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PublishNews 26/06/2017
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PublishNews, Redação, 26/06/2017

Para Cindy Carvalho, gerente de marketing da Bookwitty, a Flip reflete o próprio espírito da plataforma de descoberta de livros. | © Divulgação“O dia é meigo. O sol, ora espreitando através de nuvens, ora todo aberto, não caustica. Nos dois abarracamentos cheios de gente, espoucam garrafas de cerveja que se abrem. [...] O mar muge suavemente. As ondas verde-claro rebentam antes da praia em franjas de espuma. Pelo ar havia meiguice, e blandícias tinha o vento a sussurrar.” Foi assim que Lima Barreto descreveu a praia carioca do Leme em seu Diário Íntimo. Mas o fato é que este idílico trecho do autor homenageado da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) poderia também descrever a Praia do Pontal, onde o PublishNews realizará sua festa durante o evento – especialmente no que se refere às garrafas de cerveja. Com o nome de “Festa do Policarpo”, a comemoração é patrocinada pelas empresas estrangeiras Bookwitty, Kobo e Bookwire. A princípio, isto pode parecer um paradoxo, mas a ideia de homenagear Policarpo Quaresma, o célebre personagem do mais conhecido romance de Lima Barreto, não foi mero acaso. “As três empresas que patrocinam nossa festa têm em comum uma estratégia global e digital nos negócios, mas também um foco e preocupação locais que são fundamentais em sua atuação”, explica Carlo Carrenho, fundador do PublishNews. “Assim, nada mais coerente que emprestar o nome de Policarpo Quaresma, este herói do Brasil que queria o tupi como língua oficial, para batizar nossa festa na praia”, continua. “Era importante para nós participarmos ativamente da Flip deste ano, uma vez que o evento em si já reflete o espírito da Bookwitty: algo acolhedor e personalizado para o público, mas internacional e mundialmente reconhecido pela lista de autores presentes”, explica a luso-canadense Cindy Carvalho, gerente de marketing da plataforma de descoberta de livros. Marcelo Gioia, diretor executivo no Brasil da Bookwire, ecoa as palavras de Cindy: “A Flip é uma espécie de coroação e valorização do conteúdo, o que tem tudo a ver com Bookwire”, declarou. A Kobo ainda tem um motivo a mais para participar da Festa do Policarpo. “As Kobo Parties são famosas no mundo inteiro e queremos começar esta tradição no Brasil com um parceiro”, explica Camila Cabete, gerente de relacionamento com editoras da empresa nipo-canadense. Clique no Leia Mais para saber mais detalhes da Festa do Policarpo e como indicar sua presença.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 24/06/2017

Autora de Quarto do Despejo – Diário de uma favelada (1960) e alvo de polêmica recente quando o professor Ivan Cavalcanti Proença provocou a ira de alguns intelectuais e leitores ao dizer, na Academia Carioca de Letras, que sua obra não era literatura, Carolina Maria de Jesus (1914-1977) será tema de curso do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc entre os dias 10 e 14 de julho. O ciclo, que lembra a autora, e ex-catadora de papel que deixou seu registro em cadernos descobertos por Audálio Dantas durante reportagem na favela do Canindé, reunirá, entre outros, Vera Eunice de Jesus, filha de Carolina, Conceição Evaristo, Ferréz, Elisa Lucinda, Adriana Carranca e, claro, Audálio Dantas. A inscrições começam na terça, 27.

PublishNews, Redação, 26/06/2017

Um poema desconhecido de Hilda Hilst foi encontrado, nesta última quinta-feira (22), no Arquivo Edgard Leuenroth, da Unicamp. Segundo a coluna Painel das Letras, da Folha de São Paulo, os versos foram publicados em 1949, quando a autora tinha 19 anos, na revista "Tentativa". A descoberta foi feita pela pesquisadora Milena Wanderley, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, que trabalha em uma tese de doutorado sobre Hilst. Ainda segundo Mauricio Meireles, a Cervejaria Feminista, comandada por Andreia Prestes, neta de Luiz Carlos Prestes, e um grupo de amigas, criou uma cerveja artesanal, inspirada na escritora Conceição Evaristo, para vender na Flip deste ano. A cerveja será de trigo com notas de canela.

Exame, Lucas Agrela, 25/06/2017

Já pensou se você pudesse ler até 5 livros por semana? Feitos para quem não tem tempo para sentar a apreciar a leitura de um bom livro, os microlivros em aplicativos chegaram ao Brasil no segundo semestre do ano passado. Com áudios e resumos em texto de duração média de 12 minutos, o app chamado 12Minutos já tem hoje um acervo de 200 títulos, que podem ser acessados pela web ou por smartphones Android e iPhones. Em vez de levar horas para absorver o conteúdo dos livros, os usuários de apps como o 12Minutos podem fazer isso em uma breve pausa. Como o nome diz, em pouco mais de 10 minutos, você ouve um resumo das mensagens centrais que as obras tentam passar aos seus leitores. Sendo assinante do aplicativo, é possível entender no tempo do intervalo de um jogo de futebol os principais pontos de extensos livros, como best-seller o Como fazer amigos e influenciar pessoas, de Dale Carnegie, que tem 336 páginas. No 12Minutos, os usuários ouvem mais do que leem. Segundo dados da própria empresa, 60% do público prefere os microaudiolivros aos textos de resumo. O app surgiu a partir da iniciativa de Diego Gomes, cofundador da agência de marketing de conteúdo Rock Content, em parceria com sua esposa, Larissa Cabral. O aplicativo não era planejado. “O processo de criação de conteúdo hoje é baseado nos pedidos dos usuários. Eles podem votar nos títulos desejados. Há mais de 2 mil para fazer. Devemos fechar o ano com 400 livros em áudio e texto”, declarou Gomes, em entrevista a Exame.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, 24/06/2017

Segundo noticiou a coluna da Babel, dois livros sobre Emmanuel Macron serão publicados pela BestSeller no segundo semestre. Em Révolution, o presidente da França conta sua trajetória profissional e fala de inspirações, do país e do futuro. Já Macron por Macron traz três entrevistas (uma inédita) concedidas ao jornal Le 1, dirigido por Éric Fottorino, coordenador da edição. Já a Mundaréu comprou os direitos de Duelo, livro ainda inédito do guatemalteco Eduardo Halfon, autor de O Boxeador (Rocco). Romance breve e despretensioso, de alta carga emocional, é construído com base em lembranças de família e da Guatemala dos anos 1970. Deve sair até o fim do ano.

O Estado de S. Paulo, Pedro Rocha, 24/06/017

Em 2017, o mundo comemora o lançamento do primeiro livro da série Harry Potter, A Pedra Filosofal. Para celebrar o marco, a Biblioteca Britânica irá lançar em outubro, junto com uma exposição sobre o bruxo, o livro Harry Potter - A Journey Through the History of Magic, que trará manuscritos e rascunhos inéditos da autora J.K. Rowling. Além do material da escritora, o novo livro terá também desenhos nunca vistos de Jim Kay, o ilustrador da primeira edição, e ainda "estranhos, lindos e inspiradores objetos que foram magicamente libertados dos arquivos da Biblioteca Britânica", de acordo com a descrição oficial da obra. Com 144 páginas, o livro está em pré-venda apenas no site da Biblioteca Britânica. A exposição Harry Potter: A History of Magic: The Exhibition, chega em outubro junto com o livro.

O Globo, Ancelmo Gois, 25/06/2017

Ancelmo Gois noticiou em sua coluna que a roqueira Rita Lee, que completará 70 anos no último dia de 2017, finaliza o seu primeiro livro de ficção. Dropz de anis (com z mesmo) sairá, em agosto, pela Globo Livros, com tiragem inicial de 100 mil exemplares. A autobiografia de Rita Lee é um dos maiores sucessos editorais do país no momento. Teve 250 mil cópias vendidas e será lançado em Portugal. Já a atriz Bruna Lombardi, publica, em agosto, seu novo livro, pela Sextante: Clímax, que reúne poemas escritos nas últimas décadas. Bem antes de ficar famosa, ela já traduzia poemas publicados em revistas literárias em países como EUA, Portugal, Espanha, Argentina, Peru e Guatemala.

O Estado de S. Paulo, Pedro Rocha, 23/06/2017

O escritor John Green, que ficou conhecido pelo romance A Culpa é das Estrelas, anunciou na última quinta-feira (22), em suas redes sociais, que vai lançar um novo livro no próximo mês de outubro. Com o título de Turtles All the Way Down, ou "tartarugas por todo o caminho", em tradução livre, o livro vai contar a história de Aza Holmes, uma garota de 16 anos que precisa descobrir um mistério e, ao mesmo tempo, lidar com uma doença mental. A nova obra é a primeira publicação de John Green desde o best-seller A Culpa é das Estrelas, que foi lançado em 2012 e virou filme em 2014. O sucesso do seu livro mais vendido impulsionou, também, a venda de romances publicados anteriormente por ele, como Quem é Você, Alaska?, O Teorema Katherine e Cidades de Papel, que também já ganhou uma adaptação nos cinemas. Num vídeo postado no YouTube para revelar a novidade, Green contou aos seu seguidores que, apesar de ficcional, o novo livro terá muito de sua vida pessoa. "É definitivamente uma história inventada, mas é também bem pessoal. Como muitos de vocês sabem, eu tive uma doença mental que, por um tempo, tomou conta da minha vida", explicou o autor. Ainda sem título oficial em português ou data de lançamento prevista no Brasil, Turtles All the Way Down já está em pré-venda nos EUA e deve chegar às lojas de lá no dia 10 de outubro.

“Não posso compreender que a literatura consista no culto ao dicionário”
Lima Barreto
Escritor Brasileiro (1881 - 1922)
1.
O mundo de Larissa Manoela
2.
Batalha espiritual
3.
O poder da ação
4.
Como vencer gigantes
5.
Rita Lee - uma autobiografia
6.
Sapiens
7.
Do zero ao milhão
8.
Propósito
9.
Extraordinário
10.
Prisioneiras
 
O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil 24/06/2017

Há pelo menos 20 anos, a antropóloga e historiadora Lilia Moritz Schwarcz vem flertando com a obra do escritor Lima Barreto (1881-1922). Mas foi em 2007 que ela iniciou o que viria a se tornar seu trabalho de maior fôlego e que reforçará sua imagem de uma das mais importantes pesquisadoras brasileiras - Lima Barreto: Triste Visionário (Companhia das Letras, 704 pp, R$ 69,90), esperada biografia que traça não apenas a trajetória artística do autor, mas também seus dissabores pessoais. Trata-se do mais completo mapeamento sobre o escritor desde o pioneiro trabalho de Francisco de Assis Barbosa que, em 1952, lançou A vida de Lima Barreto, que resgatou a importância da escrita do autor de Triste fim de Policarpo Quaresma, injustamente esquecida desde sua morte, em 1922. Esgotado há alguns anos, o volume ganha agora oportuna reedição pela editora Autêntica. Ciente da importância da pesquisa de Barbosa (dedica-lhe até um capítulo), Lilia oferece um olhar original ao traçar a trajetória do biografado a partir da questão racial - mulato, filho de pais com instrução, mas de humilde situação financeira, Lima Barreto, a partir da adoção de um estilo seco e direto, lutava para que a literatura fosse um meio de levar ao homem comum a mensagem de sua libertação e um estímulo para continuar lutando para o reconhecimento de todos os seus direitos fundamentais. Lilia fará a palestra de abertura da 15.ª Flip, no dia 26 de julho.

PublishNews, Redação, 26/06/2017

Vinicius de Moraes reinventou o amor. O tema parecia velho quando ele aliou a poesia dos livros à música popular, trazendo o amor para o centro das atenções como uma emoção sempre nova. Com organização do poeta Eucanaã Ferraz, o livro Todo amor (Companhia das Letras, 278 pp, R$ 54,90) reúne mais de cem fragmentos — entre cartas, crônicas, poemas e letras de canção — que formam um painel admirável e apaixonante. De Eu sei que vou te amar até Canto triste, o leitor pode observar a enorme variedade de formas que esse sentimento assume na produção do poeta: a alegria, a tristeza, o ciúme, a devoção absoluta, a veneração, o arrependimento, o perdão, o lance cômico, a expectativa do fim, a veneração da mulher e a ética de um sentimento que inclui toda a humanidade. Neste livro está o Vinicius de sempre, mas visto de uma forma inédita.

PublishNews, Redação, 26/06/2017

A aventura do estilo (Rocco, 272 pp, R$ 34,50) reúne pela primeira vez no Brasil a aparentemente improvável correspondência entre dois grandes nomes da literatura de língua inglesa, donos de estilos e personalidades um tanto díspares: Robert Louis Stevenson e Henry James. Partindo das divergências, o diálogo revela um interesse compartilhado pelo ofício do texto e se desdobra em uma troca de cartas pessoais que duraria até a morte de Stevenson. O resultado é uma ode à amizade e uma singular, rica e saborosa discussão poética que toca em questões centrais sobre a escrita às vésperas do século 20, sobretudo no que diz respeito aos modos de entender o realismo e a natureza da ficção. Com organização e tradução de Marina Bedran, o volume inaugura a coleção Marginália, que revelará aspectos menos conhecidos de alguns dos maiores escritores modernos a partir da reunião de cartas, bilhetes, ensaios, artigos e outros textos.

PublishNews, Redação, 26/06/2017

Rubem Braga sempre esteve rodeado por seus colegas de ofício. Nas redações de jornais e revistas de várias cidades brasileiras em que trabalhou, durante sua experiência como sócio na Editora do Autor e na Editora Sabiá e em diversos outros espaços e momentos de sua movimentada trajetória, o mestre da crônica teve a oportunidade de conviver com um rol significativo de escritores nacionais dos mais variados gêneros. O poeta e outras crônicas de literatura e vida (Global Editora, 102 pp, R$ 32) traz uma fração resultante destes encontros ímpares, os quais Rubem Braga, como não poderia deixar de ser, soube traduzir em memoráveis crônicas. Há crônicas sobre figuras do meio literário como Alcântara Machado, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, José Lins do Rego, Manuel Bandeira, Monteiro Lobato, entre outros. A aventura de estar com Carlos Drummond de Andrade em um confuso dia de feira nos arredores da residência do poeta no Rio de Janeiro, por exemplo, assim como o período de aperto financeiro em que foi companheiro de pensão de Graciliano Ramos (que, neste período, dedicava-se à escrita de Vidas secas) são nobremente traduzidos por Rubem Braga com sua prosa clara e que alterna entre o lirismo, o humor e a ironia.

PublishNews, Redação, 26/06/2017

Homens (Impresso, Oficina de Conteúdo, 106 pp, R$ 35 – e-book: e-galáxia, R$ 14,90) é uma reunião de contos que, em ordem alfabética, mostra a desordem dos personagens fictícios deste livro: angústia, desejo, fetiche, neurose, perversão, solidão. No livro se encontra homens de todos os tipos, e de A a Z. Não são tantos defeitos, mas sim sentimentos que cada um de nós carrega de uma forma ou de outra. Sentimentos nem sempre claros, mas comuns ao campo da psicanálise, um jeito de iluminar a experiência humana. Escrito pela psicanalista Sylvia Loeb, e com prefácio de Marcelino Freire, que compara o texto de Sylvia a obras como Falo de Mulher, de Ivana Arruda Leite, e Mulheres, de Eduardo Galeano, Homens é uma interpretação da autora sobre as “paixões inconfessáveis” do universo masculino. É literatura que se lê como microensaios sobre o inconsciente.

 
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