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PublishNews 20/03/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 20/03/2017

Mesmo com os números positivos de fevereiro, Marcos da Veiga Pereira, presidente do SNEL, é cauteloso nas comemorações | © DivulgaçãoFinalmente, uma boa notícia: de 30 de janeiro a 26 de fevereiro, livrarias e supermercados brasileiros perceberam um aumento nas vendas de livros. Na comparação com o mesmo período de 2016, houve crescimento de 7,85% no faturamento e de 6,33% no número de exemplares vendidos. Os bons ventos não param por aí. No incipiente acumulado do ano, já se nota um incremento de 5,05% no faturamento e de 2,78% no volume. Os números estão no Painel das Vendas de Livros no Brasil, encomendado pelo Sindicato Nacional de Editores de Livros (SNEL) à Nielsen. No entanto, Marcos da Veiga Pereira (na foto ao lado), presidente do SNEL, alerta: “ainda é cedo para comemorarmos os resultados do ano, principalmente porque a semana do Carnaval em 2017 acontece no T3 [27/02 a 26/03], e as vendas são normalmente muito menores neste período. Mas acredito que o mercado em geral caminha para a estabilidade e um possível crescimento no segundo semestre, quando a economia brasileira estiver demonstrando sinais mais consistentes de melhoras, principalmente em relação ao emprego”. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra do relatório.

Valor Econômico, Luís Antonio Giron, 17/03/2017

Em 1987, Jaime Pinsky montou em sua casa a estrutura mínima do que viria a ser a editora Contexto. Sem dinheiro para investir, mas, segundo ele, dotado de "espírito empreendedor", pôs a família para trabalhar. Assim, converteu a casa em empresa. A mulher, a escritora Mirna Pinsky, passou a editar livros infantojuvenis. O filho, Daniel, ficou com a área de logística. E Pinsky, como diretor, começou a "pôr os sonhos para funcionar". O catálogo inicial era composto por literatura infantojuvenil, livros didáticos e títulos de história, geografia, língua portuguesa e linguística, escritos por especialistas. Editoras caseiras começam mais ou menos assim. Em geral, sucumbem às primeiras crises. Mas a Contexto parece ter encontrado um elixir de resistência. "Conseguimos nos adaptar à enorme aceleração do tempo que tem acontecido nos últimos anos", afirma Pinsky. "Alguns de nossos livros alcançaram o sucesso, foram adotados e se mantiveram no catálogo porque são úteis e de ponta. A inovação atrai os leitores". Hoje, ela conta com mil autores, 600 títulos no catálogo e lança uma média de 40 livros por ano. Há dez anos, tem uma sede própria, e a família continua a trabalhar nela. Pinsky, na função de diretor editorial, continua a materializar seus sonhos. Para comemorar os 30 anos, ele organizou o livro O Brasil no Contexto: 1987- 2017, uma compilação com 16 textos que apresentam análises sobre a história recente do Brasil.

O Estado de S. Paulo, Babel, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, 18/03/2017

A norte-americana Kiera Cass passou da marca de 2 milhões de livros vendidos em cinco anos de presença no Brasil – correspondendo à expectativa da Companhia das Letras. As informações foram publicadas pela coluna Babel.

O Globo, Ancelmo Gois, 19/03/2017

A Rocco prepara uma nova edição de A mulher que matou os peixes, livro infantil de Clarice Lispector, anunciou o "coleguinha" Ancelmo Gois. Chega às prateleiras em maio e tem ilustrações de Mariana Valente, que é neta de Clarice. Esta nova edição traz a reprodução da dedicatória que Clarice Lispector fez aos filhos, Pedro e Paulo, e aos netos (que nem tinham nascido), na edição original da obra, de 1968. A dedicatória é de 17 de agosto de 1976.

O Estado de S. Paulo, Babel, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, 18/03/2017

Começam a chegar as primeiras notícias da London Book Fair, que terminou na última quinta-feira (16). O Grupo Planeta adquiriu os direitos mundiais de publicação do thriller Need to Know, da ex-agente da CIA Karen Cleveland. Segundo apurou a coluna Babel, esta é a primeira vez que o Grupo fará um lançamento simultâneo em todos os países em que se encontra presente (América Latina, Espanha, França, Itália e Portugal). A obra será publicada ainda este ano.

O Estado de S. Paulo, Sonia Racy, 18/03/2017

O best-seller How to stop time, de Matt Haig – que vai virar filme –, ganhará versão brasileira, adiantou Sonia Racy em sua coluna no Estadão. A HarperCollins Brasil acaba de comprar os direitos do livro na London Book Fair.

O Estado de S. Paulo, Babel, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, 18/03/2017

Ainda no primeiro semestre, a Verus (Grupo Editorial Record) lança Inventei você?, de Francesca Zappia, livro que aborda a esquizofrenia na juventude, adiantou a coluna Babel do último sábado. A autora tem 24 anos – e, na época do lançamento, foi comparada a John Green (A culpa é das estrelas).

O Estado de S. Paulo, Babel, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, 18/03/2017

Março e abril serão meses bons para o escritor paulista João Anzanello Carrascoza: além de um box ( Trilogia do adeus ) a ser lançado pela Alfaguara na semana que vem, o escritor também publica, em abril, Caixa de Brinquedos, coletânea de contos pela Edições SM. O livro, voltado aos mais jovens, trata da imaginação das crianças na superação de conflitos e na forma de se relacionar. Os textos mostram, entre outros personagens, um menino que recria o mundo no papel para iluminar a noite e outro que, na ausência das coisas esquecidas em casa, faz da praia sua caixa de brinquedos. Inserido na coleção Barco a Vapor, o livro tem ilustrações da paulistana Larissa Ribeiro. Já a caixa lançada pela Alfaguara tem uma reedição (Caderno de um ausente) e dois livros inéditos: Menina escrevendo com pai e A pele da terra, todos focados na narrativa familiar, característica do autor. As informações são da coluna Babel.

“Todo escritor deveria ter tatuado na testa, de trás para a frente, a frase 'Todo mundo precisa de um editor'.”
Michael Crichton
Autor e diretor de cinema americano
1.
Batalha espiritual
2.
Por que fazemos o que fazemos?
3.
O homem mais inteligente da história
4.
A prisão do rei
5.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
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O diário de Anne Frank
7.
Quatro vidas de um cachorro
8.
Harry Potter e a criança amaldiçoada
9.
Rita Lee - uma autobiografia
10.
O poder do hábito
 
O Globo, Cleo Guimarães, 18/03/2017

A coluna Gente Boa contou que foi um chororô danado, dias atrás, em Ipanema, na despedida do livreiro Chico, que há quase 40 anos monta sua barraca na Barão da Torre, perto da Farme de Amoedo. Chico começou numa banca de jornal naquela esquina e já formou a segunda geração de leitores. Ele foi morar com a filha e os netos, em Maricá, e deixou uma legião de fãs por aqui.

O Estado de S. Paulo, Link, Bruno Capelas, 17/03/2017

A startup brasileira AppProva anunciou na última sexta-feira (17) sua aquisição pela Somos Educação, dona de marcas como Ática, Anglo e Red Balloon. Segundo comunicado distribuído à imprensa pela empresa, a Somos adquiriu 100% das ações da startup, fundada em Belo Horizonte em 2012. Segundo a AppProva, cerca de 1 milhão de alunos usam sua plataforma de modo gratuito – o modelo de negócios da empresa é baseado em parcerias com escolas. No AppProva, os alunos podem testar seus conhecimentos em quizzes especialmente preparados com os conteúdos escolares – inicialmente, o foco da empresa era a preparação para o Enem, mas hoje a startup também auxilia estudantes de primeiro grau e candidatos a exames como o da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

O Povo, Redação, 16/03/2017

Por unanimidade, o secretário da Cultura do Ceará, Fabiano dos Santos Piúba, foi eleito na última quinta-feira (16), em Brasília, presidente do Fórum Nacional de Dirigentes Estaduais de Cultura. Eleito, Piúba substituirá Leandro Carvalho, secretário de Cultura do Mato Grosso do Sul. "Recebi como um desafio importante para contribuir com os colegas dos Estados, sobretudo em duas ações: uma que é algo que o próprio Fórum já realiza, que é uma integração melhor entres o Estados; e a outra com o próprio Ministério (da Cultura), em como o Fórum poderá estar pautando o Ministério com temas importantes, trazendo debates sobre o desenvolvimento da política cultural brasileira. É uma via de mão dupla", comentou o agora presidente do órgão. Houve uma reunião com o ministro da Cultura, Roberto Freire, onde foi entregue um documento que traz uma agenda com temas para o fortalecimento nacional da cultura. Entre as pautas, propostas relacionadas à Lei Rouanet, ao fomento ao audiovisual e aos convênios entre o Minc e os Estados em torno do Cultura Vida.

O Estado de S. Paulo, Marcelo Godoy, 18/03/2017

Revoluções têm duas vidas. Em seu livro The Russian Revolution, publicado em 2008, a historiadora Sheila Fitzpatrick diz que a primeira dessas vidas é parte inseparável do presente, da política contemporânea. “Na segunda vida, ela cessa de ser parte do presente e se move para a história, para as lendas nacionais”. Essas duas vidas das revoluções estão em parte refletidas nos lançamentos que as editoras brasileiras programaram para este ano, o do centenário do evento. São mais de 50 títulos que casas como Record, Companhia das Letras, Perspectiva, Boitempo, Editora 34, Rocco e Sundermann devem lançar até o fim do ano de historiadores como Orlando Figes, Robert Service, Marc Ferro, Tamáz Krausz, Daniel Aarão Reis e de jornalistas, políticos e teóricos como Anne Applebaum, David Remnick, John Reed, Leon Trotski, Vladimir Lenin e Evgeni Pachukanis. Apesar do esforço das editoras, permanecem fora das livrarias brasileiras obras clássicas sobre a revolução, de autores como Alexander Rabinowitch, Sheila Fitzpatrick e Oleg Khlevniuk. Professor na Universidade Estatal de Moscou, Khlevniuk é editado no EUA pela Yale University Press. Foi ali que, em 2004, publicou The history of the Gulag, from collectivization to the great terror. Sua obra é a mais completa e rigorosa pesquisa feita sobre o terror estatal na União Soviética. Khlevniuk mostra como Stalin, por meio da OGPU (depois KGB), transformou o sistema penal em peça fundamental da industrialização do país por meio do trabalho escravo de milhões de prisioneiros dos campos e de camponeses exilados em áreas longínquas a partir de 1929.

O Estado de S. Paulo, Marcelo Godoy, 18/03/2017

Pela primeira vez, a obra do teórico do direito Evgeni Pachukanis será traduzida no Brasil diretamente do russo. Duas editoras – a Surdermann e a Boitempo – preparam edições da Teoria geral do Direito e Marxismo, do principal jurista soviético. A edição da Surdermann trará ainda seis ensaios de Pachukanis que jamais haviam sido traduzidos para outra língua. As obras que serão publicadas abrangem o período de 1921 a 1929 – sua Teoria Geral é de 1924 –, antes, portanto, de o jurista ter sido forçado pela regime stalinista a abjurar sua teoria e a reconhecer “seus erros”. Ambas as editoras reuniram equipes multidisciplinares para cuidar da revisão técnica de suas traduções. “Pachukanis pensava que o direito era uma expressão do modo capitalista de produção”, diz o professor Marcus Orione, da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, que integrou o grupo que cuidou da edição da Sundermann. Crítico do burocratismo na vida soviética, o teórico russo só voltou a ser publicado em seu país após a morte de Stalin.

 
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