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PublishNews 18/12/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Carlo Carrenho, 18/12/2017

Espanhóis exercem sua liberdade de manifestação na calle de Alcalá, no centro de Madrid, no último dia 14/12 | © Lima AndruškaRecentemente, fiquei chocado com algumas críticas feitas ao lançamento do livro Contra o aborto, de Francisco Razzo, pela editora Record. O que me chocou foram as críticas à edição em si da obra pela Record, como se as ideias existentes na obra não devessem ser manifestadas. Houve quem lamentasse que uma editora que já publicou autores importantes publicasse tal obra. Houve quem dissesse que editoras deveriam ter limites. Estas ideias de censura ­– desculpe, mas não há outro nome – me chocam mais do que as ideias do livro em si, o qual bastou ler a quarta capa para saber que não tenho nenhum interesse em seu conteúdo. Agora, desde o último sábado, temos um caso muito mais grave. Depois que Ancelmo Gois publicou em sua coluna n’O Globo que em 2018 a casa editorial Boitempo lançará duas obras com as ideias de Karl Marx para crianças pelo selo Boitatá, a editora Ivana Jenkins vem recebendo ameaças por telefone e pela internet. “Um fascistóide ligou na editora há pouco para fazer ameaças a mim (o vocabulário vocês podem imaginar qual seja, não?). Outros dois mandaram ofensas pelo Messenger”, afirmou a editora em um post no Facebook.

PublishNews, Redação, 18/12/2017

A indústria do livro é complexa. Não é fácil entender os caminhos que o livro percorre desde a escrivaninha do autor até a estante do leitor. Exatamente por conta dessa complexidade, nasceram no Brasil dos últimos anos, iniciativas importantes que tentam não só explicar esse trajeto, mas também – e sobretudo – formar profissionais para atuarem na área. Em São Paulo, por exemplo, nasceram, iniciativas como a Escola do Livro, encabeçada pela CBL, a Universidade do Livro, da Unesp e, mais recentemente, a Casa Educação, que posteriormente lançou cursos em Porto Alegre, Curitiba e Belo Horizonte. No Rio, outro exemplo: a Estação das Letras desempenha papel importante nesse sentido. A partir de agora, o mercado ganha mais uma aliada. É que André Castro e Cassia Carrenho, ambos ex-colaboradores da Casa Educação, resolveram se unir e formaram a LabPub, uma escola que passa a oferecer cursos 100% na modalidade de Educação a Distância (EaD) com enfoque no mercado editorial. "Queremos ser mais do que uma escola, queremos dar ferramentas atuais e cursos inovadores para que todos os alunos possam transformar sua própria carreira e tornarem-se lideres, gestores e profissionais que impactem o mercado editorial", definiu Cassia. Para chegar lá, a LabPub escalou um time de coordenadores exclusivos formado por Alessandra Ruiz, Camila Cabete, Mariana Rolier e Pedro Almeida, além de um corpo docente que é composto por nomes como Antônio Hermida, Bruno Mendes, Sandra Espilotro e Sintia Mattar. Clique no Leia Mais e confira os primeiros cursos da LabPub.

PublishNews, Leonardo Neto, 18/12/2017

Nova Base Nacional Comum Curricular deve afetar não só a vida dos estudantes, mas também a de autores e editores de livros didáticos | © Divulgação / FNDENa última sexta-feira (15), o Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou a nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que define o que os quase 36 milhões de alunos da Educação Básica (ensinos infantil e fundamental) deverão aprender nos anos iniciais da sua jornada escolar. Entre as principais mudanças propostas na BNCC está a definição de que a alfabetização das crianças deverá ocorrer até o segundo ano do ensino fundamental, ou seja, até os sete anos. Pelos parâmetros atuais, a criança deve sair do terceiro ano, ou com oito anos, alfabetizada. Outra mudança importante é a obrigatoriedade do Ensino Religioso no currículo escolar. Isso afeta a indústria do livro, em especial aquela dedicada à produção de livros didáticos, já que os conteúdos deverão ser adaptados à nova BNCC. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 18/12/2017

A Saraiva passará a operar com novo centro de distribuição (CD) na região Nordeste. O novo CD está sendo implantado em Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana de Recife (PE). Em nota enviada ao PublishNews, a varejista afirma que as operações logísticas estabelecidas em Salvador, também na região, permanecem ativas. No mesmo comunicado, a empresa diz que “os detalhes sobre o início da operação em Pernambuco estão em negociação e que serão divulgados em momento oportuno”. A empresa finaliza o comunicado ressaltando que “está sempre atenta a novas oportunidades e ganhos de eficiência, que incluem monitoramento e desenvolvimento de iniciativas voltadas para a melhoria de processos, bem como agilidade no atendimento”.

Omelete, FÁBIO DE SOUZA GOMES, 15/12/2017

A compra da Fox pela Disney também vai afetar a indústria dos quadrinhos. Com a aquisição, a Casa do Mickey, agora, terá uma parte da BOOM! Studios, uma das grandes editoras dos EUA atrás das gigantescas DC Comics e Marvel – que também é da companhia. Além disso, a venda da produtora deve afetar diretamente a Dark Horse Comics. Em 2009, a Disney entrou de cabeça no mundo dos quadrinhos com a compra da Marvel. Ela passou a controlar os heróis da Casa de Ideias em suas publicações e, ao mesmo tempo, realizou acordos com editoras como a IDW para continuar com revistas de seus personagens clássicos como o Pato Donald, Mickey Mouse e até adaptações de seus filmes. Na mesma época da compra da Casa de Ideias, a Fox realizou algo semelhante e, pouco depois, confirmou a compra de uma pequena parte da BOOM! Studios, com a ideia de adaptar as principais HQs da editora para futuras produções na televisão ou no cinema. Além disso, realizou uma parceria com a Dark Horse para levar suas principais franquias para os quadrinhos. Não demorou muito e a Disney decidiu que a Marvel começaria a publicar as histórias da franquia do zero e tudo o que foi feito na época da Dark Horse deixou de ser cânone e ganhou o selo Legend. Com isso, a editora perdeu uma de suas principais HQs para uma de suas concorrentes. Agora, com a compra da Fox, as coisas podem piorar para Dark Horse. Atualmente, ela publica HQs de Aliens, Prometheus, Alien Vs Predador, Predador, Firefly, Buffy, a Caça-Vampiros e diversas outras histórias vinculadas a produtora. Caso a Disney deseje, a editora pode perder grande parte do seu catálogo.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 16/12/2017

O designer e poeta mineiro Bruno Brum acaba de lançar o primeiro título da editora que abriu com a artista Tatiana Perdigão: Álbum duplo, que marca outra estreia – a da cantora Fabiana Cozza na poesia. A Pedra Papel Tesoura terá como foco a publicação de poesia contemporânea e seus diálogos com outras linguagens artísticas. Estão previstos para 2018 Mapas provisórios, fotolivro de Tatiana, um livro de poemas da atriz e cantora Fernanda D’Umbra, outro de Marcelino Freire, um volume com a produção de Douglas Diegues, que escreve em portunhol e publicou a maioria de seus livros artesanalmente, e Opa!lavra, infantojuvenil de Ana Elisa Ribeiro. Vai lançar, ainda, latinos pouco conhecidos e o poeta argentino Fabián Casas, que está sendo traduzido por Joca Reiners Terron, será o primeiro. As informações são da coluna Babel.

O Globo, Ancelmo Gois, 17/12/2017

A seleção brasileira de 1982, sob o comando de Telê Santana, encantou o mundo na Copa da Espanha. Mas não foi campeã mundial. A vida nem sempre é justa, inclusive no desfile das escolas de samba. "O critério do júri oficial nem sempre coincide com a emoção do público. E um dos melhores exemplos é a Beija-Flor, de 1989, com o Cristo Mendigo. É quase unânime que foi o desfile de maior impacto que a Sapucaí já viu. Mas a escola, como se sabe, foi vice", diz Marcelo de Mello, o jornalista do ramo do samba que lançará Por que perdeu? Dez desfiles derrotados que fizeram história, pela Record, em janeiro. Outra injustiça ocorreu com a Unidos da Tijuca, que apareceu na avenida com o surpreendente Carro do DNA, em 2004. Naquele ano, apesar de todo o burburinho causado pela alegoria, quem abocanhou o primeiro lugar foi a Beija-Flor com o enredo Manôa, Manaus, Amazônia, Terra Santa... que alimenta o corpo, equilibra a alma e transmite a paz. O desfile de Paulo Barros ficou em segundo lugar. Mas é justamente ele que não sai da cabeça da gente quando se fala em inovação dos carros alegóricos.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 16/12/2017

Recém-lançados pela Companhia das Letrinhas, Coisa de menina e Coisa de menino, os primeiros livros de Pri Ferrari, 27 anos, sairão em Portugal pela Penguin Random House, noticiou a coluna Babel do último sábado. Apesar dos títulos, eles são dedicados a “todos aqueles que acreditam que o importante é ter liberdade para fazer da vida o que se bem entender”. O primeiro já saiu no Chile pela Zig Zag. A coluna conta ainda que será lançado nos próximos dias, também em Portugal, mas pela Saída de Emergência, Sonata em Auschwitz, o novo romance de Luize Valente publicado, aqui, pela Record. E Mad Maria, de Márcio Souza, também editado pela Record e adaptado pela Globo, já é encontrado em livrarias espanholas. Saiu pela Volcano.

“São as ideias que devem ser criticadas e atacadas, jamais quem as publica ou divulga dentro da lei, garantindo e exercendo a liberdade de expressão.”
Carlo Carrenho
CEO do PublishNews
1.
Origem
2.
O livro de Jô - Uma autobiografia desautorizada - Volume 1
3.
Extraordinário
4.
Sapiens
5.
Diário de um banana - Apertem os cintos
6.
Felipe Neto
7.
Crer ou não crer
8.
Tartarugas até lá embaixo
9.
O homem mais feliz da história
10.
Propósito
 
O Globo, Ancelmo Gois, 17/12/2017

Em sua coluna, Ancelmo Gois conta que dois agentes da Polícia Federal estarão de prontidão, o tempo todo, para proteger um exemplar da Bíblia de Mongúcia, o segundo mais antigo do mundo, que será exposto na mostra Lutero: 500 anos da reforma, dia 20, na Biblioteca Nacional do Rio. A obra foi impressa, acredite, em 1462, com 1.282 páginas, e escrita em latim com letras góticas em pergaminho de pele de ovelha com os quatro Evangelhos (Matheus, Lucas, João e Marcos). Há no Brasil dois exemplares, que chegaram aqui com a Biblioteca Real de D. João VI, em 1808.

PublishNews, Redação, 18/12/2017

Brasileiros, mesmo ateus, nutrem sincera simpatia por santos. Simpatia essa que é fruto da colonização portuguesa católica, misturada às entidades das religiões africanas, que juntaram suas divindades aos santos cultuados pelos europeus. Desta mescla saiu uma espiritualidade bastante distinta das praticadas na maior parte do mundo, incluindo as regiões que para cá trouxeram suas crenças. É sobre o culto, as vidas e as lendas em torno desses homens e mulheres a quem os brasileiros recorrem para reforçar os pedidos de interferência divina que os historiadores Leandro Karnal e Luiz Estevam de O. Fernandes tratam em Santos fortes (Anfiteatro / Rocco, 216 pp, R$ 29,90). A linguagem simples e o didatismo se juntam à ironia num texto que traz aspectos históricos e pitorescos não apenas sobre a vida dos santos – boa parte deles martirizados ao professar o cristianismo -, mas também fala do comportamento dos fiéis em relação aos cultos.

PublishNews, Redação, 18/12/2017

A rainha domada (Record, 448 pp, R$ 54,90 – Trad.: Márcio El-Jaick), livro escrito por Philippa Gregory, conta a história da última esposa de Henrique VIII, o rei da Inglaterra que rompeu com a Igreja Católica para anular seu primeiro casamento, com Catarina de Aragão, que não conseguiu lhe dar um herdeiro homem, e se casar com Ana Bolena. Henrique VIII ainda se casou com outras quatro mulheres até conhecer Catarina Parr, que tinha ficado viúva duas vezes e era apaixonada por Thomas Seymour, irmão de uma das esposas do rei. Henrique VIII tinha idade para ser seu pai, era feio e obeso, e ainda condenara à morte duas de suas ex-esposas. Mas Catarina não teve escolha e se casou. Catarina conquistou a confiança do rei ao reunir a sua família, foi uma das principais incentivadoras da reforma religiosa e chegou a comandar o reino como regente, durante a participação do marido numa campanha militar na França. Erudita, estudou latim e teologia e foi a primeira mulher a publicar um livro em língua inglesa assinando o próprio nome.

PublishNews, Redação, 18/12/2017

Ser mulher no Brasil nunca foi fácil, especialmente nos tempos da colônia. Quando se olha para o passado, o senso comum pode enxergar que estar em um estrato social elevado era salvo-conduto para uma vida livre de atribuições. Nada mais longe da realidade, como Maria Beatriz Nizza da Silva constata em Donas mineiras do período colonial (Editora Unesp, 197 pp, R$ 52). Para entender como viviam essas mulheres no Brasil colônia, a pesquisa se baseou em diversos documentos, entre eles, os arquivos mineiros. O texto, segmentado em 19 capítulos, contempla grande quantidade de casos: desde viúvas pleiteando seus direitos, a raptos de donzelas, divórcios e enfermidades. “A situação das donas em Minas variava de acordo com sua naturalidade, com os cargos ocupados por pais ou maridos, com sua presença mais prolongada ou transitória em solo mineiro”, escreve a autora.

PublishNews, Redação, 18/12/2017

Misto de impressões de viagem e trama detetivesca, Manuscritos notáveis (Companhia das Letras, 680 pp, R$ 109,90 – Trad.: Paulo Geiger) analisa com a meticulosidade apaixonada dos bibliotecários alguns dos tesouros mais inacessíveis da história. A obra contém 12 manuscritos ilustrados, onde o paleógrafo Christopher Hamel apresenta ao leitor rainhas, santos, escribas, ladrões e colecionadores, para retraçar os caminhos percorridos por esses artefatos ao longo do tempo, mostrando as condições em que foram copiados, quem os possuiu ou os desejou, e como foram implicados nos rumos da política e passaram a ser encarados como objetos de suprema beleza e símbolo de identidade nacional. A obra apresenta ao leitor relíquias como o Evangelho de Santo Agostinho, que nos leva a uma era na qual um novo letramento cristão emergia do colapso da Roma antiga; e Carmina Burana, que reúne canções de amor e luxúria dos estudantes e doutos errantes da Munique do início do século XIII.

PublishNews, Redação,18/12/2017

Quinto livro da coleção Para quem tem pressa, a obra A história do século 20 para quem tem pressa (Valentina, 200 pp, R$ 34,90 - Trad.: Paulo Afonso), escrita por Nicola Chalton e Meredith MacArdle, é um guia acessível para 100 anos de história moderna. Enormes avanços na ciência e na tecnologia - estimulados por exigências do comércio internacional e conflitos armados sem precedentes - resultaram no surgimento de aviões, automóveis e antibióticos que salvam vidas. Desde a queda do Império Britânico até a era nuclear, desde os avanços pioneiros nos direitos civis até a internet, o ritmo e o alcance do progresso e das mudanças foram extraordinários. Em ordem cronológica, informações básicas sobre duas guerras mundiais, a criação das vacinas, a conquista da Lua, o fenômeno da globalização, a revolução digital, o perigo do aquecimento global... e muito mais em linguagem de fácil entendimento e com mapas ilustrativos para o leitor que deseja conhecer melhor o mundo em que vivemos.

 
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