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PublishNews 18/09/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 16/09/2017

Morreu, na última sexta (15), Henrique Kiperman, fundador do Grupo A. O editor estava com 79 anos e já enfrentava problemas de saúde segundo informou a equipe de comunicação da empresa. Henrique, que já tinha passado a direção da casa para os filhos Celso e Adriane Kiperman, atuava como presidente do Conselho de Administração do Grupo fundado por ele em 1973. Filho de imigrantes poloneses e nascido em Curitiba, Henrique começou sua jornada levando, na mala, livros de medicina para serem vendidos pelas cidades da Região Sul. Em 1973, funda a Artmed Editora, a primeira editora do que hoje é o Grupo A. Desde a sua fundação, com a editora especializada em livros acadêmicos e profissionais nas áreas de medicina, ciências biológicas e ciências humanas, o Grupo A amealhou um catálogo de mais de 2,4 mil títulos ativos nas áreas de Ciências Exatas, Sociais, Humanas, Biociências. Além disso, o Grupo abriu plataformas de ensino que hoje já reúnem mais de um milhão de alunos. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 18/09/2017

Capa da edição comemorativa dos 50 anos do Suplemento Literário de Minas Gerais | © ReproduçãoEm 1966, em plena ditadura militar, nascia, em Belo Horizonte, o que hoje é um dos mais longevos cadernos de literatura do País. Com 50 anos de história, o Suplemento Literário de Minas Gerais – nascido Suplemento Literário do Minas Gerais, em referência a’O Minas Gerais, o diário oficial mineiro – foi um dos destaques do Festival Literário de Belo Horizonte e da Primavera Literária de BH, que encerraram a sua programação no último domingo (17). “O Suplemento nasceu como um suprimento para quem tinha fome de literatura”, apontou a escritora Branca Maria de Paula, que trabalhou na redação do Suplemento, ao lado de Murilo Rubião (1916-1991), o seu fundador. O jornalista Ângelo Oswaldo, hoje secretário de Estado da Cultura de Minas Gerais e que também participou da mesa, lembrou que, em 1966, o Brasil já tinha uma certa tradição de suplementos literário, “mas Murilo [Rubião] quis um suplemento que tivesse um compromisso com a qualidade e com o novo”. Ele lembrou ainda que junto com o surgimento do suplemento, acontecia o boom latino-americano que apresentou nomes como Gabriel García Márquez, Mario Vargas Llosa e Julio Cortazar ao mundo. Ângelo ressaltou que o Suplemento era aberto a essas novidades que apareciam no mundo e não ficava restrito ao universo das letras mineiras. “Não é um suplemento provinciano. Ao contrário, ganhou projeção nacional e internacional. Se fosse provinciano, não teria durando meio século”, pontuou. Clique no Leia Mais e veja como foi essa mesa e também alguns destaques da programação do Fli-BH e da Primavera.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 16/09/2017

Para ajudar a manter o português vivo em Goa e despertar o interesse pela literatura lusófona, será realizada, de 2 a 4 de fevereiro, a primeira edição do festival Raças: Celebração da Literatura de Língua Portuguesa. Com patrocínio de empresas indianas e transmissão pelo YouTube, o evento vai reunir autores, tradutores e agentes literários como Adriana Lisboa, Tatiana Salem Levy, José Eduardo Agualusa, Cristóvão Tezza, Dulce Maria Cardoso, Edney Silvestre, José Luis Peixoto, Flávia Lins e Silva, Edgard Telles Ribeiro, Mirna Queiroz, Leonardo Tonus, Alison Entrekin, Michael Kegler e Nicole Witt. Dos convidados, sete terão livros editados lá pela Der Falke Books, presidida por Maesh Dutt, idealizador e organizador do Raças. Alguns sairão em inglês e outros em hindi. As informações são da coluna Babel.

O Globo, Ancelmo Gois, 15/09/2017

Em sua coluna, o coleguinha Ancelmo Gois conta que Paulo Coelho vai, finalmente, deixar o seu retiro na pequena cidade suíça de Interlaken, que tem apenas 5.300 habitantes. O motivo é nobre. É que o escritor vai à Itália receber a ordem de Grande Oficial da República Italiana, em novembro, das mãos do presidente do país Sergio Mattarella: "Não deixa de ser um bom pretexto para ir até à Itália".

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 16/09/2017

A Dublinense, que vem investindo em autores lusófonos e já lançou obras de nomes como José Luis Peixoto e Gonçalo M. Tavares, prepara, agora, a edição de A coleção privada de Acácio Nobre, de Patrícia Portela – a primeira autora portuguesa de seu catálogo, informou a coluna Babel do último sábado.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 16/09/2017

Ponto a ponto NYC, da artista e modelo sul-coreana Narae Kim, será publicado pela Martins Fontes Selo Martins no fim do mês, adiantou a coluna Babel. A obra é o resultado das andanças da autora pela cidade. Os desenhos que ela fez dos prédios, praças e parques serão revelados ao ligar os pontos – e depois é só pintar.

O Globo, Lauro Jardim, 15/09/2017

Robert Crumb terá mais uma obra publicada no Brasil, adiantou Lauro Jardim em sua coluna. Chega às livrarias em novembro, pela Companhia das Letras, Desenhados um para o outro, feito em parceria com sua mulher e também quadrinista Aline Kominsky-Crumb. O livro é uma coletânea das histórias assinadas pelos dois de 1972 até os últimos anos. Uma das séries sobre a vida do casal se chama "Roupa suja".

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 16/09/2017

A Bienal de Pernambuco e a PUC-RS são parceiras na realização do 1º Seminário Nacional em Escrita Criativa de Pernambuco entre os dias 13 e 15 de outubro, dentro da programação da feira (6 a 15), no Recife. Serão três dias de discussões e oficinas com a presença de Luiz Antonio de Assis Brasil, criador, em Porto Alegre, da mais tradicional oficina do País, Luis Roberto Amabile e Raimundo Carreiro, autor de Os segredos da ficção – Um guia para escrever narrativas, entre outros nomes. Um livro com ensaios dos convidados, Sobre escrita criativa, será lançado. As informações são da coluna Babel.

“Acho importante questionar. E nada melhor do que a ficção para o fazer. É da ficção que nasce toda a nossa realidade.”
Afonso Cruz
Escritor português
1.
Felipe Neto
2.
Querido dane-se
3.
Minha vida fora de série - 4ª temporada
4.
Rebeldes têm asas
5.
Sapiens
6.
O mundo de Larissa Manoela
7.
Outros jeitos de usar a boca
8.
O poder da ação
9.
Neagle
10.
Na minha pele
 
O Globo, Ancelmo Gois, 17/09/2017

O Dicionário Oxford escolheu “post-truth” (pós-verdade) como a palavra do ano de 2016, no mundo. Por aqui, uma escolha semelhante, este ano, certamente recairia para duas palavras: “Organização criminosa”, “Orcrim” para os íntimos. As informações são de Ancelmo Gois.

O Globo, Rodolfo Mageste, 18/09/2017

Nascida em Marechal Hermes em 2010, a marca Poeme-se é considerada a primeira grife literária do Brasil. E este ano resolveu mergulhar na poesia dos bairros, por meio da coleção Meu lugar, com oito camisas que contemplam 15 bairros da cidade. A Zona Norte está representada por Cascadura, Madureira, Maré, Méier, Pavuna, Piedade e Penha. As estampas das camisas são baseadas no projeto gráfico do livro homônimo, da Editora Mórula, que reúne 34 crônicas de escritores cariocas, organizadas por Luiz Antonio Simas e Marcelo Moutinho, sobre seus bairros. "A ideia da Poeme-se é mostrar que a geografia afetiva presente nas crônicas está pronta para ser vestida", explica Gledson Vinícius, sócio-proprietário da marca, ao lado de Leonardo Borba.

O Globo, Ancelmo Gois, 16/09/2017

Domenico Losurdo, 75 anos, filósofo marxista italiano, autor de Guerra e revolução: O mundo um século após outubro de 1917, vai participar do seminário 1917: o ano que abalou o mundo, de 26 e 29, agora, em São Paulo, informou Ancelmo Gois em sua coluna. É para celebrar os cem anos da Revolução Russa. A Boitempo lançará, de uma só vez, 16 livros sobre o tema.

O Globo, Leonardo Cazes, 16/09/2017

Nascida no Iluminismo, a ideia de “progresso” foi um amálgama para uma sociedade que assistia à primeira revolução tecnológica, que colocava Deus em xeque e buscava as respostas para as questões mais fundamentais através da razão, e depois da ciência. A civilização caminhava para frente rumo à terra prometida do futuro. Passados mais de três séculos, a utopia do progresso está mais para a distopia ambiental e humanitária. Com o objetivo de refletir sobre o que aconteceu, o ciclo de conferências Mutações, capitaneado por Adauto Novaes, começa na próxima terça-feira com o tema Dissonâncias do progresso. A palestra inaugural será do filósofo e professor da USP Vladimir Safatle, cujo título é Teoria da revolução, progresso e emergência, às 19h, no Teatro Maison de France. Em diálogo com Marx, Safatle vai discutir como a produção do excesso no capitalismo engendra um sistema contínuo de contradições e, consequentemente, de crises. Na ocasião, será lançado o livro do último ciclo, Entre dois mundos (Edições Sesc).

PublishNews, Redação, 18/09/2017

Vida e morte de M. L. Gonzaga de Sá (Ateliê Editorial, 264 pp, R$ 39,80) é um livro pouco conhecido e pouco estudado, escrito por Lima Barreto. O volume organizado por Marcos Scheffel, professor da UFRJ, traz um texto introdutório com importantes informações ao leitor que ainda não teve contato com a obra. A história se passa no Rio de Janeiro do início do século XX, quando a cidade se desfigurava com a modernização urbana. Gonzaga de Sá é atingido pelas drásticas mudanças. Sua inadaptação o leva a questionar criticamente o que vê, sente e pensa. A vida desse obscuro funcionário, culto e sensível, em meio à mediocridade de um poder público, bem como de uma sociedade hipócrita, é marcada por longas caminhadas pelas ruas da cidade, a contemplar a rápida destruição da paisagem urbanística antiga e a meditar sobre o surgimento de um mundo em que a alienação humana mais e mais se acentuava, um mundo em que não encontrava mais lugar para si.

PublishNews, Redação, 18/09/2017

Em todos os universos, forças se reúnem para tomar um lado na audaciosa rebelião de lorde Asriel contra a Autoridade. Cada soldado tem um papel a desempenhar – e um sacrifício a fazer. Feiticeiras, anjos, espiões, assassinos e mentirosos: ninguém sairá ileso. Lyra e Will têm a tarefa mais perigosa de todas. Com a ajuda de Iorek Byrnison, o urso de armadura, e de dois minúsculos espiões galivespianos, eles devem alcançar um mundo de sombras, onde nenhuma alma viva jamais pisou e de onde não há saída. Enquanto a guerra é travada e o Pó desaparece nos céus, o destino dos vivos – e dos mortos – recai sobre os ombros dos dois. Will e Lyra precisam fazer uma escolha simples, e a mais difícil de todas, com consequências brutais. A luneta âmbar (Suma / Companhia das Letras, 504 pp, R$ 49,90) é o último livro da trilogia Fronteiras do Universo, que teve início com A bússola de ouro e A faca sutil. Uma conclusão emocionante, que leva o leitor a novos e fantásticos universos.

PublishNews, Redação, 18/09/2017

As guerras religiosas na França e a inquisição espanhola integram o passado sombrio de cada um desses países. Um dos episódios mais dolorosos desses confrontos ficou conhecido como A Noite de São Bartolomeu, quando, ''em nome de Deus'', na madrugada de 24 de agosto de 1572, em Paris, foram praticados atos de barbárie inomináveis, com o morticínio de milhares de protestantes huguenotes. É neste período, em que os valores morais e respeito à vida humana eram desprezados, que se desenrola Sob as sombras da inquisição (Eme, 208 pp, R$ 33,90), romance de Jorge Sincorá dos Santos. Dois espíritos desafetos reencarnados na França como irmãos gêmeos; a perplexidade e a incompreensão de uma jovem espanhola diante de sua mediunidade ostensiva numa época de intolerância religiosa; o interesse político dos reis de França e de Espanha pela união de duas famílias através do casamento de seus filhos e um amor impossível.

PublishNews, Redação, 18/09/2017

Quando Joe escolhe Carl Iverson como tema de seu trabalho de redação da faculdade, tudo que espera é ter uma história interessante para contar. Preso durante três décadas após ter sido condenado pelo estupro e assassinato de uma menina de 14 anos, Iverson está com câncer em estágio avançado e passa seus últimos meses de vida cumprindo liberdade condicional em um asilo. Em busca de redenção, o veterano do Vietnã encontra no jovem uma chance de contar sua história e, pela primeira vez, ser sincero quanto aos três alicerces que mudaram sua vida: uma guerra, uma garota e um assassinato. Assim, Joe e sua vizinha decidem investigar os detalhes por trás da morte da adolescente. Em A vida que enterramos Intrínseca, 272 pp, R$ 24,90), o advogado criminalista Allen Eskens constrói uma trama instigante sobre culpa e verdade.

PublishNews, Redação, 18/09/2017

Clarice, uma jovem estudante de medicina, perde seu namorado, que acreditava ser o grande amor da sua vida, às vésperas de formatura, após sofrerem um grave acidente de carro. Morre com Guilherme um pouco da alegria de viver de Clarice, da sua esperança e do seu futuro. Depois de mais de um ano do falecimento de seu amado, o destino coloca na vida de Clarice, Henrique, um jovem advogado viúvo e pai de Duda, uma menininha loira, muito esperta e amorosa. Envolvidos por um sentimento sincero, terão que enfrentar grandes dificuldades e um sofrimento inesperado. As coisas não são bem assim (Pandorga, 136 pp, R$ 29,90) é uma delicada história sobre recomeço, fé, esperança e sobre o poder do amor.

 
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