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PublishNews 29/11/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 29/11/2017

No início dessa semana, o fundo de investimentos Tarpon colocou à venda a participação (de 91%) que tinha da Cremer, empresa que produz materiais descartáveis para hospitais. Segundo apuração do Estadão, o fundo estaria disposto a vender também outros ativos incluindo a Somos Educação, grupo editorial dona das editoras Ática, Scipione e Saraiva, comprada pela Tarpon em 2015 por R$ 1.3 bilhão. Hoje, a Somos é o principal investimento da Tarpon. A Kroton seria uma das empresas interessadas no negócio. Segundo o diário, “não há conversas avançadas, mas as duas companhias já mantêm contatos nos últimos meses. Outras empresas de educação também estão próximas à Somos”. A reportagem do Estadão procurou as empresas envolvidas, mas elas não se pronunciaram a respeito.

PublishNews, Redação, 29/11/2017

Roger Mello participa de sessão de autógrafos de 'You can´t be too careful!' nos EUA | Divulgação / Centro de Leitura QuindimO escritor e ilustrador Roger Mello, ganhador do Prêmio Hans Christian Andersen em 2014, lançou seu primeiro livro nos EUA nesse ano. Todo cuidado é pouco, aqui no Brasil publicado pela Companhia das Letrinhas, foi traduzido para o mercado americano como You can’t be too careful!, e publicado lá pela Elsewhere Editions. A notícia agora é que o livro ficou entre melhores livros publicados na Terra do Tio Sam, segundo a tradicional revista de crítica de livros Kirkus Reviews. You can´t be too careful! está entre os sete melhores livros na categoria Contemplative Readers (Leitores Contemplativos) da lista. Roger é o único autor brasileiro a entrar na lista de 2017. Clique no Leia Mais e saiba o que a revista falou sobre o livro.

PublishNews, Redação, 29/11/2017

Marina Colasanti, ontem, depois da premiação em Guadalajara | Luiz Alvaro Salles Aguiar de MenezesMarina Colasanti, que em 2017 comemorou seus 80 anos, recebeu, ontem, em Guadalajara, o Prêmio Iberoamericano SM de Literatura Infantil e Juvenil. Entregue pela Fundação SM, o prêmio é uma forma de dar reconhecimento e valorizar a atuação de escritores que fazem obras destinadas a crianças e a jovens, além de buscar a promoção da literatura entre as pessoas falantes das línguas portuguesa e espanhola onde a Fundação mantém operações. Dentre os motivos citados pelo júri para conceder o prêmio a Marina está a qualidade literária de seu trabalho expressada pela rica linguagem poética e a construção de personagens profundos. Além disso, o júri enfatizou o seu domínio pelos vários gêneros literários e sua trajetória iminente como promotora e defensora da literatura infantil e juvenil na América Latina, bem como sua constante contribuição para a formação dos leitores. Além da estatueta, Marina recebeu um prêmio em dinheiro no valor de U$ 30 mil. Marina segue na disputa pelo Hans Christian Andersen, cujo ganhador será revelado na Feira do Livro de Bolonha, em março de 2018.

PublishNews, Redação, 28/11/2017

A 24ª edição do Prêmio Literário Biblioteca Nacional entregou esta semana R$ 30 mil para cada vencedor de suas nove categorias. O prêmio da categoria Romance ficou com João Paulo Cuenca (foto ao lado) e o livro Descobri que estava morto (Tusquets); em Literatura Infantil, quem levou o prêmio foi Eva Furnari com a obra Drufs (Moderna) e o prêmio da categoria Literatura Juvenil ficou com João Anzanello Carrascosza e a obra Tempo justo (Edições SM). Na categoria Contos, a obra Ferrugem (Record), de Marcelo Coutinho levou o prêmio, e em Poesia, Sérgio Medeiros venceu com a obra A idolatria poética ou a febre de imagens (Iluminuras). Em Ensaio Literário, a escolhida foi Cláudia Maria de Vasconcellos, com a obra Samuel Beckett e seus duplos: espelhos, abismos e outras vertigens literárias (Iluminuras); em Ensaio Social as vencedoras foram Angela de Castro Gomes e Patricia Hansen, com o livro Intelectuais mediadores: práticas culturais e ação política (Civilização Brasileira). Por fim, os vencedores da categoria Projeto Gráfico foram Gabriela Marques de Castro, Gustavo Marchetti e Paulo André Chagas, com a obra Anri Sala: o momento presente (Instituto Moreira Salles); e em Tradução, o vencedor foi Rogério Berttoni, que traduziu a obra Jaqueta Branca ou o mundo em um navio de guerra (Carambaia), de Herman Melville.

PublishNews, Redação, 29/11/2017

Os três editores internacionais responsáveis pelas obras ganhadores da categoria Livro Brasileiro Publicado no Exterior do Prêmio Jabuti participam, ainda nessa semana, de uma série de encontros com editores brasileiros. Entre esta quinta (30) e sexta (1º) eles participam do Projeto Comprador e farão rodadas de negócios com editores apoiados pelo Brazilian Publishers. Os editores são Maria Bedford (Penguin Random House UK), Jacob Benjamin Snyder (Dalkey Achieve Press) e Marijke Nagtegaal (De Bezige Bij). Para se inscrever nas rodadas de negócio entre em contato com: fernandadantas@cbl.org.br. As inscrições são exclusivas para apoiados do Brazilian Publishers. O Prêmio Jabuti será entregue nesta quinta-feira (30), às 19h30, no Auditório Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, Portão 3 – São Paulo / SP).

PublishNews, Redação, 29/11/2017

As principais entidades do livro (Abeu, ABDR, Abrelivros, ANL, CBL, Libre e SNEL) fizeram pressão e deu resultado. O Projeto de Lei 49/2016, que queria obrigar que livrarias separassem 30% de suas vitrines para livros escritos por autores nacionais, foi rejeitado na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado Federal. Os senadores seguiram o relator, o senador Roberto Muniz (PP / BA), que considerou a matéria um equívoco com “potencial para gerar consequências negativas para a sociedade”. O projeto agora aguarda leitura no plenário do Senado, posteriormente será aberto prazo de dois dias úteis para apresentação de recurso. Não sendo apresentado recurso a matéria será arquivada. Caso seja apresentado, o Plenário fará o exame final do projeto de lei.

PublishNews, Redação, 29/11/2017

A Editora Evoluir está à procura de um revisor de texto freelancer para trabalhar na produção de uma coleção de livros educativos do fundamental do primeiro ao quinto ano. Dentre as principais funções estão as revisões ortográfica e textual, de emendas, de diagramação, de legendas e imagens e a revisão final. Pede-se que o candidato tenha preferencialmente formação na área de Letras, domínio do Google Drive e disponibilidade para início imediato. Os interessados devem mandar seus currículos para o e-mail ola@evoluir.com.br com o assunto ‘Revisor de texto’.

PublishNews, Redação, 29/11/2017

Importante coleção infantojuvenil dos anos 1970, a Coleção Mister Olho deixou um grande legado para a literatura de massa para crianças e jovens da nossa história: mais de uma centena e meia de livros originais publicados e milhões de exemplares de tiragem. Mesmo com todo o sucesso da época, a coleção parou de ser editada e clássicos como Turma do Posto Quatro, Dico e Alice e Inspetora ficaram para trás. Com a missão inicial de resgatar, preservar, reeditar e dar continuidade a esse legado, o designer Leonardo Nahoum criou uma campanha no Kickante para que esses livros possam voltar ao mercado. A campanha tem até o dia 22 de dezembro para arrecadar R$ 6,5 mil. Para assistir o vídeo sobre o projeto e, quem sabe, ajudar a iniciativa é só clicar aqui.

“Eu não vejo a ficção como o contrário da verdade. Ela é um complemento da verdade de que você lembra, da verdade que você inventa”
Jacques Fux
Escritor brasileiro
1.
Origem
2.
Felipe Neto
3.
Crer ou não crer
4.
Diário de um banana - Apertem os cintos
5.
Mitologia nórdica
6.
O poder da ação
7.
O homem mais feliz da história
8.
Sapiens
9.
A glória e seu cortejo de horrores
10.
Tartarugas até lá embaixo
 
PublishNews, Redação, 29/11/2017

O Espaço Única (Av. Nossa Sra. de Copacabana, 1072 sala 1205 – Rio de Janeiro / RJ) realiza, no dia 2 de dezembro, às 13h, um workshop sobre Mediação de Leitura. O curso tem como objetivo orientar como, na prática, a leitura pode ser estimulada. Com mais de 10 anos de experiência falando tanto em instituições de ensino quanto em empresas, o escritor Luis Eduardo Matta, desmistifica o ato de ler, demonstrando ser algo simples e emocionante. O investimento é de R$ 210, podendo ser dividido em até seis vezes. Os interessados devem entrar em contato por telefone (21) 2274-7895 ou pelo e-mail espaco.unicagestao@gmail.com. As vagas são limitadas.

PublishNews, Redação, 29/11/2017

Uma das principais autoras do boom latino-americano de literatura dos anos 60 e 70, ao lado de expoentes da época como Clarice Lispector e Nélida Piñon, Cristina Peri Rossi é publicada pela primeira vez no Brasil. O livro de contos Espaços íntimos (Gradiva Editorial, 238 pp, R$ 35) reúne características marcantes da escrita e obra da escritora uruguaia, radicada há mais de 40 anos na Espanha em decorrência da ditadura de seu país. Ironia, crítica implacável à hipocrisia das relações sociais, humor, poesia e lirismo, empoderamento feminino, sexualidade, amor e violência estão presentes. O olhar atento e profundo da autora sobre questões e situações da contemporaneidade no século XXI, comuns sobretudo no ocidente, é revelado em histórias que, em conjunto, compõem um caleidoscópio de vivências, desejos e sentimentos ambíguos. O desejo e a busca pelo prazer imediato e solitário, sem vínculo, paralelos à necessidade de aprovação e afetividade. A promiscuidade profissional como uma das consequências do capitalismo. A posição ativa da mulher em escolhas, sem sentimentalismos. Estes são alguns dos paradoxos e contrastes apresentados nos dez contos da obra.

PublishNews, Redação, 29/11/2017

Em que contexto a mulher mais poderosa que já governou o Egito, Hatchepsut, pode se encontrar com estudantes de Direito paulistanos? Onde o Papa se reúne a Ernst Hemingway? Em qual cenário Cézanne e seus compatriotas Asterix e Obelix tornam-se amigos? À mesa, ou melhor, no instigante livro de Joana Monteleone, Toda comida tem uma história (Oficina Raquel, 162 pp, R$ 32). A obra contém diversos ensaios, e mostra o quanto cada refeição que fazemos está cheia de história para contar. Por exemplo, quem sabia que os soldados que desembarcaram na Normandia no dia D levaram, além de armas, chocolate?. Segundo a autora, “a história das receitas começa com a história da humanidade”. Toda comida tem uma história é um livro para ser lido com prazer e alegria, e, acima de tudo, com consciência do quanto a alimentação é parte significativa das pessoas que somos.

PublishNews, Redação, 29/11/2017

Consagrado por seus romances e contos além de renomado autor de crônicas sobre o Rio de Janeiro e seu subúrbio, Lima Barreto ainda é pouco lembrado pela atividade que empreendeu como crítico e agitador literário. Os textos reunidos em Impressões de leitura e outros textos críticos (Penguin, 360 pp, R$ 34,90), com organização e apresentação de Beatriz Resende, vêm suprir essa lacuna. Agregando uma nova seleção à coletânea clássica organizada por Francisco de Assis Barbosa com a colaboração de Antônio Houaiss e Manuel Cavalcanti Proença, o livro apresenta os ensaios publicados em jornais ou revistas, assim como em cartas, especialmente as dirigidas a escritores iniciantes. Com prefácio de Lilia Moriz Schwarcz, este livro apresenta tanto o crítico contumaz quanto o leitor atento, casado com a literatura e comprometido com princípios estéticos e éticos.

PublishNews, Redação, 24/11/2017

Em 70 ensaios - entre inéditos e já publicados na imprensa e sites especializados -, o historiador Hilário Franco Júnior convida o leitor a fazer uma reflexão sobre este que é indiscutivelmente o maior esporte brasileiro: o futebol. Com textos acessíveis, mas sem perder de vista o rigor acadêmico, Dando tratos à bola (Companhia das Letras, 416 pp, R$ 33,90) explora as várias camadas que compõem um tema imprescindível para compreender nossa cultura, história e identidade. Estão incluídos na atenta análise do autor os aspectos sociais e culturais do esporte, o papel das torcidas, a imagem dos grandes jogadores, a influência das instituições que estão por trás dos campeonatos, a possibilidade de enxergar em times como o Corinthians uma representação da sociedade brasileira, além de uma avaliação detalhada sobre o papel do Brasil em cada Copa do Mundo.

PublishNews, Redação, 29/11/2017

A vivência de 40 anos na Amazônia sempre fez com que João Meirelles Filho buscasse a fronteira entre o real e o imaginário. Escritor e empreendedor social há 30 anos, ele é autor de diversos livros de não-ficção sobre a floresta amazônica. Este ano estreou na ficção e conquistou o Prêmio Sesc de Literatura com o livro O abridor de letras (Record, 144 pp, R$ 32,90). A natureza e as mudanças climáticas também estão presentes nos oito contos reunidos no livro. “Muitas das questões socioambientais são desinteressantes à maioria, a ficção permite uma abordagem intimista e, quem sabe, mais persuasiva e que raramente procura encerrar problemáticas tão complexas”, afirmou o autor em entrevista ao blog da editora. Nos textos, a Amazônia, o Cerrado, a Caatinga e o Pantanal são explorados por meio do linguajar caboclo, pelos saberes e fazeres locais e pelo contraste entre o urbano e o rural.

 
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