Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 25/09/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 25/09/2017

No final do mês de maio passado, o PublishNews noticiava o lançamento da plataforma B2B da Catavento através da qual os livreiros poderiam conferir a disponibilidade dos estoques, os últimos lançamentos, promoções, fazer pedidos e ainda baixar conteúdos exclusivos sobre os livros que estão comprando. A distribuidora cinquentenária colocou o bloco na rua e de lá para cá, já apurou faturamento superior a R$ 1 milhão em negócios feitos pelo portal. E o faturamento acompanha a curva ascendente do negócio. Levantamento feito a pedido do PublishNews mostra que nos últimos 30 dias, a B2B teve crescimento de 46,27% em valor. Na base de clientes ativos, a plataforma apresenta crescimento de 25%, fechando o período com 215 livrarias que já compram pelo sistema. Na plataforma hoje, operam 284 editoras. Clique no Leia Mais e veja outros atributos da plataforma.

Terra, Bibliothek, Ricardo Domeneck, 19/09/2017

Quem são hoje os alemães que se dedicam a transportar os livros brasileiros para os leitores de língua alemã? Por muitos anos, a literatura brasileira na Alemanha esteve nas mãos de um homem, o sr. Curt Meyer-Clason (1910-2012). Grandes nomes de nossas letras modernas primeiro encontraram suas vozes em alemão através dele: Machado de Assis, Clarice Lispector, Graciliano Ramos, Mário de Andrade, Jorge Amado, Ignácio de Loyola Brandão, Adonias Filho e João Guimarães Rosa, assim como poemas de Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto e Ferreira Gullar. Velhas edições da mais prestigiosa editora alemã, a Suhrkamp, ainda podem sem encontradas com estas traduções. É sua, por exemplo, a única tradução até o momento de Grande Sertão: Veredas (1956), o catatau intraduzível de Guimarães Rosa. Até o momento, digo, porque todos esperamos ansiosos pelo trabalho do homem que parece ter assumido o manto de tradutor teuto-brasileiro por estas bandas, o sr. Berthold Zilly, que vem trabalhando em uma nova tradução para a obra-prima do escritor mineiro. Outros têm se dedicado à literatura contemporânea, como é o caso de Maria Hummitzsch, que traduziu Caio Fernando Abreu, Francisco Azevedo, Beatriz Bracher e Cecilia Giannetti; e ainda Michael Kegler, que vem traduzindo Luiz Ruffato, João Paulo Cuenca, Michel Laub, André Sant'Anna e Moacyr Scliar.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues – Babel, 23/09/2017

Um fim de semana de novembro num sítio perto de São Paulo. 15 escritores – ou aspirantes a escritor – interessados em terror confinados com alguns dos principais autores do gênero: Raphael Montes, Santiago Nazarian e Ilana Casoy. Conversas sobre o tema, dinâmicas e atividades. Este é o programa do Fim de Semana do Terror, que inaugura, nos dias 17, 18 e 19, o projeto Viagens Narrativas. Idealizado por Cassia Carrenho como um curso de imersão, ele propõe uma viagem de um fim de semana com autores e profissionais do livro – neste caso, a editora Mariana Rolier –, que darão uma espécie de coaching e direcionamentos para pessoas interessados na escrita. A cada nova edição, um tema diferente. Os participantes vão produzir um conto que integrará uma coletânea depois do encontro – Nazarian e Montes também vão escrever um texto exclusivo para o livro. A notícia é da coluna da Babel.

O Globo, Lauro Jardim, 23/09/2017

Vem aí um novo livro de Stephen King. Aos 70 anos, o mestre do horror dividiu a pena pela primeira vez com o filho, Owen. O resultado é Belas adormecidas, romance de tintas feministas. Em um futuro próximo, mulheres começam a ser envoltas por uma espécie de casulo quando vão dormir. Se as camadas de proteção são violadas, despertam incrivelmente violentas. Chega às livrarias em outubro pelo selo Suma, da Companhia das Letras. A notícia é de Lauro Jardim.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues – Babel, 23/09/2017

A Dublinense volta à Feira de Frankfurt (10 a 15/10) e divide o estande com a editora síria Dar Alhiwar e a egípcia Dar Altanweer. Ela vai desde 2012, ora como convidada, ora com estande – em 2013, dividiu o espaço com uma editora peruana e outra croata. E assim, devagarzinho, retomando o contato do ano anterior, vai comprando e vendendo direitos. Já a Bibliomundi, plataforma de autopublicação e distribuição de e-book, também terá estande em Frankfurt – e o sócio Raphael Secchin apresentará a empresa no dia 11, na área dedicada a projetos de inovação. As informações são da coluna da Babel.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues – Babel, 23/09/2017

Segundo noticiou a coluna da Babel do último sábado, depois de uma frustrada Bienal do Rio, onde faturou 40% menos, a Martins Fontes Selo Martins decidiu que não estará na de SP em 2018. Segundo Evandro Martins Fontes, um estande de 80 m² custa o mesmo que um apartamento de um quarto, as feiras se desconfiguraram e os leitores de seus livros (não ficção nas áreas de ciências humanas) querem distância do agito dos youtubers. Diante disso, ele prefere fazer uma boa promoção nas livrarias locais, durante o evento.

O Estado de S. Paulo, Rodrigo Maltez Novaes e Rodrigo Petronio, 23/09/2017

O leitor está familiarizado com uma parte importante da obra do filósofo judeu-checo-brasileiro Vilém Flusser (1920-1991). Afinal, Flusser viveu 32 anos no Brasil e escreveu em português algumas de suas mais importantes obras. Contudo, poucos sabem que suas obras publicadas são apenas uma parte de um iceberg. O Arquivo Flusser mantém cerca de 40 mil páginas, entre originais de livros, ensaios, cursos, palestras, cartas e transcrições de aulas. Essas páginas foram escritas originalmente nas cinco línguas que Flusser dominava: português, alemão, inglês, francês e checo. Boa parte desse vasto material ainda não foi traduzido ou sequer publicado, em nenhuma língua ou país. Uma parte importante desse manancial diz respeito aos artigos que Flusser escreveu para o Estadão, do qual fora colaborador regular durante a década de 1960. Para sanar essa lacuna e empreender uma publicação o mais exaustiva possível em português desse grande pensador, a editora É Realizações vai lançar, a partir de outubro, a Biblioteca Vilém Flusser. O projeto pretende publicar tudo o que Vilém Flusser produziu em português e algumas traduções das obras que escreveu outras línguas. Pretende contemplar tanto a reedição de alguns clássicos, como A Dúvida e Língua e Realidade, quanto outras preciosidades desse espólio inédito. A iniciativa conta com o apoio de Miguel Flusser, filho e herdeiro legal de Vilém. A Biblioteca é coordenada por Rodrigo Maltez Novaes e Rodrigo Petronio e pretende ser uma referência mundial na organização e na edição crítica das obras de Flusser. O primeiro volume da Biblioteca Flusser será O Último Juízo: Gerações, com lançamento previsto para o fim de outubro, segundo o editor Edson Filho, da É Realizações. Trata-se da obra mais extensa que Flusser escreveu: mais de 500 páginas.

O Globo, Ancelmo Gois, 23/09/2017

O livro que inspirou o filme Me chame pelo seu nome, cotado para concorrer ao Oscar, será lançado pela Intrínseca, no Brasil, em janeiro de 2018. A obra homônima foi escrita pelo egípcio André Aciman e fala da relação entre um jovem italiano (vivido no cinema por Armie Hammer) e um americano mais velho (Timothée Chalamet). O filme, dirigido pelo italiano Luca Guadagnino, tem sido comparado com O segredo de Brokeback Mountain (2005), o drama gay que ganhou três Oscars. A informação é do coleguinha Ancelmo Gois.

“Eu parto de mim, evidentemente, e todas as personagens sou eu de algum ângulo. Mesmo os assassinos. Mesmo os santos.”
Afonso Cruz
Escritor português
1.
Felipe Neto
2.
Minha vida fora de série - 4ª temporada
3.
7 semanas para emagrecer, mudar o pensamento e a vida
4.
Sapiens
5.
It - A coisa
6.
O poder da ação
7.
Batalha espiritual
8.
Propósito
9.
Coluna de fogo
10.
Minutos de sabedoria
 
O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues – coluna Babel, 23/09/2017

A biografia da mais famosa pin-up girl inaugura a coleção Mulheres transgressoras da Noir. The real Bettie Page, de Richard Foster, a primeira tradução da editora, fala dos mais de 14 anos em que ela ficou presa em hospital-prisão psiquiátrico, após tentar matar duas mulheres a facadas, volta à infância e aos abusos sexuais cometidos pelo pai, vai aos tempos de glória da Playboy, aborda a luta para ser estrela de cinema e a acusação, pela comissão do Senado americano, de incitar a pornografia. A propósito: a Noir está em busca de biografias já finalizadas de brasileiras transgressoras.

O Estado de S. Paulo, Julio Maria, 23/09/2017

Milton Nascimento abriu o livro que chegou às suas mãos sem crer muito no que via, segundo suas próprias palavras. “De tudo o que eu vi, foi algo dos mais bonitos, fiquei emocionado.” Suspeito para falar sobre uma publicação que leva seu nome e sua imagem na capa, ele não parece fazer média em causa própria. “Vi minha história ali, nas canções, nas imagens. Foi algo que mexeu muito comigo.” A publicação tem o título de Milton Nascimento – Letras, Histórias e Canções (170 pp, R$ 69,90), que sai pela Editora Master Books e tem a organização de seu assessor de imprensa, o jornalista Danilo Nuha. O ineditismo de algumas fotos, sobretudo de arquivo pessoal, e alguns documentos revelados ali, como um Certificado de Aprovação do Curso Primário de 1953 da Secretaria de Educação de Minas Gerais, pertencem a um Milton bituquinha de 9 anos, que aparece em uma foto do livro de bermuda e paletó curto para seu tamanho. O charme maior da publicação, no entanto, está na história das canções. É por elas que se descobre um pouco mais de um artista que tem uma relação com a criação muito diferente de seus parceiros. “Desde que fiquei trancado um dia inteiro em um cinema com o Márcio Borges, assistindo ao filme Jules et Jim, de François Truffaut (isso em sua adolescência, em Belo Horizonte), resolvi fazer música como se estivesse criando um filme. Ela tem imagens como uma história de cinema”, diz Milton, antecipando uma das passagens do livro. “Depois desse dia em que vimos o mesmo filme por quatro sessões seguidas, fui para casa com Márcio e criei três músicas, uma atrás da outra.”

PublishNews, Redação, 25/09/2017

A partir de um caso real ocorrido no Canadá na década de 1840, Vulgo Grace (Rocco, 512 pp, R$ 49,90 – Trad.: Geni Hirata), um dos principais romances de Margaret Atwood, conta a trajetória de Grace Marks, uma criada condenada à prisão perpétua por ter ajudado a assassinar o patrão, Thomas Kinnear, e a governanta da casa, Nancy Montgomery. A história contada por Margaret Atwood tem início em 1859, quando a protagonista Grace já está presa. James McDermott, também condenado pelas mortes, há muito fora enforcado. Grace mora no presídio, mas devido ao bom comportamento, trabalha durante o dia na casa do governador da penitenciária em uma Toronto do século XIX com costumes bastante tradicionais. Apesar de iletrada, os relatos que Grace faz, de próprio punho, em diários e cartas, e seu bom comportamento em todas as instituições por onde passou, impressionaram clérigos, médicos e políticos da época. É nessa época que chega à cidade um médico interessado em doenças mentais e em estudar o comportamento dos assassinos. Dr. Simon Jordan está ali para coletar depoimentos de Grace. Se conseguir ir adiante, pretende descobrir se ela mente ou se realmente tem problemas de memória, que a impedem de se lembrar do que aconteceu no dia da morte do Sr. Kinnear e de Nancy.

PublishNews, Redação, 25/09/2017

Em A casa das marés (Intrínseca, 384 pp, R$ 24,90 – Trad.: Maria Carmelita Dias), obra de Jojo Moyes, lançada originalmente no Reino Unido em 2008, a autora faz uso de um estilo que pode ser observado em suas obras mais recentes: uma narrativa que acontece em dois tempos diferentes. Na década de 1950, Merham não passava de uma cidadezinha litorânea como tantas outras: pacata, tradicional e obcecada pelas aparências. Até que um boêmio grupo de artistas estrangeiros excêntricos se muda para a Casa Arcádia, uma bela construção art déco à beira-mar. Ao contrário dos demais habitantes, que logo veem os artistas com maus olhos, temerosos de que possam destruir a boa reputação da cidade, Lottie Swift e Celia Holden não conseguem esconder o interesse pelos novos residentes. Cinquenta anos mais tarde, quando o passado já parece enterrado e esquecido, a Casa Arcádia é vendida para um empresário que pretende transformá-la em um refúgio de luxo planejado pela designer Daisy Parsons, que chega a Merham para reconstruir não só a casa, mas sua própria vida. Porém, assim como antes, o prenúncio de mudança revolta os moradores, dispostos a tudo para inviabilizar o projeto.

PublishNews, Redação, 25/09/2017

Em Senhor das sombras (Galera / Record, 602 pp, R$ 49,90 – Trad.: Rita Sussekind e Ana Resende), segundo livro da série Os artifícios das trevas de Cassandra Clare, Emma Castairs está tentando lidar com o amor proibido que sente por Julian, seu parabatai— um parceiro Caçador de Sombras, unido a ela por um juramento de lealdade eterna e por quem Emma não poderia nunca se apaixonar, sob o risco de serem destruídos por uma maldição. No entanto, ela não só quebra essa regra como o sentimento também é recíproco. Para proteger Julian, Emma começa a namorar Mark Blackthorn, irmão dele, que passou os últimos cinco anos preso no Reino das Fadas e não sabe se um dia conseguirá voltar a ser um Caçador das Sombras. Há, porém, um livro de magia negra que apenas os Blackthorn podem encontrar, que é a única esperança de Emma e Julian. Para tentar encontrá-lo, os dois se juntam a Mark e a Cristina, melhor amiga da protagonista, em uma viagem pelo Reino das Fadas.

PublishNews, Redação, 25/09/2017

Meses antes do ataque terrorista contra as Torres Gêmeas, a simpática Maxine, uma especialista em fraudes fiscais, é contratada por um documentarista para investigar as movimentações suspeitas de uma start-up. A trilha do dinheiro desviado parece levar a Gabriel Ice, misterioso investidor que anda interessado em comprar o código-fonte do DeepArcher, um novo video game que transforma a deep web numa realidade virtual habitável. Todas as pistas levam a mais pistas, e os desdobramentos incluem o financiamento secreto de terroristas, contrabando de sorvete russo proibido e os meandros do mundo nerd da virada do milênio. Meia história de detetive, meio cyberpunk, híbrido de comédia familiar e thriller sobre terrorismo, em O último grito (Companhia das Letras, 584 pp, R$ 79,90), as ameaças e contradições do século digital afloram em todo seu potencial de beleza e destruição. A obra foi escrita por Thomas Pynchon, conhecido por seus personagens bizarros e referências à cultura de massa.

PublishNews, Redação, 25/09/2017

Segundo volume da série Guerra do velho, As brigadas fantasma (Aleph, 376 pp, R$ 44,90 – Trad.: Petê Rissatti) é focado na atuação de Jane Sagan, líder de um esquadrão das Brigadas fantasma, que, antes de poder se aposentar e buscar sua individualidade, precisa impedir uma guerra entre espécies, ao mesmo tempo em que caça algo inédito em suas tropas: um traidor. Durante as várias missões em que atua, a tenente descobre um ardil sendo armado contra a humanidade, um genocídio planejado detalhadamente com base na cooperação, até então inédita, entre três raças - e um ser humano. Para lidar com essa trama, as Brigadas Fantasma e suas tropas que já nascem com o propósito de proteger a raça humana precisam entrar em ação. Com uma escrita dinâmica, John Scalzi, discute no livro, questões éticas e de identidade enquanto envolve o leitor na história de uma grande conspiração política e bélica.

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.