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PublishNews 28/08/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 28/08/2017

A HarperCollins, que nesse ano comemora 200 anos, aportou no Brasil em 2015 graças a uma joint-venture com a Ediouro. Mas foi só em janeiro desse ano que a editora começou a sua “carreira solo”. Portanto, a Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, que será aberta nesta quinta-feira (31), será a primeira da história da casa em solo Tupiniquim. E isso acontecerá em grande estilo. A editora prepara um estande de 280 m² (Pavilhão Azul – H010) que terá o formato de um grande livro aberto e dentro do qual será montado um cinema. A leitura será a grande estrela do cinema. É lá que acontecerá uma intensa programação cultural que inclui, além de encontros com autores da casa e sessões de autógrafos, a Hora do PublishNews: o livro e a leitura em debate e as Oficinas de Leitura da Estação das Letras. Entre os destaques da programação, está a participação de dona Diva Guimarães (na foto ao lado), que emocionou o Brasil inteiro depois de dar o seu depoimento na última Flip, a autora norte-americana Karin Slaughter e a queridinha da garotada Larissa Manoela. Clique no Leia Mais para conhecer melhor essa programação.

PublishNews, Redação, 28/08/2017

Na semana passada o site americano Pajiba publicou uma matéria sobre um livro que entrou para a lista dos mais vendidos do New York Times com altos números de venda. Acontece que a obra Handbook for Mortals nem estava disponível em plataformas como Amazon ou Barnes & Noble, donas de significativo marketshare nos EUA. Depois de uma investigação que começou pelas redes sociais, o site recebeu detalhes de duas fontes anônimas que entraram em contato alegando que o autor do livro, Lani Sarem admitiu planos em reuniões múltiplas com potenciais parceiros de negócios e investidores para empurrar o livro para a lista do best-seller do New York Times com números altos. A principal preocupação do autor e editor era conseguir um acordo de filme, que seria financiamento somente se a obra se tornasse um best-seller. Na sexta (25), o jornal publicou uma nota e tirou o livro da lista por conta de “inconsistências” no relatório de vendas. "Depois de investigar as inconsistências no ciclo de relatórios mais recente, decidimos que as vendas de Handbook for Mortals não atendiam aos nossos critérios de inclusão", disse o Times em um comunicado emitido pelo diretor de comunicações Jordan Cohen.

InfoMoney, Paula Zogbi, 24/08/2017

Em relatório divulgado na última quinta-feira (24), o BTG sequer citou a possibilidade de a Amazon se interessar pela compra da Saraiva no Brasil. Citou, por outro lado, algumas opções mais prováveis, e uma “óbvia” porta de entrada para a América Latina: o argentino Mercado Livre. O relatório foi lançado após o anúncio de que o marketplace [de outros produtos além de livros] da Amazon terá lançamento adiado em terras brasileiras. Ele deveria chegar ao país neste ano, mas virá apenas em 2018. Líder entre as plataformas de marketplace onde atua, o Mercado Livre disse em entrevista à Exame que não teme a ameaça da gigante. No México, mercado onde ambas as companhias atuam nessa frente, a latina está, com folga, à frente da norte-americana. “Os números mostram que nossa estratégia funciona”, disse o presidente da companhia, Marcos Galperin, à revista. Segundo o banco, a maior parte das aquisições da gigante de Bezos desde a sua criação em 1996 “teve um ou mais dos seguintes elementos: uma equipe de gestão fantástica e/ou inovação que a companhia pode reter e replicar em outros países”. Nos outros 17 mercados em que está presente, o Mercado Livre também demonstra solidez e foca em inovação, além de possuir plataformas que agregariam à Amazon para além do marketplace: Mercado Pago e Mercado Envio. Em sua análise, o BTG deixa claro que não assume em seu radar que a Amazon deve adquirir uma empresa brasileira. Ao mesmo tempo, não descarta essa opção e faz apostas: caso opte por uma aquisição brasileira, Magazine Luiza e B2W podem estar no radar da companhia, de acordo com o banco. No extenso documento, de 29 páginas, a Livraria Saraiva sequer aparece na lista de opções analisadas. Para entender isso, basta voltar aos motivos que costumam fazer a Amazon considerar aquisições estratégicas. Não há, na Saraiva, a capacidade de replicar o negócio ou a grande capacidade inovadora necessárias.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 26/08/2017

Há tempos, o mercado editorial não protagonizava uma disputa como a da semana passada. A Amazon antecipou sua promoção anual, que duraria um dia e meio, e surpreendeu a concorrência. A Saraiva não perdeu tempo, ofereceu descontos parecidos, e estendeu a ação para quatro dias. A Amazon foi levando a dela por cinco dias, mas até a última sexta-feira, havia títulos com 90% de desconto. A Amazon diz que registrou um aumento de 130% nos exemplares vendidas em comparação com a Book Friday de 2016. O best-seller foi o mangá Fragmentos do horror (Darkside), de Junji Ito. Entre os e-books, o mais vendido foi A metamorfose, de Kafka. Já o leitor da Saraiva preferiu comprar Rebeldes têm asas (Sextante), de Rony Meisler e Sergio Pugliese, sobre a marca Reserva. Enquanto Amazon e Saraiva baixavam os preços para a alegria dos clientes, nada mudou na Cultura, que ainda se vê às voltas com a cobrança das editoras pelos acertos atrasados. Mas, logo é ela quem deve causar rebuliço no mercado. A livraria, que costuma dizer, nos bastidores, que o que fatura com livros não cobre o metro quadrado, prepara, comenta-se, a inauguração de uma rede de cafés chamada Eva & Kurt. Fora isso, na assinatura dos e-mails de seus funcionários já foi incluído o logo da Fnac. As informações são da coluna Babel.

PublishNews, Redação, 28/08/2017

Caricatura tridimensional de Bruno Hamzagic é a vencedora do prêmio Caricatura e do Grande Prêmio Zélio de Ouro | © DivulgaçãoA caricatura tridimensional de Bruno Hamzagic, na qual ele retrata o pintor norte-americano Jackson Pollock (1912-1956), um dos nomes mais importantes do expressionismo abstrato, é a vencedora do prêmio Caricatura e do Grande Prêmio Zélio de Ouro, do 44º Salão Internacional de Humor de Piracicaba. Na cerimônia que aconteceu no último sábado (26), foram anunciados também os vencedores das categorias Charge, Cartum, Tira, prêmio temático Criança e prêmios Saúde (Unimed), Águas do Mirante e Câmara de Vereadores. O cubano Ángel Boligán Corbo, artista premiado no salão piracicabano, venceu o prêmio Charge; o austríaco Klaus Pitter faturou o prêmio de melhor cartum; Makhmudjon Eshonkulov, do Uzbequistão, teve sua tira escolhida como a melhor desta edição. Já o prêmio temático Criança foi conquistado por Dálcio Machado, do Brasil. O Águas do Mirante é de Raimundo Rucke, o Saúde (Unimed) de Fred Ozanan e o Câmara de Vereadores de André Moura Bethlem, todos do Brasil.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 26/08/2017

Um dos principais encontros de editoras alternativas do País, a Feira Miolo(s), promovida pela Lote 42, terá novidades este ano. Quem for à Biblioteca Mário de Andrade no dia 11 de novembro encontrará um espaço novo dedicado a editoras que produzem obras para os pequenos leitores. Na Miolinho(s), o mobiliário e decoração serão pensados para as crianças. Interessados em expor seus trabalhos nesta área ou no espaço geral da feira – que já conta com 200 inscrições – podem entrar em contato com os organizadores. Se tudo correr bem e o público aprovar, a Miolinho(s) vira uma feira independente em 2018. Ou ela segue dentro da Miolo(s), que vai repetir, este ano, o clima de festa, com música em todos os ambientes e 12 horas de programação (venda, palestras, shows, exposições, etc.). A expectativa é superar os 8 mil visitantes de 2016. As informações são da coluna Babel.

O Globo, Ancelmo Gois, 26/08/2017

O best-seller Vidas muito boas: as vantagens do fracasso e a importância da imaginação, de J.K. Rowling, lançado, em 2015, no Reino Unido, sairá por aqui, pela Rocco, em 7 de outubro, com pré-venda a partir de 11 de setembro, informou Ancelmo Gois em sua coluna. O livro é baseado no famoso discurso de paraninfa da autora da série Harry Potter, na Universidade de Harvard. Rowling escreve sobre dificuldades, fracasso e inspiração. J. K. Rowling, a propósito, é a escritora mais rica do mundo, segundo levantamento recente da revista Forbes. Ela já vendeu mais de 450 milhões de exemplares da saga do bruxo adolescente, traduzida para 79 línguas.

O Globo, Ancelmo Gois, 26/08/2017

O ator Bemvindo Sequeira, que completou 70 anos em julho, é o tema de uma biografia a ser lançada em novembro e escrita pelo jornalista João Luiz Azevedo, o autor da biografia da atriz Berta Loran, de 91 anos. Sequeira foi preso por subversão, em 1966, em Aracaju, junto com o grupo Teatro de Arena da Ilha do Governador, que apresentava a peça Joana em flor, com poemas de Bertold Brecht e Reynaldo Jardim, além de músicas de Gonzaguinha, que era do grupo. Na época, ficou famosa a justificativa para a prisão — com direito a ser incluída no livro Febeapá, de Sérgio Porto — dada pelo então secretário de Segurança, o general José Graciliano Nascimento: “Em Sergipe, quem entende de teatro é a polícia!”. As informações são de Ancelmo Gois.

“Nenhuma tradução é definitiva, é sempre uma proposta de olhar para um texto a partir de um novo ponto de vista”
Francisco Lourenço
Tradutor
1.
Sapiens
2.
O poder da ação
3.
Batalha espiritual
4.
Na minha pele
5.
Neagle
6.
Box – As crônicas de gelo e fogo
7.
Propósito
8.
Outros jeitos de usar a boca
9.
O poder do agora
10.
Minutos de sabedoria
 
O Globo, Ancelmo Gois, 27/08/2017

O coleguinha Ancelmo Gois conta que Guilherme Fiuza, autor de Meu nome não é Johnny (o livro, de 2004, e o roteiro para o filme, de 2008), prepara, para a editora Record, o Manual do covarde — Como ficar bem na foto sem tirar a máscara. Em novembro, ele entrega a obra à editora. É uma crônica da política nos últimos anos, em que a velha divisão direita X esquerda voltou à moda. Para Fiuza, por exemplo, “Bolsonaro é o maior eleitor de Jean Wyllys e vice-versa”.

DW, Ricardo Domeneck, 24/08/2017

O romance brasileiro de maior sucesso no mundo hoje poderia ser a própria vida deste brasileiro, o escritor Paulo Coelho, que completou 70 anos na última quinta-feira (24/08), ainda que seus livros não sejam imediatamente reconhecíveis no exterior como saídos da pena de um brasileiro. É possível que um dia esta se mostre a maior vitória de Paulo Coelho: a quebra dessas expectativas em leitores internacionais em sua relação com a escrita produzida no Brasil. Entre a exuberância tropical de certas histórias de Jorge Amado e a escatologia urbana do romance de Paulo Lins por sua versão cinematográfica, Cidade de Deus, Paulo Coelho tornou-se o autor brasileiro mais conhecido no exterior, produzindo narrativas desterritorializadas em um mundo que se tornava cada vez mais global. Sua obra foi publicada em mais de 170 países e traduzida para 81 idiomas, tendo seus livros vendido um total de mais de 210 milhões de exemplares. Foi com o fenômeno de vendas do romance O Alquimista, publicado em 1990, que Paulo Coelho começou sua peregrinação nada imaterial pelos mercados livreiros do mundo. Num mundo ocidental sedento por guias espirituais e éticas instantâneas, o turismo religioso do autor entre o misticismo pagão de Brida e o monoteísmo islâmico em Maktub encontraria grande ressonância popular, e o carioca nascido em 1947 numa família católica se tornaria uma espécie de guru do desenvolvimento espiritual. Sua receita era simples e eficaz: basear-se em histórias de grande alcance, sem perder tempo com grandes malabarismos de linguagem ou profundidade psicológica, dando ao leitor lições facilmente decodificáveis para sua vida pessoal em uma linguagem acessível. O professor e crítico Idelber Avelar definiu bem o fenômeno Paulo Coelho ao escrever que ele dá nova roupagem ao gênero da parábola na literatura comercial moderna. Está aí também a pedra de tropeço para a compreensão da obra de Paulo Coelho: nem totalmente autoajuda nem completamente literatura, seus livros pairam num limbo crítico, entre as listas de mais vendidos e o chá na Academia Brasileira de Letras.

PublishNews, Redação, 28/08/2017

Quando Hitler chegou ao poder, em 1933, a jornalista Charlotte Beradt iniciou uma audaciosa pesquisa. Secretamente, entrevistou cidadãos alemães para coletar seus sonhos relacionados às mudanças políticas no país e à difusão da ideologia e do terror nazistas. O trabalho de Beradt durou até 1939. E só veio à luz em 1966, nesse livro em que sonhos de 300 pessoas ajudam a “interpretar a estrutura de uma realidade prestes a se tornar um pesadelo”. Protagonizados várias vezes por espectros dos líderes nazistas, como Hitler e Göring, os sonhos refletem – em chave ao mesmo tempo trágica e absurda – o medo que se disseminava no cotidiano da sociedade alemã e a angústia vivida por indivíduos dilacerados entre a recusa do nazismo e a atitude conformista. Publicado pela primeira vez no Brasil, Sonhos no Terceiro Reich (Três Estrelas, 184 pp, R$ 34,90) é um documento da história do século XX e uma obra essencial para compreender os insidiosos efeitos da dominação totalitária.

PublishNews, Redação, 28/08/2017

O ano de 1492 não marcou apenas a chegada dos espanhóis ao continente americano. Embora a historiografia eurocêntrica consagre o ano como a data em que o navegador Cristóvão Colombo chegou à América, os outros continentes também efervesciam em acontecimentos. Na Ásia, na Europa e na África, pipocavam guerras, acordos comerciais, perseguições e disputas religiosas. Um momento particularmente profícuo e agitado de nossa história, cujas consequências foram sentidas em quase todas as partes do globo. Em 1492 (Companhia das Letras, 416 pp, R$ 59,90), o historiador Felipe Fernández-Armesto reconstitui de forma original essa atmosfera fervilhante, destrinchando os acontecimentos que explicam o surgimento da modernidade e que tornaram possível o mundo em que vivemos. Uma viagem na companhia de personagens célebres como Cristóvão Colombo, Zheng He, Maomé II e muitos outros.

PublishNews, Redação, 28/08/2017

Em Domitila (Geração Editorial, 390 pp, R$ 56,90), reedição revista e ampliada e segundo livro de Paulo Rezzutti, o leitor conhece a trajetória verdadeira, despida de mitos e deturpações, de uma personagem polêmica da História do Brasil, que até hoje, 200 anos após o seu nascimento, continua a dividir opiniões. Numa escrita eficaz, o autor remonta às origens de Domitila, nascida na então pequena província de São Paulo e narra o seu casamento desastroso, o início de seu romance dom D. Pedro, seu fascínio na corte do Rio de Janeiro, e a sua queda, não pela morte, mas em consequência dos deveres imperiais de Dom Pedro. O livro traz ainda diversos dados inéditos, como uma notícia a respeito do primeiro filho que Domitila teve de Dom Pedro e histórias sobre fantasmas no Solar da Marquesa de Santos, em São Paulo. Também apresenta um levantamento iconográfico e documental, pelo qual o leitor terá acesso a fotos da família de Domitila, além do seu testamento, do inventário de suas joias e de cartas pouco conhecidas trocadas entre o famoso casal de amantes brasileiros.

PublishNews, Redação, 28/08/2017

Mulheres incríveis (Astral Cultural, 138 pp, R$ 39,90) conta histórias de cada um dos continentes da Terra. São 44 perfis de mulheres extraordinárias, numa coleção de histórias que começa em 430 antes de Cristo e alcança os dias de hoje. Da Mesopotâmia até a Antárctica, Mulheres Incríveis conta a história de vida de jovens e adultas transgressoras, que subverteram leis, lutaram por menos desigualdade entre gêneros e ajudaram a construir um futuro melhor para todos nós. Histórias como a da brasileira Elza Soares, que se casou aos 12 anos, teve o primeiro filho aos 13 e mesmo enfrentando todas as dificuldades, conseguiu se consolidar como uma importante cantora, sendo eleita em 1999 como a cantora do milênio pela rádio BBC, em Londres. Outras brasileiras como a jogadora de futebol, Marta, a pesquisadora e professora, Debora Diniz, a farmacêutica que revolucionou o pensamento sobre a violência doméstica, Maria da Penha e a líder indígena, Sônia Bone Guajajara também estão no livro.

PublishNews, Redação, 28/08/2017

Por que a reflexão estratégica da China Antiga rejeita a intervenção de qualidades pessoais (coragem dos combatentes, moralidade do governante) para alcançar o resultado desejado? Ou ainda: a que se deve, para os chineses, a beleza de um traço de escrita, o que justifica a montagem de uma pintura em rolos ou de onde vem o espaço que consideram poético? Ou, finalmente, como os chineses interpretam o “sentido” da História e por que precisam postular a existência de Deus para justificar a realidade? A propensão das coisas (Editora Unesp, 342 pp, R$ 64), de François Jullien, tem como objetivo encontrar, a partir da extrapolação de análises linguísticas, as linhas mestras subjacentes à cultura chinesa. E, para além de servir apenas para explicar traços da cultura chinesa, o estudo tem algo a dizer, num sentido mais amplo, sobre todas as culturas.

 
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