublishNews, Redação, 10/01/2018

Para homenagear o escritor Carlos Heitor Cony, que morreu na última sexta-feira (5), o Curta! exibe o episódio Cadeira 3: O Anarquista Inofensivo, da série documental exclusiva Imortais da Academia. O episódio vai ao ar na programação linear, nesta quarta (10), às 18h, na sexta (12), às 16h, e também estará disponível com exclusividade no NOW (sistema da NET para conteúdos sob demanda), até o dia 28. O programa, uma produção da Giros com direção de Belisario Franca, revela o humor ranzinza e inteligente do cronista, jornalista e escritor que ocupava o terceiro assento da Academia Brasileira de Letras. Com narração da atriz Fernanda Montenegro, o episódio reúne aspectos marcantes da personalidade de Cony, que se dizia "um anarquista inofensivo”.

PublishNews, Redação, 10/01/2018

Gary Oldman no papel de Winston Churchill | © DivulgaçãoPublicado pelo selo Crítica, da Editora Planeta, o livro O destino de uma nação, do roteirista Anthony McCarten, conta como Churchill conseguiu mobilizar toda uma população com uma caneta nas mãos. A partir de material inédito, ele revela que Churchill pensou em fazer um acordo de paz com Hitler; analisa o papel pouco discutido do primeiro-ministro na evacuação de Dunkirk; conta como o líder reescreveu seus memoráveis discursos; e, acima de tudo, apresenta como, em 25 dias, um homem se transformou em um ídolo. E praticamente junto com o livro, chega aos cinemas nesta quinta (11), a adaptação de mesmo nome, com direção de Joe Wright e com Gary Oldman no papel do ex-primeiro-ministro. Logo após assumir o posto de primeiro-ministro da Grã-Bretanha em maio de 1940, Churchill proferiu três discursos que mudaram o rumo da Segunda Guerra Mundial. Com palavras, ele mudou o clima político e mobilizou uma reticente e amedrontada população. Você confere o trailer clicando aqui.

PublishNews, Redação, 10/01/2018

A Disal abriu uma vaga para auxiliar de vendas júnior para atuar em Porto Alegre. Os interessados devem residir na região, ter no mínimo um ano de experiência no mercado livreiro e editorial, conhecimentos de informática e cursar o ensino superior. O contratado será responsável pelo atendimento aos clientes, reposição de estoque, emitir notas fiscais, entre outras atividades inerentes ao cargo. Os currículos devem ser enviados para o e-mail suporte.rh@disal.com.br.

PublishNews, Redação, 10/01/2018

A Editora Unesp anunciou os títulos aprovados no Programa de Edição de Textos de Docentes da Unesp, realizado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e pela Fundação Editora da Unesp, que recebe os originais. Depois de serem submetidos ao Conselho Editorial Acadêmico da Editora, sete títulos foram aprovados: Governança multi-escalar dos recursos hídricos transfronteiriços na Amazônia, de Fernanda Mello Sant'Anna; Própolis e geoprópolis: Uma herança das abelhas, de José Maurício Sforcin; Retalhos de experiências modernas: história, culturas e cidades no interior Paulista – Primeira República, organizado por Humberto Perinelli Neto; "Por que aprender isso, professora?" Sentido pessoal e atividade de estudo na psicologia histórico-cultural, de Flávia da Silva Ferreira Asbahr; Bilac vivo: ensaios, de Álvaro Santos Simões Junior; Arquimedes, Pappus, Descartes e Polya: quatro episódios da história da Heurística, de Inocêncio Fernandes Balieiro Filho; e De quem é esse corpo? A performatividade do gênero feminino no teatro contemporâneo, de Lúcia Regina Vieira Romano.

PublishNews, Redação, 10/01/2018

A Casa das Rosas (Av. Paulista, 37 – São Paulo / SP) organizou um "stand-up poético" para que o público circulante do museu entre em contato com os poetas contemporâneos e seus trabalhos. O Expresso Poesia começa no próximo dia 20 de janeiro, a partir das 14h30, com Leo Gonçalves e, a cada 15 dias, diferentes poetas apresentarão seu repertório ao público. “O contato direto do público com a obra individual de poetas contemporâneos é difícil. A proposta do projeto é justamente facilitar o acesso de maneira descontraída e prazerosa”, afirma Daniel Moreira, coordenador de programação do museu. Durante a apresentação que será no jardim da Casa das Rosas, cada poeta terá de 20 a 30 minutos para recitar poemas próprios ou de escritores que o influenciaram. As edições seguintes serão no dia 3 de fevereiro, com Luz Ribeiro, e no dia 24 de fevereiro, com Marcelo Montenegro.

PublishNews, Redação, 10/01/2018

Está marcado para os dias 22, 24, 29 e 31 de janeiro, no Aldeia (Rua Santana, 252 – Porto Alegre / RS), a nova edição do Laboratório de Narradores Literários Quem está falando?, coordenado pelo escritor Reginaldo Pujol Filho. O curso que já teve edições em Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Caxias do Sul e São Paulo é um laboratório mesmo: um espaço para os participantes fazerem experiências e descobertas sobre o narrador literário e sobre novas possibilidades de vozes para narrar contos e romances. Com exercício, leituras e discussão, o curso é dividido em quatro módulos que permitem conhecer mais de perto as noções sobre o que é o narrador na literatura e aprofundar este conhecimento para trazer mais personalidade e potência para os textos literários dos participantes. As inscrições podem ser feitas pelo formulário on-line e para mais informações é só mandar e-mail para aldeia252@gmail.com.

PublishNews, Redação, 10/01/2018

A partir deste sábado (13), a Livraria NoveSete (Rua França Pinto, 97 – São Paulo / SP), dedicada à literatura infantil e infantojuvenil, realiza mais uma edição da sua tradicional Programação de Férias. Nos dias 13, 16, 18, 20, 23 e 27 deste mês, a NoveSete reunirá diversas atividades voltadas para pais e filhos. Na programação estão opções como lançamentos de livros, espetáculos infantis, contações de histórias, oficinas de monstrinhos de pompom, oficinas de modelagem em papel machê, oficina de horta, entre outras atividades. As inscrições para as oficinas devem ser feitas diretamente na livraria, 30 minutos antes do início de cada atividade e as crianças devem estar acompanhadas pelos responsáveis, não podendo permanecer sozinhas na oficina e na livraria.

“Se você tem o dinheiro para comprar esse livro, compra, porque o dinheiro volta, mas esse livro pode não voltar.”
José Mindlin
Bibliófilo e escritor brasileiro (1914-2010)
1.
Origem
2.
Extraordinário
3.
Crer ou não crer
4.
Felipe Neto
5.
Sapiens
6.
Tartarugas até lá embaixo
7.
O homem mais feliz da história
8.
A sutil arte de ligar o foda-se
9.
Propósito
10.
O poder do hábito
 
PublishNews, Redação, 10/01/2018

Em junho de 1954, Alan Turing, o brilhante matemático inglês considerado pai da computação moderna, foi encontrado morto em sua casa, na cidade de Wilmslow. A arma do crime: uma maçã envenenada. O detective Leonard Corell assume o caso e logo descobre que Turing foi condenado por ser homossexual, numa época em que isso era proibido. Apesar de estar convicto de se tratar de um suicídio, ele fica intrigado com os documentos secretos dos registros de guerra de Turing — um dos principais responsáveis por decifrar o código secreto dos alemães, algo decisivo para a vitória dos Aliados. Além disso, a sexualidade de Turing parece ter causado tumulto entre os serviços de inteligência, e é levantada a possibilidade de ele ter sido chantageado por espiões soviéticos. Em A morte e a vida de Alan Turing (Companhia das Letras, 408 pp, R$54,90 – Trad.: Rogério W. Galindo), David Lagercrantz recria a atmosfera paranoica e febril da Guerra Fria, em que gênios livres não eram tolerados. À medida que a curiosidade inocente do detetive Corell o leva a lugares mais sombrios, ele percebe que tem muito a aprender sobre os perigos do conhecimento proibido.

PublishNews, Redação, 10/01/2018

Entre maio de 1936 e outubro de 1944, o escritor Friedrich Reck-Malleczewen escreveu um diário, interrompido quando foi preso e enviado para o campo de Dachau, onde viria a morrer um pouco antes da chegada dos aliados. Em Diário de um desesperado (Sesi-SP, 328 pp, R$ 54,90 – Trad.: André Caramuru Aubert), Reck reflete sobre o que era viver na Alemanha de Hitler, da qual era um crítico ácido e intransigente. Além do comovente aspecto humano do relato, o Diário acabou por se tornar um testemunho precioso a respeito da loucura nazista, em boa parte por ser, o autor, um opositor aparentemente improvável: politicamente conservador e ligado à elite bávara, em nada o perfil de Reck faz lembrar o de um típico adversário do Nacional-Socialismo. Nenhum outro depoimento de quem viveu sob o nazismo, na Alemanha, será mais contundente do que este, ao evidenciar que a unanimidade daquele país em torno de Hitler não passou de um mito construído pelo regime.

PublishNews, Redação, 10/01/2018

Depois da Primeira Guerra Mundial, a família Loibl deixou a Alemanha, devastada pela guerra, e veio para a América. Após viverem alguns anos no Brasil, os Loibls resolveram retornar ao seu país em 1938, encantados com as promessas do partido de Hitler, que chegara ao poder. Entretanto, não poderiam jamais imaginar as agruras que sofreriam em seu país de origem. Rudolf, o filho nascido no Brasil, sofria constantes agressões na escola, por ser considerado inimigo do Estado alemão. Não havia trabalho, uma hiperinflação afetava o comércio, e o clima era de medo e constante opressão. Uma tentativa de voltar ao Brasil foi em vão: todos os vistos estavam cancelados. Conseguiram se mudar para Varsóvia, mas não ficaram imunes aos bombardeios, à intransigência, ao preconceito, à fome e às perdas, humanas e materiais: muitos amigos morreram ou desapareceram, e um incêndio destruiu a casa da família. No entanto, Rudolf sobreviveu. Impressionada com as marcas profundas que a experiência deixou no irmão, Elisabeth Loibl resolveu, então, escrever o livro Memórias de um adolescente brasileiro na Alemanha nazista (Melhoramentos, 152 pp, R$ 50), que além do relato, contém uma grande pesquisa sobre os acontecimentos históricos da época.

PublishNews, Redação, 10/01/2018

“Em nossa sociedade, cresce a violência ou nossa sensibilidade em relação a ela?”, perguntam as historiadoras Mary Del Priore e Angélica Müller. O bombardeio constante dos meios de comunicação ou mesmo a vivência pessoal de cada um, imerso, de seu próprio jeito, na violência diária, não explicam as suas raízes. E é para mergulhar mais profundamente nesse universo que ambas reúnem uma densa reflexão na coletânea de ensaios História dos crimes e da violência no Brasil (Editora Unesp, 485 pp, R$ 74). Ao longo de 16 capítulos, cada um deles composto por artigos independentes que orbitam o universo da violência, pretende-se mostrar aos leitores não uma cronologia de delitos e violências no Brasil, mas também o convidar para a reflexão sobre as formas de infrações que fizeram e fazem parte do nosso cotidiano.

PublishNews, Redação, 10/01/2018

O historiador americano R. S. Rose morou por mais de 20 anos no Brasil e é um especialista na história do país. Coube a ele traçar um perfil pouco óbvio de Filinto Müller, militar que foi figura de destaque em determinado período político do país, tendo sido presidente do Senado, líder de dois partidos e chefe de polícia do governo autoritário de Vargas, dentre outras funções. Para escrever O homem mais perigoso do país (Civilização Brasileira / Record, 406 pp, R$ 64,90), o autor recorreu a uma pesquisa extensa, que incluiu mais de 66 mil documentos, 500 recortes de jornais e material impresso, além de 165 itens audiovisuais pertencentes ao acervo da Fundação Getúlio Vargas. Filinto Müller serviu a quatro diferentes ditadores na história do Brasil, mandando torturar e matar suspeitos e adversários. Para entender sua trajetória, R. S. Rose conta a história de Müller desde seu nascimento, em Mato Grosso, em uma família de origem alemã, passando pela educação católica, até sua morte, em 1973, em um acidente aéreo no qual a esposa, Consuelo, e o neto Pedro também foram vítimas.

PublishNews, Redação, 10/01/2018

Para caracterizar a natureza íntima dos fenômenos sociais concretos, o escritor alemão Karl Marx produziu a obra O 18 de Brumário de Luís Bonaparte (Edipro, 112 pp, R$ 35), em que aborda circunstâncias que antecederam o golpe de Luís Bonaparte, a forma como o déspota manipulou todo Estado e o impacto à sociedade da França. Neste ensaio, Marx analisa fatos históricos em que Bonaparte, após 50 anos do mesmo feito de seu tio Napoleão Bonaparte, toma o poder da França de forma ilegítima, após ser proibido de se reeleger a um segundo mandato pela constituição e pelo parlamento. Depois da Revolução de 1848, o chamado Napoleão III conseguiu ser eleito deputado e, logo após, novamente presidente. Em 1852 colocou fim à Segunda República, tornando a França novamente império e ele o imperador. Marx retoma Hegel ao afirmar que a história se repete, mas acrescenta: “uma vez como tragédia, e outra como farsa”. E, ainda, relaciona os acontecimentos com as teorias de luta de classes e de revolução operária.

 
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