Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 21/08/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 21/08/2017

Roger Mello ao lado de um pequeno leitor chinês | © DivulgaçãoO relaxamento da política do filho único na China iniciado em 2015 levou a indústria editorial global a enxergar o país com outros olhos. A prova disso é que a Feira do Livro de Pequim, que começa nesta quarta (23) e segue até o próximo domingo (27), terá um pavilhão inteiro dedicado aos livros infantis e ele está repleto de editoras internacionais que disputam a atenção de editores locais. O enfoque está especialmente nos livros voltados para a faixa etária de pré-escola, no ensino fundamental e nos livros ilustrados. E há um brasileiro que tem nadado de braçada nessa oportunidade. Roger Mello, o único ilustrador brasileiro a conquistar o Hans Christian Andersen, já está a caminho da China para participar do evento. A sua história com a China começou em 2013. No ano seguinte, já lançava o livro A pena, a sua primeira parceria com Cao Wenxuan, que em 2016 também ganhou o Hans Christian Andersen. Além de integrar a programação oficial da feira, Roger vai aproveitar a viagem ainda para lançar Borboleta limão, pela China Children's Press & Publications Group (CCPPG), criado em parceria com Wenxuan. O roteiro de divulgação do livro inclui uma pequena turnê pelas províncias de Shandon e Fujian. Clique no Leia Mais e saiba mais sobre essa história e também sobre iniciativas que estão sendo desenvolvidas para aproximar o Brasil da China.

O Estado De S. Paulo, Efe, 18/08/2017

O Brasil será o país convidado de honra na Feira do Livro e da Cultura de Medellín, na Colômbia, que buscará acentuar o intercâmbio cultural entre os dois países em sua 11ª edição, e renderá uma homenagem à literatura colombiana. Na apresentação da feira, que será realizada entre 10 e 17 de setembro com 300 convidados nacionais e internacionais, foi informado que a delegação brasileira será formada por mais de 42 escritores, editores, jornalistas literários, autores, ilustradores, grafiteiros e artistas. "Pela primeira vez há um país convidado. São muitas as coisas que nos unem com o Brasil, que vem com diferentes representações artísticas, muitos escritores e sua gastronomia", disse o prefeito de Medellín, Federico Gutiérrez, aos jornalistas, na última quinta-feira (17). Segundo o ministro-conselheiro da embaixada do Brasil na Colômbia, Maurício Fernando Dias Fávero, a delegação brasileira chegará à feira com mais de 8 mil títulos, que apresentarão um "leque de diversidade" para reafirmar a união selada entre os dois países após a tragédia do voo da Chapecoense. Entre os convidados da delegação brasileira estarão a escritora Ana Maria Machado, ganhadora do prêmio Hans Christian Andersen, considerado o Nobel da literatura infantil, além de Ciça Fittipaldi, Odilon Moraes e Luiz Ruffato, entre outros.

Biblioo, Chico de Paula, 16/08/2017

A crise econômica que atinge a Cultura não poupou o Departamento de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (DLLLB), o que levou ao pedido de exoneração do seu diretor, o bibliotecário Cristian Brayner, que estava à frente do órgão desde o final do ano passado. Primeiro bibliotecário responsável pela pasta desde a sua criação, Brayner assumiu o DLLLB prometendo revitalizar o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP), “empoderar” os comitês do Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler), além de intensificar a presença do Brasil nas feiras internacionais do livro e reabrir a Biblioteca Demonstrativa de Brasília. Nos últimos tempos Brayner viu o orçamento do DLLLB sofrer um corte de 43%, além de ver o valor do Fundo Nacional de Cultura, destinado ao Departamento, que gravitava em torno de 2,5 milhões, chegar a zero. “O corte orçamentário contínuo e o estado de anomalia institucional do DLLLB me levaram a tomar tal decisão”, desabafa. Em menos de nove meses à frente ao DLLLB, Brayner esteve subordinado à quatro ministros (Marcelo Calero, Roberto Freire, João Batista de Andrade, além do atual, Sérgio Sá Leitão). Os três primeiros fizeram críticas ao abandono da Cultura, o que levou Brayner a concluir que o atual governo realmente nem tem se esforçado por este setor. Sob sua gestão, o Departamento desenvolveu mais de 50 ações, das quais 28 são destacadas na entrevista concedida com exclusividade à Biblioo. Dentre estas ações está o diagnóstico das mais de seis mil bibliotecas que compõem o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, o que contempla quesitos de inclusão e acessibilidade.

O Globo, Cléo Guimarães – Coluna Gente Boa,19/08/2017

Um time de escritoras vai transformar heróis do imaginário popular em heroínas. Fernanda Young criará uma nova versão do Zorro; Pam Gonçalves vai adaptar Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda; Ray Tavares será a responsável pelo Robin Hood de saias; e Laura Conrado ficará com Os três mosqueteiros. A ideia é atualizar as histórias para os dias de hoje. O livro será lançado em 2018 pela Galera Record. A informação é da coluna Gente Boa.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues - Babel, 18/08/2017

Sai em setembro, pela Sesi-SP Editora, Breviário de Afetos, livro em que o tradutor Ivo Barroso escreve crônicas sobre pessoas que passaram por sua vida e foram fundamentais em sua formação. Entre eles, Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, João Cabral de Melo Neto, Otto Maria Carpeaux e outros, totalizando 30 ‘crônicas biográficas’. A informação é da coluna da Babel.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues - Babel, 17/08/2017

Recordações íntimas sobre a família, passagens tristes de seus dias. Escritos sem pretensão literária. Quando Carlos Drummond de Andrade publicou O observador no escritório, em 1985, ele optou por não incluir essas páginas soltas de seu diário. Confiado à filha Maria Julieta e herdado pelo neto Pedro, o material será reunido em Uma forma de saudade – Páginas de Diário, que a Companhia das Letras lança em outubro, no Dia D, quando eventos são realizados para lembrar o poeta em seu aniversário – ele nasceu no dia 31 de outubro de 1902 e morreu em 17 de agosto de 1987, há exatos 30 anos. O livro, em tiragem limitada e projeto gráfico especial, fora da coleção de Drummond que a editora publica desde 2012, contará, ainda, com uma árvore genealógica, fotos da família, fac-símiles do diário e poemas dele sobre esse tema.

O Globo, Daniel Salgado, 19/07/2017

As obras de Jorge Luis Borges são abrangentes, universais. Viajam por pampas argentinos, visitam mesquitas de Córdoba, adentram palácios imperiais da China e evocam, em certa medida, o objeto que dá nome ao seu conto mais famoso: o Aleph, a esfera achada num sótão de Buenos Aires que permite observar o mundo inteiro e gera mais perguntas do que respostas sobre o que revela. Por isso, as páginas de seus contos, ao mesmo tempo independentes e dialogando entre si, são uma viagem rumo ao desconhecido. É para ajudar os desbravadores a adentrar mais profundamente na mente do argentino que surge Borges babilônico, uma enciclopédia que se propõe a mapear as pessoas, os lugares e conceitos tão caros como referências ao autor. O projeto reúne mais de mil verbetes sobre a produção literária de Borges. Não é tarefa fácil, tratando-se de uma obra tão dada ao mistério, que repetidamente apaga a linha entre real e ficcional. Para completar a hercúlea tarefa, Jorge Schwartz, acadêmico da USP que lecionou cursos sobre Borges ao longo das últimas décadas, elencou mais de 60 colaboradores. São especialistas brasileiros e estrangeiros, como Júlio Pimentel e Beatriz Sarlo, e até autores como o argentino Ricardo Piglia. A ideia do livro passou por uma longa gestação, e teve início quando Schwartz supervisionou as traduções das obras completas do escritor argentino no fim da década de 1980. Através da enciclopédia, é possível traçar um mapa afetivo de todas as fases do autor. Desde seu começo ultraísta (corrente literária de vanguarda surgida em Madri) até o fim da vida, em que se tornou um orador reconhecido, os diversos Borges são contemplados pelos verbetes.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues - Babel, 18/08/2017

A Edipro, que começou sua trajetória como editora de livros jurídicos, foi se diversificando e hoje, 40 anos depois, conta com seis selos. Para comemorar o aniversário, ela lança, ainda este ano, A origem das espécies, de Charles Darwin, considerado um dos 10 livros que mudaram o mundo. Segundo a editora, a obra apresentará, pela primeira vez no Brasil, uma tradução a partir da primeira edição do texto, ainda sem as alterações em sua teoria feitas pelo autor depois de pressões da opinião pública. Nélio Bizzo, da USP, é responsável pelos comentários. A informação é da coluna da Babel.

“O genocídio de Ruanda fez de mim escritora. Foi um modo de dar uma sepultura aos meus, lhes tirar da vala comum. A solução que se apresentou foi a de construir uma sepultura de palavras, uma tumba de papel”
Scholastique Mukasonga
Escritora ruandesa
1.
Neagle
2.
Sapiens
3.
Rebeldes têm asas
4.
Na minha pele
5.
O poder da ação
6.
Batalha espiritual
7.
Propósito
8.
O homem mais inteligente da história
9.
12 dias para atualizar sua vida
10.
Outros jeitos de usar a boca
 
O Globo, Ancelmo Gois, 19/08/2017

Gerou polêmica a decisão da Escola Politécnica da UFRJ de pedir desculpas públicas a Lima Barreto (1881-1922), que teria sido vítima de racismo quando foi aluno de lá, em 1897. O caso teria feito com que o escritor deixasse o curso de Engenharia. Para a pesquisadora Jane Santucci, o episódio contra Lima se trata de uma “narrativa criada”: “Consta que ele era um aluno desinteressado, seu talento sempre foi voltado para as Letras, e o curso de Engenharia não lhe motivou. Aluno displicente sofreu nas mãos de professores mais severos. O abandono do curso se deu na ocasião em que eclodiu a doença mental de seu pai.” O pedido de desculpas será segunda (21), durante um debate no antigo prédio da escola, no Largo São Francisco, durante debate sobre o livro Lima Barrreto — Triste visionário, de Lilia Schwarcz. A informação é do coleguinha Ancelmo Gois.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues - Babel, 18/08/2017

A partir de setembro, o Centro Cultural São Paulo vai abrigar 454 livros da biblioteca pessoal do cineasta Hector Babenco (1946-2016). Há livros e revistas de cinema, além de biografias de personalidades da área, e obras de psicanálise e de filosofia oriental. O forte, no entanto, é literatura – entre os títulos, algumas preciosidades, como edições raras de autores beats (A Coney Island in the Mind e Her, de Lawrence Ferlinghetti, Howl e Kaddish, de Allen Ginsberg, e Trout Fishing in America, de Richard Brautigan), e os primeiros livros de Roberto Piva, pela lendária Massao Ohno. Os usuários da biblioteca terão acesso a esses livros, que ganharão o selo ‘Acervo Hector Babenco’. Ainda segundo a coluna da Babel, entre 15 e 18 de setembro, o CCSP recebe a mostra Os Livros de Babenco, com a exibição de filmes adaptados de livros, como Pixote, O Beijo da Mulher-Aranha, Ironweed, Carandiru e Brincando nos Campos do Senhor, e debate com Janka Babenco, Roberto Gervitz e Eduardo Valente – a mediação será de Cadão Volpato, diretor do centro.

PublishNews, Redação, 21/08/2017

Revelando Trump (Alaúde, 424 pp, R$ 39,90) é o relato mais atualizado e completo sobre o 45º presidente dos EUA, narrando toda a sua trajetória ao cargo mais poderoso do mundo: desde a infância nos subúrbios de Nova York, os anos de formação em uma academia militar, a turbulenta carreira no ramo imobiliário e na indústria do entretenimento e a ascensão à presidência da América. A obra foi escrita pelo repórter investigativo Michael Kranish e pelo editor Marc Fisher, com base em mais de 30 artigos de diversos jornalistas do The Washington Post. Para a tarefa de conseguir os detalhes sobre a trajetória de vida do empresário, o jornal convocou uma equipe de mais de 20 repórteres, dois checadores e três editores liderados pelo editor-executivo Martin Baron. O resultado é uma reportagem biográfica que vai muito além do âmbito político, trazendo detalhes de sua vida pública e privada, seus negócios, suas controversas mudanças de opinião e até mesmo sua desenvoltura esportiva.

PublishNews, Redação, 21/08/2017

Herdeiro de uma das principais dinastias corporativas nacionais e um dos personagens centrais do estopim do escândalo de corrupção no país, Marcelo Odebrecht tem a sua vida e intimidade reveladas no livro O Príncipe (Astral Cultural, 416 pp, R$ 49,90), biografia não-autorizada escrita pelos jornalistas Marcelo Cabral e Regiane Oliveira. O livro revela uma personalidade detalhista, disciplinada e obstinada do empresário e expõe conflitos históricos e recorrentes com o fundador do império Odebrecht, Emílio. Muito antes do rompimento público por causa das divergências do que deveria ser dito ou não no primeiro depoimento aos procuradores da Lava Jato, o clima dos Odebrechtes já era de tensão e divergência. A vida de Marcelo é um desfile de paradoxos. O empresário respeitável, condenado como líder de quadrilha. Amado pelos funcionários. Temido pelos políticos. "Um príncipe que se sentia como o bobo da corte da República", definem os autores.

PublishNews, Redação, 21/08/2017

A morte de Belchior, em abril de 2017, foi uma comoção nacional. Dez anos antes, o artista desaparecera. Foi a partir do mistério desse sumiço que o jornalista Jotabê Medeiros deu início à pesquisa para um livro sobre o autor de clássicos como Velha roupa colorida, Alucinação e Como nossos pais. Realizou dezenas de entrevistas com parceiros musicais, amigos, familiares e produtores de seus discos. Apenas um rapaz latino-americano (Todavia, 240 pp, R$ 49,90) traz períodos pouco conhecidos da vida de Belchior, como os anos em que passou em um mosteiro, na adolescência. Foi ali que o artista travou seu primeiro contato com a literatura e a filosofia e habituou-se ao silêncio e à introspecção que seriam características marcantes até o fim da vida. Um livro revelador sobre uma figura fascinante da MPB que merece ser mais conhecida do público. Um artista às vezes enigmático, sempre refinado e imensamente popular.

PublishNews, Redação, 21/08/2017

Hoje (21) completa-se 28 anos da morte do cantor e compositor Raul Seixas. Para lembrar dessa data em grande estilo, a Martin Claret lança o livro O Raul que me contaram - A história do Maluco Beleza revisitada por um programa de TV (451 pp, R$ 49,90), um livro que pode ser encarado como uma biografia ou como uma série de entrevistas, mas acima de tudo é um relato pessoal sobre encontros com personagens que resgatam a jornada do cantor Raul Seixas pela vida. Tiago Bittencourt, o autor, traz na íntegra as conversas com Cláudio Roberto, Jerry Adriani, Marcelo Nova, Roberto Menescal, Marco Mazzola, Sylvio Passos, Jay Vaquer, Tânia Menna Barreto, Kika Seixas, Vivian Seixas, entre outros. Há também figuras pouco exploradas no universo raulseixista. O Dr. Luciano Stancka conta sobre o comportamento do seu paciente famoso e quando o encontrou morto na cama e a prima Heloisa Seixas relembra as “traquinagens” de Raul quando criança. O livro será lançado nesta quinta (24), na Livraria da Vila (Rua Fradique Coutinho, 915 – São Paulo / SP), e no dia 27, na Livraria Leitura do Shopping Bela Vista (Al. Euvaldo Luz, 92 – Salvador / BA).

PublishNews, Redação, 21/08/2017

Alessandro Manzoni escreveu um dos grandes clássicos da literatura italiana, o romance histórico Os noivos, de 1840. Viveu 88 anos, foi pai de família dedicado e católico de primeira linha. A primeira mulher, Enrichetta, lhe deu nove filhos. Tudo isso num cenário em que a radicalização das questões nacionais sacudia a Itália. Natalia Ginzburg, uma das principais narradoras italianas do século 20, escolheu um ponto de vista nada épico para contar a história dos Manzoni. E o fez com sua linguagem áspera, no mesmo ritmo plano que esconde, na verdade, uma poesia secreta. A família Manzoni (Companhia das Letras, 496 pp, R$ 59,90) remonta essa história a partir de cartas e relatos históricos. Um mergulho no universo de uma família, belo e profundo em toda a sua humanidade.

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.