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PublishNews 26/07/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 26/07/2017

Marcelo Marques dando os últimos retoques nas fotos que compõem a exposição 'Henri Cartier-Bresson: fotógrafo' que o Sesi SP trouxe para Paraty | © Maju AlvesEstá quase tudo pronto em Paraty para a Flip 2017. Na Casa PublishNews, os preparativos já estão avançados. Durante o dia de ontem, a equipe ergueu banners, sumiu com móveis para dar espaço para a área de debates e levantou a exposição de fotos de Henri Cartier-Bresson, que já ocupa as paredes casa. Um time de primeiríssima estará nas 15 mesas que compõem a programação da casa nesse ano. Nesses debates, vão ser discutidos os assuntos mais relevantes para o mundo do livro, desde, apresentando não só um panorama da indústria do livro no país, mas também traçando tendências e possíveis caminhos para o futuro. No fim de cada dia, como não poderia deixar de ser, a casa se transforma no ponto de encontro do mercado, com happy hours diários – patrocinados por International Paper, RR Donnelley e Metabooks – e com a cerveja por nossa conta. Nesse ano, estamos de endereço novo, na Rua do Comércio, 13, logo atrás da Igreja Matriz, palco dos debates oficiais do evento e para abrir a programação, logo mais, às 18h30, acontece o já tradicional Happy Hour da Feira do Livro de Frankfurt e da Metabooks, plataforma alemã de gerenciamento de metadados. É a chance de abrir, com o pé direito, os trabalhos dessa Flip, encontrando os principais atores do mercado editorial brasileiro. A edição de hoje, aliás, é especial. Reunimos 12 lançamentos de livros de autores que estarão não só na programação oficial da Flip, mas também, na das casas que compõem a programação off Flip. Clique no Leia Mais e veja outros destaques da programação da Casa PublishNews.

PublishNews, Talita Facchini, 26/07/2017

Programação da Flip acontecerá na Igreja Matriz | © Leonardo NetoCom mais autores negros, mais mulheres e um novo espaço, a 15ª Festa Literária de Paraty começa hoje (26) e pretende movimentar a cidade com uma programação rica e diversificada (são 22 mesas e 46 autores convidados). Logo mais, às 19h15, acontece a primeira mesa, a Sessão de abertura Lima Barreto: triste visionário, com Felipe Hirsch, Lázaro Ramos e Lilia Schwarcz, onde será apresentada a vida e obra do autor homenageado, Lima Barreto, comparando o Brasil que ele viu em sua época e o futuro que previa. Logo depois, no Auditório da Praça, o pianista, arranjador e compositor André Mehmari apresenta uma suíte inédita na abertura da Flip, inspirada no mundo de Policarpo Quaresma. Clique no Leia Mais e veja novidades desta edição e alguns destaques das programações oficial e paralela.

PublishNews, Redação, 26/07/2017

O vendido (Todavia, 302 pp, R$ 54,90) é um romance atual que aborda com humor corrosivo questões de raça e identidade que estão na ordem do dia. Escrito em linguagem envolvente, o livro tira o leitor do chão ao mesmo tempo em que o força a enxergar de forma crua a sociedade em que vivemos. Nascido em Dickens, no subúrbio de Los Angeles, Eu, o narrador de O vendido, passou a maior parte da juventude como cobaia para estudos raciais realizados por seu pai, um polêmico sociólogo. Quando o pai é morto em um tiroteio com a polícia e Dickens desaparece do mapa da Califórnia por motivos políticos e econômicos, Eu se junta a Hominy Jenkins, o mais famoso morador local e o último ator vivo da série Os batutinhas, para tentar salvar a cidade através de um controverso experimento social: reinstaurar a segregação racial em Dickens, marginalizando brancos e negros. Vencedor do Man Booker Prize de 2016, o livro, escrito por Paul Beatty, é um retrato irônico e mordaz de temas raciais ainda tão presentes – nos Estados Unidos, mas também no Brasil de hoje. Paul Beatty estará na Flip e participa da mesa O grande romance americano, ao lado do escritor Marlon James, no sábado (29), às 21h30, no Auditório da Matriz.

PublishNews, Redação, 26/07/2017

Por que não aprendemos na escola que existiu em Angola e em Moçambique um apartheid alimentado por Portugal, e que o país não hesitou em promover o trabalho escravo até 1974? Racismo em português (Tinta da China, 232 pp, R$ 54) é uma coletânea de cinco longas reportagens em que Joana Gorjão Henriques investiga o racismo como prática e como herança nas antigas colônias africanas de Portugal. A partir de inúmeras entrevistas feitas em Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe, a autora desconstrói o tema tabu do racismo no colonialismo português. Joana participa ao lado de Lázaro Ramos, da mesa A pele que habito, onde os dois falarão sobre as identidades e as relações de cor nos países da lusofonia. A mesa faz parte da programação da Flipinha e acontece nesta sexta (29), às 10h.

PublishNews, Redação, 26/07/2017

Lima Barreto – Triste visionário (Companhia das Letras, 704 pp, R$ 69,90) é uma biografia que corresponde a período-chave da educação sentimental do homenageado da Flip deste ano. Por muitíssimas e interpostas páginas escritas por Lima Barreto e por seus estudiosos, Lilia Moritz Schwarcz dramatiza a convivência dele com familiares, amigos, profissionais, desafetos, etc. Levanta sua formação intelectual e política. Discorre sobre o seu sustento como funcionário público e jornalista. Atormenta-se com suas internações no hospício. O livro é a mais completa biografia de Lima Barreto desde o trabalho de Francisco de Assis Barbosa, lançado em 1952. Antropóloga, historiadora e editora, Lilia estará logo mais, às 19h15, no Auditório da Matriz para participar da mesa de abertura da Flip, Sessão de abertura Lima Barreto: triste visionário, ao lado do diretor Felipe Hirsch e do ator Lázaro Ramos.

PublishNews, Redação, 26/07/2017

Em dezembro de 1976, às vésperas das eleições na Jamaica e dois dias antes de Bob Marley realizar o show Smile Jamaica para aliviar as tensões políticas em Kingston, sete homens não identificados invadiram a casa do cantor com metralhadoras em punho. O ataque feriu Marley, a esposa e o empresário, entre várias outras pessoas. Breve história de sete assassinatos (Intrínseca, 736 pp, R$ 74,90) é uma obra de ficção que explora esse período instável na história da Jamaica e vai muito além. Marlon James cria 76 personagens — assassinos, traficantes, jornalistas e até mesmo fantasmas — que andaram pelas ruas de Kingston nos anos 1970, dominaram o submundo das drogas de Nova York na década de 1980 e ressurgiram em uma Jamaica radicalmente transformada nos anos 1990. Os capítulos são narrados por personagens diferentes, cada um deles com uma forma particular de interpretar os “fatos” e de se expressar. No sábado (29), às 21h30, Marlon James participa da mesa O grande romance americano, junto com o autor Paul Beatty. Beatty e James são os últimos vencedores do Man Booker Prize.

PublishNews, Redação, 26/07/2017

Fazendo uso de variados recursos: uma rica visão poética emotiva e a tematização sentimental, social, familiar e religiosa; com coragem, experiência, estilo bem definido e uso de intertextualidades, são enunciadas pela autora a pobreza, a fome, a dor e “a enganosa-esperança de laçar o tempo”; assim como há espaço para a paixão, o amor e o desejo. Nada, porém, é superficial, gratuito ou excessivo em Poemas da recordação e outros movimentos (Malê, 126 pp, R$ 40), que se sustenta em crítica social e no profundo de cada experiência, a partir da produção de um conjunto de poesias fortes e criativas, de belo senso rítmico, cuja leitura desperta emoções, graças à empatia que se estabelece entre os que leem os poemas e a expressividade emotiva e literária de Conceição Evaristo, quando faz despontar os “mundos submersos, que só o silêncio da poesia penetra”. No dia 28, Conceição lerá trechos do livro e fará uma sessão de autógrafos no evento Encontros Malê em Paraty (Rua do Fogo, 4).

PublishNews, Redação, 26/07/2017

Deborah Levy, sul-africana radicada em Londres, é uma das vozes originais e transgressoras da literatura de língua inglesa. Em Coisas que não quero saber (Autêntica, 128 pp, R$ 37,90) ela tece uma resposta feminina ao conhecido ensaio Por que escrevo, escrito por George Orwell em 1946. No livro, ela reflete literariamente sobre as razões que a levaram a escrever, tendo como pano de fundo a África do Sul, onde cresceu e onde seu pai foi preso por lutar contra o apartheid; o subúrbio londrino em que, exilada, passou a adolescência; e Maiorca, a ilha espanhola que é como um refúgio na maturidade. Neste relato vívido e perspicaz sobre como despretensiosos detalhes da vida pessoal de uma autora podem ganhar força na ficção, Levy sugere muito mais do que de fato diz. De certa forma, uma versão atualizada de Um teto todo seu, de Virginia Woolf, esta elegante autobiografia literária desvela a necessidade da mulher de dizer o que pensa, de projetar sua voz e ocupar seu lugar no mundo. Deborah estará presente na programação da Flip no dia 29, às 21h30, junto com William Finnegan, na mesa Por que escrevo.

“Não posso compreender que a literatura consista no culto ao dicionário”
Lima Barreto
Escritor brasileiro (1881-1922)
1.
O mundo de Larissa Manoela
2.
Batalha espiritual
3.
O poder da ação
4.
Propósito
5.
Na minha pele
6.
Outros jeitos de usar a boca
7.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
8.
Minutos de sabedoria
9.
Sapiens
Como vencer gigantes
 
PublishNews, Redação, 26/07/2017

Jamais o fogo nunca (Relicário, 172 pp, R$ 45) é o primeiro romance da escritora chilena Diamela Eltit traduzido para o público brasileiro. Com um título que provém de um enigmático verso de César Vallejo, o romance se constitui pela voz, em primeira pessoa, de uma mulher cujo dado biográfico essencial é ter sido uma sobrevivente da luta política no período do regime militar, luta que trouxe consigo a delação, o cárcere e a perda de um filho. A partir de uma máxima ambiguidade, o romance se abre a diversas possibilidades, nas quais oscila e se dissolve a fronteira entre a vida e a morte, entre o corporal e o social. Narrar o fracasso a partir do interior da língua é um dos principais méritos desta obra de Diamela Eltit. A autora estará presente na programação oficial da Flip, e participará da mesa A contrapelo, ao lado de Carlos Nader e Ricardo Aleixo. O evento acontece na sexta (29), às 19h15.

PublishNews, Redação, 26/07/2017

O livro aberto: leituras da Bíblia (Oficina Raquel, 144 pp, R$ 39,90) é um conjunto de ensaios de Frederico Lourenço que, a partir de seu conhecimento do grego antigo, visita o texto bíblico acentuando sua pluralidade. Os textos oferecem ao leitor uma série de reflexões que contemplam a natureza religiosa do texto bíblico, sem deixar de considerar agudamente a poesia que há nos Testamentos e muitas das heranças legadas pela Bíblia para a complexa civilização ocidental. O autor aborda o problema da interpretação do texto bíblico e para isso entra na teoria da literatura e da tradução. Frederico Lourenço estará presente na Flip amanhã (27), às 19h15, na mesa Odi et amo + Fruto estranho, ao lado de Grace Passô e Guilherme Gontijo. O evento acontece na Igreja Matriz.

PublishNews, Redação, 26/07/2017

Vencedor do Prêmio Pulitzer de Biografia de 2016, o livro Dias bárbaros (Intrínseca, 432 pp, R$ 59,90) é uma autobiografia escrita pelo jornalista William Finnegan, no qual ele apresenta o surfe em uma perspectiva extremamente pessoal e original. Para quem apenas assiste, o surfe é um esporte como outro qualquer. Mas, para quem surfa, trata-se de algo muito além: um vício, uma paixão, um estilo de vida. Um dos quatro filhos de uma família liberal católica, Finnegan foi atraído pelo surfe durante a infância na Califórnia dos anos 1960 e nunca negou seu vício pelo esporte. Dias bárbaros explora o que poderia ser apenas a história de uma obsessão pelo surfe para, num exercício quase antropológico, se aprofundar em questões comportamentais, políticas, sociais de diversas culturas. Destaque da Flip 2017, Finnegan participa da mesa Por que escrevo, ao lado de Deborah Levy na sexta (28), às 21h30 e da mesa Livro de cabeceira, no domingo, às 15h, junto com outros autores.

PublishNews, Redação, 26/07/2017

Uma fábula política, satírica e divertida em torno dos sonhos, criada pelo premiado autor José Eduardo Agualusa. Assim é A sociedade dos sonhadores involuntários (Tusquets / Planeta, 256 pp, R$ 41,90). No livro, o jornalista Daniel Benchimol sonha com pessoas que não conhece. Moira Fernandes, artista plástica moçambicana radicada na Cidade do Cabo, encena e fotografa os próprios sonhos. Hélio de Castro, neurocientista brasileiro, desenvolveu uma máquina capaz de filmar os sonhos de outras pessoas. Hossi Kaley, hoteleiro, com um passado obscuro e violento, tem com os sonhos uma relação muito diversa e ainda mais misteriosa: ele pode caminhar pelos sonhos alheios, ainda que não tenha consciência disso. O onírico e seus mistérios acabam por unir estes quatro personagens numa dramática sucessão de acontecimentos, desafiando e questionando a sociedade e suas regras, além da própria natureza do real, da vida e da morte. O autor estará presente na Casa Santa Rita da Cássia (Rua Santa Rita, 178), no dia 29, às 19h para lançamento do livro e uma mesa que contará com a participação do rapper luso-angolano Luaty, um dos destaques da programação oficial da Flip, e o músico e escritor Kalaf Angelo, de Benguela.

PublishNews, Redação, 26/07/2017

Não me deixe aqui rindo sozinho (Realejo Livros, 200 pp, R$ 39,90) reúne as melhores colunas de André Laurentino, publicadas ao longo de quase dez anos no jornal O Estado de S. Paulo, no guia Divirta-se. São histórias divertidas que se escondem nas sutilezas do dia a dia atribulado de uma cidade. Elas podem estar numa corrida de táxi, numa consulta com o dentista, na janela em frente ou na conversa da mesa ao lado. São frutos da observação, do humor e da memória. Este humor sutil da obra transparece na capa, assinada pelo ilustrador José Carlos Lollo e que traz ainda na orelha uma caricatura do autor feita por Daniel Kondo, que compunha as ilustrações da coluna de Laurentino. O livro será lançado durante a Flip, no dia 29, na Casa Libre & Nuvem de Livros (Rua da Lapa, 8), logo após a mesa A crônica como convite ao leitor, que terá a participação de André e Xico de Sá e será mediada por Matthew Shirts.

PublishNews, Redação, 26/07/2017

As Edições Sesc SP lançam Big bands paulistas: história de orquestras de baile do interior de São Paulo (232, R$ 60), obra que resgata a história dos grandes conjuntos orquestrais do interior do estado, registrando em textos e imagens sua atividade ao longo de mais de três décadas. Os conjuntos orquestrais foram a grande atração das mais diversas festas e comemorações que aconteciam pelas cidades do interior, quase sempre organizadas em torno de bailes. Eles eram os maiores acontecimentos sociais nessas cidades e sempre havia muitas ocasiões para celebrar: uma festa de debutante ou formatura, o aniversário da cidade, um concurso de miss, o início da primavera, colheitas, casamentos, carnaval, réveillon etc. Os autores também se debruçam sobre o contexto sociocultural em que essas orquestras estavam inseridas, em meio ao clima de desenvolvimento, euforia e otimismo que dominou o país entre as décadas de 1940 e 1970. O primeiro evento de lançamento do livro acontece durante a Flip, na Casa das Edições Sesc (Rua da Matriz, 20), trazendo shows com uma formação reduzida de orquestra de baile e bate-papos com os autores, o professor José Ildefonso Martins e o jornalista e escritor José Pedro Soares Martins.

 
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