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PublishNews 17/04/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 17/04/2017

Nicholas Sparks reúne multidão em lançamento em Curitiba | © Rogério Hoepers / Divulgação / Livrarias CuritibaNicholas Sparks andou circulando pelo Brasil para divulgar o seu livro Dois a dois (Arqueiro / Sextante). A turnê, que incluiu eventos de lançamento em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Curitiba, rendeu ao autor a medalha de prata nessa semana. O livro conquistou o segundo lugar da lista Geral ao vender 2.773 exemplares. Perdendo apenas para Batalha espiritual (Petra / Ediouro), que permaneceu na primeira posição, com 5.767 cópias vendidas na última semana. Completando o pódio da lista Geral, O poder da ação (Gente), que estava em quinto lugar na semana passada, mas que nessa subiu para terceiro ao vender 2.648 exemplares. Os números gerais da lista, a propósito, seguiram a escalada de Sparks (na semana anterior, Dois a dois tinha vendido modestos 862 exemplares, emplacando o nono lugar da lista de Ficção) e de Paulo Vieira, autor de O poder da ação. Na comparação com a semana anterior, houve crescimento de 5% nos números de vendas gerais. O aumento nas vendas foi detectado em quase todas as categorias, menos em Não Ficção, que amargou queda de 22% na semana. No Ranking Geral das Editoras, o Grupo Companhia das Letras permanece na liderança, com 14 títulos, mas divide o posto com a Sextante, que, na semana passada, estava na segunda posição. A Intrínseca permaneceu ocupando a terceira posição, com 11 títulos. Clique no Leia Mais e veja outros destaques da lista dessa semana.

PublishNews, Redação, 17/04/2017

Faleceu na madrugada de sábado para domingo a gerente Editorial da Rocco, Vivian Wyler, que completaria 30 anos de trabalho na Editora Rocco. Foi ela, inclusive, quem leu Harry Potter pela primeira vez e se encantou pela série. Em nota divulgada pela editora, Paulo Rocco, presidente da editora, se despediu e homenageou Vivian: “muito mais que uma profissional competente, era uma pessoa generosa, prestativa, amorosa, vamos sentir muito sua falta. Pessoalmente tive a oportunidade de conviver com ela por muitos anos, seu legado permanecerá, uma amiga se foi, mas não a lembrança de sua amizade. Presto minha solidariedade a sua filha e marido, parentes e todos os que tiveram a oportunidade de usufruir de sua companhia. Teremos muita saudade, mas temos certeza que sua presença ficará em nossos corações". Vivian lutava contra um câncer há cerca de dez anos.

O Globo, Leonardo Cazes, 15/04/2017

Quando viu as primeiras imagens do genocídio que vitimou 800 mil pessoas em Ruanda, seu país natal, em 1994, Scholastique Mukasonga vivia na França há dois anos. Mais de duas décadas tinham se passado desde que ela fora obrigada, aos 18 anos, a abandonar a família em Nyamata, a cerca de 30 quilômetros da capital, Kigali, e cruzar a pé a fronteira com o vizinho Burundi, na madrugada, para evitar ser deportada. Ao ver as imagens da barbárie contra o seu próprio povo, da etnia tutsi, e intuir o destino dos seus familiares — todos tutsis que tinham sido transferidos para Nyamata pelo governo da etnia hutu, na década de 1960 —, ela compreendeu que não podia deixar a memória deles desaparecer junto às suas vidas. Scholastique precisava escrever. Nascia, da tragédia, uma das principais vozes da literatura africana contemporânea. A escritora virá ao Brasil pela primeira vez para participar da 15ª Festa Literária Internacional de Paraty, entre os dias 26 e 30 de julho. Inédita no país, Scholastique terá dois livros lançados por aqui durante a Flip: os romances Nossa Senhora do Nilo, que surpreendeu ao vencer o prestigiado Prêmio Renaudot, em 2012, e A mulher de pés descalços (2008), em que homenageia a sua mãe, morta no genocídio. Ambos sairão pela Editora Nós. Ela também já publicou obras de poesia e coletâneas de contos.

PublishNews, Redação, 17/04/2017

Beth Serra, representante da FNLIJ, recebe Antonio Patriota, embaixador brasileiro em Roma | © DivulgaçãoEm 2017, a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) completou 43 anos de participação efetiva na Feira do Livro de Bolonha. “A feira tem 54 anos e nós vamos regularmente há 43 anos. Isso não é pouca coisa”, disse orgulhosa Ísis Valéria, que preside a entidade. “Desde a primeira edição, nós fizemos questão de levar um catálogo com obras de autores da literatura infantojuvenil brasileira. Na primeira edição, era um catálogo modesto, mimeografado”, lembra Ísis. Nesse ano, a FNLIJ levou para Bolonha um catálogo com 120 livros, que resumem a produção brasileira quando o assunto é livro infantil e juvenil. No estande da fundação na feira, foram apresentados painéis de Marina Colasanti e Ciça Fittipaldi, indicados pela FNLIJ ao Prêmio Hans Christian Andersen de 2018. A visita de autoridades brasileiras ao estande foi, na avaliação da entidade, uma demonstração de importância da feira para o governo brasileiro. Antonio Patriota (na foto ao lado com Beth Serra, representante da FNLIJ), embaixador brasileiro na Itália, acompanhado por Fátima Ishitani e Alexandre Gonçalves, respectivamente ministra-conselheira e secretário da Embaixada brasileira em Roma, foram prestigiar o estande da FNLIJ na feira. O embaixador, demonstrando seu interesse pela literatura infantil, percorreu o estande ressaltando a importância da leitura de Monteiro Lobato em sua formação. A última edição da Feira do Livro de Bolonha aconteceu de 3 a 6 de abril, reunindo mais de 26 mil profissionais, entre editores, tradutores, agentes e autores dedicados à literatura infantil e juvenil de todo o mundo.

PublishNews, Redação, 17/04/2017

Escritores e editoras têm até a próxima quinta (20) para inscrever obras literárias publicadas em 2016 na 10ª edição do Prêmio São Paulo de Literatura. Realizado pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, o prêmio contempla duas categorias: Melhor Livro do Ano e Melhor Livro do Ano – Autor Estreante – esta última dividida em duas modalidades Autores com mais de 40 anos e Autores com menos de 40 anos. O prêmio é o maior do país em valor de premiação individual: R$ 200 mil para o Melhor Livro do Ano e R$ 100 mil para cada autor estreante nas submodalidades. Na edição anterior, Beatriz Bracher ganhou o prêmio de Melhor livro do ano com Anatomia do paraíso (Editora 34). Já Marcelo Maluf, com A imensidão íntima dos carneiros (Editora Reformatório), foi contemplado na categoria Autor Estreante +40 e Rafael Gallo recebeu prêmio na categoria Autor Estreante -40, com o romance Rebentar (Record). O regulamento completo pode ser conferido clicando aqui.

PublishNews, Redação, 17/04/2017

Cleo Busatto apresenta segunda edição do 'De caso com a palavra' | © Site Cleo BusattoA cidade de Lapa, no Paraná, recebe entre os dias 18 e 20 de abril, às 8h30, o projeto literário De caso com a palavra: segunda edição, de autoria da escritora Cléo Busatto. O projeto visa à formação de atendentes de bibliotecas, bibliotecários e mediadores de leitura da Rede de Bibliotecas Públicas do Paraná, das bibliotecas escolares e de instituições da comunidade, por meio de oficina de formação de mediadores. A oficina gratuita de formação de mediadores de leitura é intitulada Leitura literária: promoção e formação do mediador e capacita mediadores de leitura, por meio da integração da palavra falada e da palavra escrita às diversas áreas de conhecimento. As aulas acontecem no Centro de Informações Turísticas (Praça General Carneiro, 106, Centro – Lapa / PR) e as inscrições podem ser feitas no site da Cleo Busatto. A primeira edição do De caso com a palavra, realizada em 2012 e 2013, formou 470 profissionais do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais PR e beneficiou 5,7 mil pessoas em todo estado.

O Globo, Lauro Jardim, 16/04/2017

Lima Barreto, triste visionário, a biografia do autor homenageado pela Flip deste ano, revelará detalhes de uma das últimas brigas travadas por Lima: contra os modernistas paulistas. Lilia Moritz Schwarcz analisou uma carta do autor para a revista Klaxon, em que Lima diz que a Bíblia modernista parecia um anúncio de carros americanos e que seus autores eram imaturos e adaptadores baratos da "grosseria e escatologia" do futurismo. Em revide, o autor carioca foi chamado de "escritor de bairro". O livro sai em junho pela Companhia das Letras. As informações são da coluna de Lauro Jardim n´O Globo.

O Estado de S. Paulo, Guilherme Sobota, 14/04/2017

A coluna Babel adiantou que a Companhia das Letras comprou neste mês três álbuns de histórias em quadrinhos para lançar nos próximos meses e reforçar o selo Quadrinhos na Cia – agora sob responsabilidade do editor Emilio Fraia. O primeiro é My favorite thing is monsters, da norte-americana Emil Ferris. O livro é um diário de uma garota de 10 anos que tenta resolver o enigma do assassinato da sua vizinha, uma sobrevivente do Holocausto – fã de monstros e filmes de terror, ela se imagina um lobisomem. Artista freelancer a vida toda, Ferris, que agora tem 55 anos, contraiu vírus do Oeste do Nilo (WNV, em inglês) e teve parte do corpo paralisada – inclusive movimentos da mão. O livro, sua primeira graphic novel, ajudou no processo de recuperação. Mas não é só isso: a empresa que levaria a primeira remessa, impressa na Coreia do Sul, aos EUA, faliu, e os livros ficaram sequestrados no Panamá por um tempo, antes de serem lançados em fevereiro. Com tradução de Érico Assis, o livro sai até o fim do ano. Outra HQ contratada este mês pela Companhia das Letras é o novo álbum de Bryan Lee O’Malley, autor de Scott Pilgrim: Snotgirl é a história de uma blogueira de moda que tenta manter as aparências, mas tem problemas sérios com alergias e um nariz escorrendo. Com 40 mil exemplares vendidos na Suécia e edições em vários países, The fruit of knowledge, de Liv Strömquist, faz uma história cultural da vagina e como a percepção da sexualidade feminina foi se alterando.

“A escrita não é senão ritmo”
Virginia Woolf
Escritora britânica (1882-1941)
1.
Batalha espiritual
2.
Dois a dois
3.
O poder da ação
4.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
5.
O homem mais inteligente da história
6.
A Bela e a Fera
7.
Por que fazemos o que fazemos?
8.
Os 13 porquês
9.
Incansáveis
10.
A Cabana (capa do filme)
 
O Estado de S. Paulo, Guilherme Sobota, 14/04/2017

A Editora 34 havia anunciado a coleção Narrativas da Revolução, organizada por Bruno Gomide: cinco textos de ficção produzidos na primeira década pós-Revoluções de 1917. Agora, a coluna Babel noticiou que estão confirmados os títulos: O ano nu (Borís Pilniak, 1921), tradução de Lucas Simone; O diário de Kóstia Riábtsev (Nikolai Ognióv, 1927), tradução de Lucas Simone; Viagem sentimental (Viktor Chklóvski, 1923), tradução de Cecília Rosas; Nós (Evguéni Zamiátin, 1924), tradução de Francisco de Araújo; Inveja (Iúri Oliécha, 1927), tradução de Boris Schnaiderman. As obras tiveram repercussão de crítica e público na URSS e no Ocidente, e dialogam com a tradição da literatura russa do século 19 e com vertentes experimentais do Modernismo, de acordo com a editora. Os livros saem em outubro, em volumes individuais, com aparatos críticos.

O Estado de S. Paulo, João Marcos Coelho, 15/04/2017

Há já alguns bons anos, instrumentistas em geral dedicados às músicas não comerciais – ditas de invenção na justa e feliz expressão de Augusto de Campos – aprenderam que se vive de apresentações ao vivo. Qualquer forma de gravação – CD, MP3, vídeo – deve antes de tudo estar gratuitamente acessível. O negócio é ser ouvido. A tática alcança agora o reino editorial. A declaração de princípios estampada na página de abertura do portal da Editora Clandestina é clara: “Editora de filosofia sem fins lucrativos com o propósito de facilitar a divulgação de obras filosóficas e literárias em formato digital”. Sem alarde, foi formada por um grupo de professores do Departamento de Filosofia da USP. Já tem sete títulos em PDF gratuitos em seu portal. “Há obras que merecem ser lidas pelo público em geral”, diz o professor Márcio Suzuki, um dos editores da Clandestina, “e também por um público, inclusive dentro das universidades, que não poderia comprar um livro. Estamos pensando em imprimir uma pequena tiragem para os que quiserem ter o livro físico”. O mote é publicar textos que não interessariam a editoras “normais”, mas constituem “iscas” saborosas que levam o leitor a querer saber mais sobre determinada obra, assunto ou autor.

PublishNews, Redação, 17/04/2017

Um dos grandes artistas de todos os tempos, Bob Dylan transformou para sempre a música popular americana. Autor de canções lendárias como Like a rolling stone, Mr. Tambourine Man e The times they are A-changing, Dylan captou como poucos o espírito de sua época. Sem jamais se fixar em fórmulas de sucesso ou em demandas mercadológicas, experimentou dezenas de caminhos musicais, chocou fãs e críticos e ajudou a transformar o panorama artístico de seu país. Em Bob Dylan – Letras (640 pp, R$ 89,90), que a Companhia das Letras publicará em dois volumes, traz a íntegra de suas letras e dá a justa medida de seu talento, merecedor inclusive do prêmio Nobel de literatura. Aqui, na tradução do premiado Caetano W. Galindo, o leitor vai acompanhar uma das mentes artísticas mais brilhantes que já conhecemos, o músico que transformou a poesia, o poeta que mudou para sempre a música. A edição traz as letras dos discos de estúdio e das gravações ao vivo, bem como variações, revisões e material inédito dos arquivos do compositor. Os discos deste primeiro volume cobrem os anos de 1961 a 1974 e a edição é bilíngue inglês - português.

PublishNews, Redação, 17/04/2017

O que faz uma fotografia tornar-se parte da nossa memória coletiva? Às vezes pode ser simplesmente o conteúdo da imagem, mas na maioria das vezes é a habilidade e talento do fotógrafo, seu profissionalismo, o que a torna uma referência visual. Mestres da fotografia (G. Gili, 288 pp, R$ 120), escrito por Paul Lowe, explora a obra de 100 grandes fotógrafos de todos os tempos para nos revelar os segredos de como elas foram criadas e nos oferece a magia do seu ofício para que possamos traduzi-las em nossas próprias criações. Ele foi organizado em dez seções temáticas, e cada uma destas traz uma seleção especial de fotografias icônicas que são tecnicamente analisadas, abordando questões como câmera e objetiva usadas para fazer a fotografia, a composição, a exposição e a luz, ou o tom e a cor. Desde Eugène Atget e Nadar até Martins Parr, Sebastião Salgado e Jeff Wall, passando por August Sanders, Weegee e Paul Strand, o livro também se torna uma história singular do meio fotográfico que consegue ensinar técnica e criatividade de forma acessível e surpreendente.

PublishNews, Redação, 17/04/2017

Adriano de Souza nasceu em uma sexta-feira 13, num barraco de madeira, numa favela do litoral paulista. Ainda criança, sua vida mudou completamente quando descobriu a alegria de brincar com uma prancha de surfe nas ondas do Guarujá. Baixinho, malnutrido, criado na pobreza, Mineirinho, como ficou conhecido, conseguiu superar suas limitações, colecionar títulos dentro e fora do Brasil e conquistar o campeonato mundial do esporte. Até hoje é o atleta brasileiro que se mantém há mais tempo na elite do surfe e o único a vencer o Billabong Pipe Masters, a lendária etapa da competição disputada nas perigosas ondas de Pipeline, no Havaí. Um campeão no mar e na vida. Em Como se tornar um campeão (Intrínseca, 176 pp, R$ 39,90), a jornalista Márcia Vieira faz um mergulho profundo na história desse jovem apaixonado pela vitória e revela como ele desenvolveu ao longo dos anos um raro conjunto de habilidades como disciplina, foco, obstinação e resiliência.

PublishNews, Redação, 17/04/2017

A busca pelo emagrecimento, por mais qualidade de vida e felicidade costuma estar associada a sofrimentos e privações terríveis em dietas da moda. Amar, rir e comer (Valentina, 208 pp, R$ 34,90) mostra como é possível alcançar estes três objetivos de maneira descomplicada e tranquila, através do Programa ACE: Atividade Física, Controle Mental e Educação Alimentar. O guia apresenta a metodologia inovadora criada por Dr. John Tickell, em formato interativo. O leitor conhecerá, na prática, o sistema criado pelo autor, por meio de dicas, receitas, calendário de atividades a serem cumpridas sem estresse, com leveza e prazer. O Programa ACE foi criado a partir de pesquisas em mais cem países, ao longo de 25 anos, realizadas e acompanhadas pelo Dr. John Tickell, com o objetivo de analisar os hábitos de vida e alimentação dos povos mais saudáveis do planeta. Os habitantes de Okinawa (Japão) foram a maior inspiração do especialista em longevidade e perda de peso.

 
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