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PublishNews 13/11/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 13/11/2017

'The brightest stars', nova série de Anna Todd, sairá pela Astral Cultural, em junho de 2018 | © DivulgaçãoAnna Todd se prepara para lançar uma nova série. The brightest stars será lançada mundialmente no dia 1º de junho do ano que vem. Nos EUA, a autora manterá suas origens – seu sucesso se deu antes na plataforma Wattpad, onde foi descoberta – e será autopublicada. Lá, a Ingram fará a distribuição dos livros impressos e a série sairá também em audiolivros pela Blackstone Publishing. No resto do mundo, a autora sairá por editoras tradicionais. Aqui no Brasil, quem ganhou a disputa pelos direitos da nova série foi a Astral Cultural. “Estou muito grata por editoras de todo o mundo estarem abraçando The brightest stars. Trabalhar com uma editora como a Astral Cultural, que me parece tão apaixonada pelos livros que publica, é realmente muito empolgante. O plano de marketing que eles me apresentaram é muito emotivo e pessoal, mas mais do que isso: demonstra que eles entenderam profundamente os meus leitores”, disse Anna ao PublishNews. Não é para menos. A Astral Cultural faz parte do Grupo Alto Astral, dono de revistas como TodaTeen, que já há muitos anos se comunica diretamente com o público jovem brasileiro. Anna Todd, que foi uma das estrelas da Bienal do Rio de 2015, onde apresentou a sua série After, publicada pelo selo Paralela (Companhia das Letras), já vendeu no país 140 mil exemplares, segundo apuração da Nielsen. Os direitos foram negociados pela Bookcase. Clique no Leia Mais para saber outros detalhes sobre a nova série.

O Estado de S. Paulo, Bruno Capelas e Andre Klojda, 12/11/2017

Há mais ou menos uma década, uma profecia amedrontou o mercado editorial: o livro de papel, essa invenção de cinco séculos, estava com os dias contados. Seu algoz seria o leitor eletrônico, o tal e-reader, que faria as pessoas trocarem o folhear de páginas pelo toque em botões num aparelho esquisito: Kindle. Lançado há dez anos pela Amazon, ele não foi o primeiro da categoria, mas virou seu sinônimo. Apesar disso, a profecia apocalíptica daqueles dias parece longe de se cumprir. A verdade é que o livro tradicional continua aí, firme e forte. Além disso, os e-readers não fazem parte do cotidiano de muita gente. Segundo a consultoria Euromonitor, 131 milhões de aparelhos foram vendidos no mundo desde 2007. Após um pico em 2011, as vendas só caíram. No Brasil, a base instalada desses aparelhos é quase insignificante: desde 2010, quando começaram as pesquisas no País, só 76,2 mil e-readers foram comercializados por aqui. O ano em que se comprou mais desses aparelhos por aqui foi em 2015, com 16,2 mil unidades – em cinco anos, porém, menos de 10 mil dispositivos serão comprados por brasileiros. Além disso, segundo dados da Câmara Brasileira do Livro (CBL), os e-books – o conteúdo que motiva a compra desses aparelhos – representaram apenas 1,09% da receita das editoras no País em 2016. Ao todo, 2,75 milhões de e-books foram vendidos aqui em 2016, contra 39,4 milhões de livros de papel.

O Globo, Simone Candida, 12/11/2017

Vista de fora, a Livraria Camerino, na Zona Portuária, parece uma loja de fotocópias, miudezas e artigos de papelaria. Mas quem cruza uma das três portas do antigo imóvel, em frente ao Jardim Suspenso do Valongo, descobre lá dentro um mundo de estantes e prateleiras abarrotadas de publicações usadas, entre elas, livros didáticos, romances, guias, almanaques e revistas raras. São 15 mil títulos à venda no sebo aberto desde 1971 e que pertence, há várias gerações, à família do livreiro Paulo Félix, de 55 anos. Já a livraria Lumen Chisti é especializada em edições novas, com conteúdos religiosos, mas quem procura a lojinha no pátio do Mosteiro de São Bento, também na área do Porto, encontra, ainda, chocolates e doces produzidos no Sul do país, imagens e medalhas. Os dois endereços estão no “Guia de Livrarias da Cidade do Rio de Janeiro”, lançado pela Associação Estadual de Livrarias (AEL-RJ), no mês passado. Editado após dois anos de pesquisa, o material, no entanto, já chega às mãos dos leitores com necessidade de correção: dos 204 estabelecimentos listados, oito já fecharam as portas. Há três anos, eram 252. Segundo o presidente da associação, Antônio Carlos de Carvalho, esse foi o primeiro guia do gênero produzido pela instituição e, como o objetivo era fazer um mapa completo, o levantamento incluiu todos os tipos de estabelecimentos do ramo.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 09/11/2017

Cora Coralina - Todas as vidas ganha, finalmente, data de estreia. O documentário poético, que mistura realidade e ficção para contar a vida de uma das mais queridas poetas brasileiras, chega aos cinemas em 14 de dezembro. A direção é de Renato Barbieri e a distribuição, da Tucuman Filmes. O filme de 75 minutos teve sua estreia no Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica) em agosto de 2015, nos 30 anos de morte de Cora, e foi exibido depois em outras mostras. Ele resgata os principais períodos da vida de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas (1889-1985), que ficou conhecida como Cora Coralina. Quatro atrizes se revezam no papel da poeta doceira: Walderez de Barros, que interpreta Cora no final de sua vida; Camila Salles, que faz o papel de sua trisavó aos cinco anos; Maju de Souza, Cora aos 14; e Camila Márdila (premiada em Sundance), aos 21. Teresa Seiblitz também está no elenco. Livremente inspirado no livro Cora Coralina - Raízes de Aninha, publicado pela Ideias & Letras em 2009, o filme mostra, ainda, imagens da poeta e atrizes diversas lendo seus poemas.

O Estado de S. Paulo, Edison Veiga, 11/11/2017

A frase comum é que tudo acaba em pizza. Pelo menos em São Paulo, as coisas estão caminhando para o “tudo acaba em bar”. Cada vez mais aparecem pela cidade negócios que mesclam um serviço específico com o bônus: um espacinho para cervejas, petiscos e outros quetais. Inaugurada no fim de 2015, a Patuscada segue a mesma linha. Trata-se de uma livraria, centro de eventos culturais e bar na Vila Madalena, na zona oeste da capital. O proprietário, Eduardo Lacerda, é, desde 2011, dono da Editora Patuá, uma premiada casa de publicação de livros, especialmente de poesia. “Vender livro no Brasil ainda é muito difícil, então só uma livraria não atrairia um público muito grande”, comenta ele. Antes da Patuscada, todos os lançamentos da Patuá ocorriam em bares. “Comecei a perceber que as pessoas iam por um motivo - o livro em si - e acabavam ficando por outro motivo - o bar, a cerveja, os amigos”, conta. “Então decidi montar uma livraria-bar: para trazer as pessoas e fazê-las ficar.”

O Globo, Lauro Jardim, 12/11/2017

Chega às livrarias em março o último volume da trilogia As areias do imperador (Companhia das Letras), de Mia Couto. O bebedor de horizontes conclui a história de amor ambientada nos últimos dias do Império de Gaza, liderado por Ngungunhane no sul de Moçambique. Mia, aliás, vem ao Brasil em novembro para uma série de eventos — como uma nova leitura de poesias ao lado de Maria Bethânia e José Eduardo Agualusa em São Paulo. A informação é de Lauro Jardim.

O Estado de S. Paulo, Sonia Racy, 11/11/2017

Silviano Santiago, que ganhou o Jabuti deste ano com Machado, já está escrevendo um novo livro. Menino sem passado – título inspirado em um poema de Murilo Mendes – é sobre um garoto que vive a realidade “de maneira sonâmbula” e se passa no Brasil durante a Segunda Guerra. “Espero que surja uma ideia de um sentimento nacional que é cosmopolita”, afirma o escritor. A informação é da coluna Direto da Fonte, de Sonia Racy.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 11/11/2017

Em 2014, chegava às livrarias brasileiras duas traduções de Paradiso, de Lezama Lima (1910–1976). A obra do autor cubano não estava em domínio público, e a confusão começou. Segundo noticiou Babel em sua coluna, a Estação Liberdade comprou os direitos em 2006, da irmã do autor. Mas ele não deixou testamento e, por isso, esses direitos passaram a ser do Estado cubano, representado pela Agencia Literária Latino-americana, com quem a Martins Fontes – Selo Martins negociou em 2011. As duas editoras têm contrato assinado, as duas edições estão nas livrarias e o imbróglio corre na Justiça. Nesta semana, um parecer de 59 páginas da perita Eliane Yachouh Abrão, designada para estudar o caso, foi favorável à Martins. A Estação Liberdade reclama de questões não tratadas, como plágio de tradução e das notas de Eloísa Lezama. A ver o que o juiz decide.

“Os homens, como os livros, têm seus destinos.”
Machado de Assis
Escritor brasileiro (1839-1908)
1.
Origem
2.
Crer ou não crer
3.
Felipe Neto
4.
Leonardo da Vinci
5.
Sonhar alto, pensar grande
6.
Sapiens
7.
Batalha espiritual
8.
O poder da ação
9.
Tartarugas até lá embaixo
10.
Propósito
 
O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 11/11/2017

De uma lista com os 10 escritores brasileiros mais lidos por tradutores estrangeiros e/ou traduzidos por eles, Chico Buarque é autor vivo mais popular. Ele aparece em 7.º lugar no mapeamento do Conexões Itaú Cultural. Antes dele estão Machado, Clarice, Guimarães Rosa, Jorge Amado, Drummond e Graciliano Ramos. E depois, Mário de Andrade, Rubem Fonseca e Milton Hatoum. Hatoum, aliás, abre, com Órfãos do Eldorado, a coleção de literatura brasileira contemporânea no Japão idealizada pela tradutora Chika Takeda. Saem, ainda, entre outros, Joias da Família, de Zulmira Ribeiro Tavares, e Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca. A informação é da coluna da Babel.

O Globo, Ancelmo Gois, 10/11/2017

Morreu na Alemanha, onde mora, Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira, 81 anos, professor universitário, cientista político e historiador brasileiro, especialista em política exterior do Brasil. Por causa do centenário da Revolução Russa de 2017, duas obras dele: O ano vermelho e Lenin - vida e obra acabam de ser reeditadas. A informação é do coleguinha Ancelmo Gois.

PublishNews, Redação, 13/11/2017

Em 2008, J. K. Rowling fez um discurso de profunda repercussão na Universidade Harvard. Agora, publicado pela primeira vez em língua portuguesa, Vidas muito boas (Rocco, 80 pp, R$ 29,90 – Trad.: Ryta Vinagre) leva as palavras de sabedoria de J. K. Rowling a todos que estão em um momento de virada na vida, com perguntas profundas e provocadoras: Como podemos aproveitar o fracasso? E como podemos usar nossa imaginação para melhorar a nós e os outros? Baseado em histórias de seus próprios anos como estudante universitária, a autora aborda algumas das mais importantes questões da vida com perspicácia, seriedade e força emocional. Com temas como o fracasso, as dificuldades e a inspiração, o livro é tão relevante hoje como foi quando as palavras foram proferidas nove anos atrás. Um texto cheio de valor para os fãs da escritora e surpreendente para todos que buscam palavras inspiradoras.

PublishNews, Redação, 13/11/2017

Algumas situações são tão impactantes que podem impedir o indivíduo de prosseguir em sua jornada pessoal, devido às paredes que se formaram em sua mente e coração. Para modificar padrões negativos de pensamento, é necessário conhecer esses bloqueios, a fim de superá-los. É para ajudar os leitores a lidar com essa delicada situação que Stephen Arterburn escreveu Paredes emocionais (Mundo Cristão, 160 pp, R$ 29,90). Na obra, o autor norte-americano traz um poderoso estímulo à autoanálise e à ação, com vistas a um processo de desconstrução dos problemas que resultaram em fortalezas na alma. Por meio de verdades milenares e princípios explicados com linguagem que prende o leitor do início ao fim, Stephen identifica diferentes tipos de bloqueios que podem limitar o dia a dia de um indivíduo e oferece uma rota eficaz para um amanhã repleto de possibilidades a todos que se sentem presos em função de feridas, dores ou dificuldades que experimentaram em algum momento da caminhada.

PublishNews, Redação, 13/11/2017

Acostumada a desempenhar com sucesso todas as tarefas que apareciam, Tiffany Dufu sofreu para conciliar papeis e demandas após o nascimento de seu primeiro filho. Assim como diversas mulheres bem-sucedidas e talentosas, criadas para acreditar que eram capazes de dar conta de tudo, Tiffany chegou a pensar que cuidar da família e ter uma carreira profissional eram realidades incompatíveis. Mas, chegou à solução ao entender o que precisava ser feito: abrir mão de controlar tudo! Em Deixe a peteca cair (LeYa, 352 pp, R$ 29,90 – Trad.: Alessandra Esteche), ela conta como aprendeu a reavaliar expectativas, rever sua imensa (e impossível de cumprir) lista de tarefas, e a delegar e pedir a ajuda do companheiro e de outras pessoas. Oferecendo uma nova visão sobre a situação das mulheres no mercado de trabalho e trazendo conselhos práticos e facilmente aplicáveis ao dia a dia, o livro chama as mulheres a abraçar a imperfeição, esperar menos de si mesmas e mais dos outros.

PublishNews, Redação, 13/11/2017

Envelhecer faz parte da vida, mas manter a vitalidade não é tarefa simples: dois terços da população mundial desenvolvem, com o passar dos anos, pelo menos duas doenças crônicas, tornando-se frágeis, dependentes ou socialmente isolados. Uma estatística que pode ser revertida, afirma Sergio Abramoff, especializado em medicina preventiva. Em Rejuvelhecer (Intrínseca, 240 pp, R$ 39,90), ele explica os maiores riscos das transformações sutis e progressivas que a idade promove em nosso organismo, apontando posturas capazes de diminuir ou adiar significativamente o impacto de males comuns do envelhecimento, entre eles o Alzheimer, câncer, doenças cardiovasculares e osteomusculares. Mais que um livro sobre bem-estar, Rejuvelhecer é um guia de como podemos desempenhar um papel decisivo no caminho rumo a uma velhice saudável.

PublishNews, Redação, 13/11/2017

Quarenta anos atrás, Daniel Goleman e Richard Davidson, amigos e colaboradores na Universidade Harvard, eram dois dos poucos cientistas que defendiam os benefícios da meditação para o cérebro. Hoje, ela passou a ser estudada em diversos laboratórios. Com base nas mais recentes pesquisas, os autores desconstroem concepções equivocadas e revelam na obra A ciência da meditação (Objetiva / Companhia das Letras, 296 pp, R$ 44,90 – Trad.: Cássio de Arantes Leite) o que podemos aprender sobre a meditação a partir de um surpreendente conjunto de dados. Eles compartilham pela primeira vez descobertas que mostram como essa prática pode mudar de forma extremamente positiva nossa maneira de pensar, sentir e agir. O treinamento mental constante cultiva qualidades como desprendimento, amor e compaixão, redesenhando de forma duradoura nosso circuito neural. A ciência da meditação é um daqueles raros livros que têm o poder de fazer grandes transformações.

 
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