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PublishNews 29/03/2017
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PublishNews, Leonardo Neto, 29/03/2017

Saraiva: em 2016, o e-Commerce cresceu 8,9% na comparação com 2015 | © Leonardo NetoA Saraiva realizou, na manhã desta quarta-feira (29), teleconferência para apresentar os seus resultados do quarto trimestre de 2016 e, consequentemente, os números acumulados de 2016. No ano passado, a empresa obteve receita bruta de R$ 1.89 bilhão, queda de 0,4% na comparação com 2015. Quando desmembrados os números de vendas das lojas físicas e do e-commerce, percebe-se crescimento importante das vendas de sua loja virtual. O e-commerce da Saraiva fechou o ano com receita bruta acumulada de R$ 614 milhões, valor 8,9% maior do que o apurado em 2015. As vendas nas lojas físicas, no entanto, apresentaram queda de 4,3%, totalizando R$ 1.27 bilhão versus R$ 1.33 bilhão apurados em 2015. Em 2016, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) alcançou R$ 32 milhões ante R$ 3 milhões em 2015. Pelo sétimo trimestre consecutivo, a Saraiva melhorou a sua margem bruta, que fechou o quarto trimestre 0,2 pontos percentuais acima do obtido no mesmo período de 2015. Anualizada, a margem bruta do varejo demonstrou ganho de 1,4 pontos percentuais, saltando de 32,8% em 2015 para 34,2% em 2016. Clique no Leia Mais e veja outros destaques dos resultados da Saraiva em 2016.

PublishNews, Redação, 29/03/2017

Logo mais, às 19h, na Unibes Cultural (Rua Oscar Freire, 2.500 - São Paulo / SP), acontece a cerimônia de entrega do Prêmio Avena PublishNews, onde 15 troféus serão entregues aos três primeiros colocados em cada uma das cinco categorias da Lista dos Mais Vendidos do PublishNews em 2016, além dos quatro prêmios especiais: para o livro mais vendido do ano, para a editora que mais emplacou títulos na Lista; para um dos cinco finalistas do Prêmio Profissionais de Marketing e Vendas do Ano e um quarto prêmio especial para Paulo Rocco, por sua contribuição ao mercado editorial. O evento começará com o já tradicional Happy Hour do PublishNews, e logo em seguida acontece uma mesa de debates com os profissionais de marketing e vendas, Bruno Zolotar (Grupo Editorial Record), Gerson Ramos (Planeta) e Luciana Borges (Companhia das Letras), com mediação do editor do PublishNews, Leonardo Neto. As inscrições para o evento já estão encerradas.

PublishNews, Talita Facchini e Leonardo Neto, 29/03/2017

Prefeito de SP em vídeo-resposta à Amazon | © ReproduçãoNem bem a campanha "Cobrindo o cinza com histórias", a primeira do Kindle no Brasil, começou a ir ao ar, o prefeito de São Paulo João Dória Jr. gravou e postou uma resposta em suas redes sociais. No vídeo, ele disse ter assistido à propaganda da Amazon e propôs que a varejista poderia, de fato, fazer uma ação social para ajudar as crianças doando livros para as bibliotecas, e computadores e tablets para as escolas municipais, além de patrocinar os MARs - Museus de Arte de Rua. No filmete, a empresa brinca com a polêmica do projeto Cidade Linda, encampada por Dória e que pintou de cinza a Avenida 23 de Maio, antes coberta por grafittis coloridos. Antes mesmo de a varejista dar uma resposta, a Kabum!, loja especializada em artigos eletrônicos, se ofereceu a fazer as doações pedidas pelo prefeito. "Fantástica atitude de uma empresa que se preocupa com o futuro das nossas crianças”, respondeu o prefeito em sua rede social. Outra empresa que resolveu entrar na história e oferecer ajuda foi a Saraiva. No seu perfil no Twitter, a empresa chamou o prefeito para conversar. “Queremos ajudar a incentivar a leitura e somar aos projetos que já temos: #LerFazBem e Instituto Jorge Saraiva!”. A Amazon, no perfil do Kindle no Facebook, disse que está aberta para todas as ideias que ajudem a democratizar o acesso à leitura no Brasil e que, para isso, resolveu doar centenas de dispositivos Kindle para instituições que promovem cultura e educação, mas sem citar quais. Além disso, lançou uma página, a Amamos SP, no qual os seus clientes poderão baixar um e-book gratuitamente dentro de uma lista de 30 títulos.

PublishNews, Haroldo Ceravolo Sereza*, 29/03/2017

Antes de começar, um alerta: escrevi esse texto antes da polêmica entre Dória e Amazon, mais um show de entretenimento em que ninguém tem razão, se tiver alguma paciência volto a isso mais à frente. Agora, uma explicação: não vou falar da administração Dória, vou falar da administração Kassab. O secretário de Cultura da época havia sido meu professor na Escola de Comunicações e Artes. Havia participado ativamente da gestão Marta Suplicy, dirigindo o Centro Cultural São Paulo. E coube a ele a tarefa de concluir uma reforma da Biblioteca Mário de Andrade. Um dia, abro um e-mail e uma editora solidária a essa trajetória respeitável solicita doação de livros para a nova Mário de Andrade. Sim: a prefeitura havia gasto alguns milhões de reais com a reforma da biblioteca e, na hora de inaugurá-la, não reservara nem alguns milhares de reais para a compra de novos livros. Uma biblioteca pública, e uma biblioteca pública do porte da Mário de Andrade menos ainda, não pode se contentar com as doações que recebe. Não pode ter, como principal política de construção de sua coleção, o recebimento de livros cujos títulos não sabe de antemão, cujos sentido não seja orientado para um projeto cultural, cujo interesse na doação seja, talvez, apenas desovar o estoque de uma tiragem superdimensionada de um livro inútil. A política de construção de coleções é uma coisa séria. Quando a prefeitura quer transformar a política de doação numa política de construção de acervo, o resultado pode ser bibliotecas cheias de livros que espantam leitores. Em lugar da diversidade cultural, vamos ter a hegemonia cultural e ideológica do “bom gosto” das grandes editoras. O gosto, as necessidades e o interesse dos frequentadores atuais e potenciais das bibliotecas será colocado em segundo plano. O resultado disso pode ser uma biblioteca morta. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 29/03/2017

Reconhecido por sua extensa obra literária, o escritor gaúcho João Gilberto Noll teve seu falecimento confirmado na manhã desta quarta-feira (29). O autor que tinha 70 anos foi homenageado cinco vezes pelo Prêmio Jabuti e publicou ao todo, 18 livros, entre eles obras como O cego e a dançarina, Solidão continental, A céu aberto e Bandoleiros, todos publicados pela Record. Noll concluiu os estudos na Faculdade Notre Dame, no Rio de Janeiro, e contribuiu em diversos jornais como Folha da manhã e da Última hora, tendo escrito também para a Folha de S. Paulo e Correio Braziliense. A causa da morte ainda não foi informada.

PublishNews, Redação, 29/03/2017

Nesta quinta e sexta (30 e 31), acontece na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) (Av. Pasteur, 458, Urca - Rio de Janeiro / RJ), o Seminário Bibliotecas Comunitárias: entre saberes e fazeres. O encontro tem como objetivo ampliar os debates sobre políticas públicas do livro e da leitura, disseminar práticas de leitura e relatar as experiências da Rede Conexão Leitura, que tem dez bibliotecas comunitárias na Zona Norte, Sul e Oeste do Rio. No dia 30, a Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias marca presença no evento, com a integrante Ana Paula Carneiro, relatando as experiências da Rede e ações de incidência política. Ainda nesse dia há uma oficina para resgatar as memórias leitoras do público. Já na sexta (31) um cortejo deve encantar quem estiver na universidade, com ações para despertar o gosto pela literatura, além de oficinas de mediação de leitura. O evento é gratuito e uma realização do Conexão Leitura em parceria com o Grupo de Pesquisa Bibliotecas Públicas no Brasil: reflexão e prática. As inscrições on-line ficam abertas até às 22h do dia 29 de março e podem ser feitas clicando aqui.

PublishNews, Redação, 28/03/2017

Criada pelo editor Silvio Testa, pelo publicitário Luiz Gagliardi e pela especialista em planejamento estratégico Ana Segatto, a Editora Amora está interessada em autores, classificados pelos sócios como "emocionadores", que produzam obras que transmitam emoções e gerem empatia. E o primeiro livro da editora faz exatamente isso. Morrer de amor e continuar vivendo (72 pp, R$ 39,90), da ilustradora Lorena Kaz, apresenta uma série de 64 histórias em quadrinhos que ajudam as mulheres a superarem a dependência nos relacionamentos. "Nosso foco principal é buscar emocionadores que toquem os leitores ao abordar sentimentos que ampliam horizontes, contribuam para o autoconhecimento e provoquem transformações", completou Silvio. O próximo projeto da editora, já em processo de produção, chama-se Cacos e outros fragmentos, de Ciça Lessa.

PublishNews, Redação, 29/03/2017

Noemi Jaffe é a primeira convidada do ciclo 'Vozes femininas da Editora 34' | © Ninil GonçalvesEntre março a junho, a Editora 34 fará quatro encontros com escritoras de ficção de seu catálogo. Abrindo o ciclo Vozes femininas da Editora 34, Noemi Jaffe (foto) apresentará nesta quinta (30), às 19h30, trechos de seus livros, sendo um deles inédito. Os encontros mensais promoverão a interação das autoras da editora com o público, a fim de trazer reflexões e atividades sobre o fazer literário. As próximas convidadas serão Veronica Stigger (27/04), Beatriz Bracher (25/05) e Ivana Arruda (29/06) e os encontros acontecerão sempre na Tapera Taperá (Av. São Luís, 187 2º andar, loja 29, Galeria Metrópole – São Paulo / SP).

“Quando a prefeitura quer transformar a política de doação numa política de construção de acervo, o resultado pode ser bibliotecas cheias de livros que espantam leitores”
Haroldo Ceravolo Sereza
Editor brasileiro
1.
Batalha espiritual
2.
Por que fazemos o que fazemos?
3.
A prisão do rei
4.
Harry Potter e a criança amaldiçoada
5.
O homem mais inteligente da história
6.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
7.
O poder da ação
8.
O poder do hábito
9.
Rita Lee - uma autobiografia
10.
A rainha vermelha
 
PublishNews, Redação, 29/03/2017

Em Trilogia do adeus (Alfaguara / Companhia das Letras, 400 pp, R$ 69,90), João Anzanello Carrascoza oferece um panorama que se estende através do tempo para falar da relação fragmentada das famílias. No primeiro livro, Caderno de um ausente (vencedor do prêmio Jabuti 2015 e reeditado agora pela Alfaguara), o pai João escreve uma longa carta para a filha recém-nascida, Beatriz, para o caso de não estar presente no futuro dela. Já no segundo volume, Menina escrevendo com pai, é Bia quem responde, narrando a vida e o relacionamento dos dois. Por fim, em A pele da terra, Mateus, filho mais velho de João e irmão de Bia, narra sua relação com próprio o filho, outro João, durante uma peregrinação. Um olhar tríplice sobre os vínculos entre pais e filhos, e sobre como pequenas ações do cotidiano nos marcam para sempre.

PublishNews, Redação, 29/03/2017

Nós (Aleph, 344 pp, R$ 59,90 – Trad.: Gabriela Soares), escrito por Ievguêni Zamiátin é a distopia original que inspirou desde grandes clássicos do gênero – Admirável Mundo Novo, 1984, Laranja mecânica e Fahrenheit 451 – até livros mais recentes – Divergente e Jogos Vorazes. Em suas páginas, o autor imaginou um governo totalitário chamado Estado Único que, supostamente pelo bem da sociedade, privou a população de direitos fundamentais como o livre-arbítrio, a individualidade, a imaginação, a liberdade de expressão e o direito à própria vida. Um mundo completamente mecanizado e lógico, onde as pessoas não possuem nomes, mas sim números, e o Estado dita os horários de trabalho, de lazer, de refeições e até de sexo. A trama traz a história de D-503, um engenheiro que vive pleno e feliz (exatamente como ordena o grandioso Estado Único), mas começa a duvidar das próprias convicções ao conhecer uma misteriosa mulher que comete a ousadia de burlar regras, e que o contamina com a doença chamada imaginação.

PublishNews, Redação, 29/03/2017

Um desaparecimento que marcou a história dos EUA e que jamais foi esquecido. A filha de um senador, e então candidato à presidência, sumiu sem deixar qualquer vestígio. Ela foi sequestrada? Como alguém pode sumir sem deixar vestígios? Estaria morta? O que aconteceu com Suzanne Lombard? Essa é a pergunta que ficou sem resposta por quase 10 anos, mas que agora, com uma década da more, quando todos voltam a falar no assunto, novas pistas podem trazer a resposta. E o hacker, meio-irmão de Suzanne vai investir tudo para descobrir. Morte lenta (Faro Editorial, 320 pp, R$ 44,90 – Trad.: Fabio Maximiliano), livro de estreia de Matthew Fitzsimmons narra a história de um ex-hacker em busca de uma garota desparecida em meio a corrida pela Casa Branca. Um jogo de intrigas, segredos e suspense que poderá mudar os rumos do país.

PublishNews, Redação, 29/03/2017

Campbell tem 17 anos. Ela não acredita em Deus. Muito menos em milagres. Cam, como é chamada na intimidade, sabe que tem pouco tempo de vida, por isso quer viver intensamente e fazer tudo o que nunca fez, no tempo que lhe resta. Mas a mãe de Cam não aceita o fato de perder a filha, assim, ela a convence a fazer uma viagem com ela e a irmã para Promise, um lugar conhecido por seus acontecimentos miraculosos. Lá, ela se depara com eventos inacreditáveis, e, também, com o primeiro amor. Encontra, finalmente, o que estava procurando mesmo sem saber. Será que ela mudará de ideia em relação à probabilidade de milagres? A menina que não acredita em milagres (Novo Conceito, 288 pp, R$ 34,90 – Trad.: Ana Paula Rezende Dias da Silva de Mello) vai fazer você rir, chorar e repensar sua conduta de vida.

 
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