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PublishNews 06/03/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 06/03/2017

Celso Kiperman, CEO do Grupo A, está de olho no futuro do mercado de educação do México | © DivulgaçãoDesde 2013, o Grupo A é o controlador da Artmed-Panamericana, empresa de educação continuada que tem como um dos sócios a argentina Panamericana. No início, a Artmed-Panamericana começou oferecendo soluções educacionais nas áreas de Medicina e Saúde e depois expandiu para outros segmentos como Direito e Contabilidade. A sociedade criada em 2013 serviu de porta de entrada da empresa no México, onde está operando desde o ano passado, graças a parcerias com universidades e sociedades científicas locais. No Brasil, esse segmento da empresa já tem 50 mil alunos. “O que percebemos é que o mercado brasileiro de Educação a Distância (EAD) está a anos luz na comparação com o mercado mexicano, por exemplo”, ressaltou Celso Kiperman, CEO da holding. “Essa iniciativa bem-sucedida aqui no Brasil nos inspirou, nos balizou e nos deu confiança para começar a atuar em outros mercados”, completou. No México, a empresa contratou um ex-executivo da McGraw Hill mexicana, que passou a tocar os negócios por lá. Uma funcionária brasileira foi enviada na sequência e, para abril, a empresa começa a operar em uma sede maior. Isso por que, além dos produtos da Artmed-Panamericana, o Grupo A levou, mais recentemente, o sistema de ensino Sagah, que alia livros físicos a tecnologia, conteúdos digitais e a metodologias de ensino em diversas áreas do conhecimento. Clique no Leia Mais e conheça os planos do Grupo A para o México.

PublishNews, Redação, 06/02/2017

Mariana Rolier é a nova contratação da HarperCollins Brasil | © Reprodução FacebookA HarperCollins Brasil anunciou mais uma contratação para fortalecer sua equipe editorial: Mariana Rolier é a nova gerente editorial para títulos internacionais. Ela deixa a Rocco depois de três anos, onde ocupava o posto de editora executiva, e entra para a HarperCollins trazendo sua experiência de dezoito anos como publisher e professora, além de fellow das feiras de Frankfurt, Canadá e Turquia. Na nova casa editorial, ela se reportará à diretora executiva Patricia Hespanha e ao publisher Omar de Souza. "A Mariana tem o perfil que buscamos para uma gestão moderna e eficiente de conteúdo editorial", disse Omar de Souza. "Ela tem conhecimento e paixão pelo livro e todos os seus processos, desde a prospecção de um título ou autor até a chegada nas mãos do leitor." Mariana Rolier inicia sua jornada na HarperCollins a partir de hoje (6). “Tenho grande carinho e gratidão pela Rocco, casa editorial clássica onde aprendi muito durante estes três anos. Mas é hora de seguir em frente em um novo desafio. E a HarperCollins tem grandes planos para o Brasil", afirmou a nova gerente editorial. Mariana tem em seu currículo a aquisição de autores como George R.R. Martin, Ransom Riggs, Karina Buhr, Elif Batuman, Ondjaki e Joyce Carol Oates, entre outros.

Valor Econômico, João Bernardo Caldeira, 03/03/2017

O ano começa com uma boa notícia para o mercado editorial: o governo federal retomou o programa Alfabetização na Idade Certa, que estava paralisado. Muitas editoras que dependiam das compras de livros por parte do governo tiveram suas receitas brutalmente reduzidas nos últimos anos de cortes. É o caso da Nova Fronteira, que até 2015 obtinha até 40% de seu faturamento com esse tipo de venda. "Chegamos a 0% em 2015, o que nos obrigou a colocar o pé no freio nas contratações e buscar outras possibilidades", diz a diretora editorial, Daniele Cajueiro. "Para 2017, nenhum fator aponta melhora na venda no varejo". Para driblar a crise, Daniele Cajueiro conta que a Nova Fronteira adotou postura conservadora, buscando trabalhar o próprio catálogo da editora. Mantendo o mesmo espírito neste ano, lança a coleção Clássicos de Ouro. Outro lançamento previsto é um "box" de luxo com os dois volumes da biografia de Adolf Hitler, de Joachim Fest, há mais de dez anos fora de catálogo.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 03/03/2017

O programa de assinaturas de livros da Amazon, o Kindle Unlimited, inclui a partir de hoje 750 novos títulos em português de 20 editoras, entre elas, Planeta, Melhoramentos, Geração Editorial e Paulus. Dentro da nova seleção estão nomes como Mario Prata, Ferréz, Rubem Alves, Ziraldo, Tati Ferreira, Osho, Niall Ferguson e edições recentes de clássicos como Charles Dickens, Franz Kafka e Mark Twain. O programa permite que os leitores acessem e-books em português mediante uma mensalidade de R$19,90. A Amazon não divulga o número total de assinantes. Segundo o gerente-geral para e-books Kindle da Amazon.com.br, Ricardo Garrido, os leitores do programa passam a dedicar 30% mais tempo à leitura. “Existe um receio de que o modelo de assinatura canibalize a venda avulsa. O que temos verificado é que isso não acontece: em geral, há um aumento de até 4 vezes nas vendas dos títulos que entram no programa”, diz. Entre os motivos citados para o aumento, estão maior relevância da obra no sistema de buscas do site e listas de mais vendidos. Várias editoras optam por não disponibilizar livros no Kindle Unlimited: editores consultados pela coluna – de casas pequenas, médias e grandes – alegaram motivos como falta de transparência nos dados oferecidos pela Amazon, ausência de vantagens e até pura falta de interesse no programa. A informação é da coluna da Babel.

O Globo, Bolívar Torres, 04/03/2017

A quarta edição do Printemps Littéraire Brésilien (Primavera Literária Brasileira) começa no dia 21 de março e vai até 5 de abril. Idealizado pelo professor Leonardo Tonus, da Paris-Sorbonne — Paris IV, o evento difere da maioria das feiras e festas literárias: os 34 autores convidados participarão de atividades dentro de quatro universidades europeias, além de liceus. O tour europeu envolve instituições da França, da Bélgica, de Portugal e da Espanha. Na França, ainda haverá a oportunidade de participar do Salão do Livro de Paris, que começa no próximo dia 24. “Não é uma feira literária, temos uma preocupação pedagógica de trazer os autores para dentro da universidade”, explicou Tonus, que coordena o departamento de estudos lusófonos da Sorbonne, onde o evento foi criado, ao jornal O Globo. Entre os convidados estão escritores de diferentes partes do país, como Carlos Henrique Schroeder, Henrique Rodrigues, Luisa Geisler, Rodrigo Ciríaco, entre outros. Vencedores do último Prêmio Sesc de Literatura, Franklin Carvalho e Mário Rodrigues viajarão com apoio da instituição, outros com apoio de universidades e editoras, mas alguns dos convidados bancarão sua própria ida, como a autora de Cravos (Record), Julia Wähmann.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 04/03/2017

Escrito em 1998, o livro O rei de Havana (184 pp, R$ 39,90) ainda transborda crueza e sensualidade. Obra que marcou a estreia do escritor cubano Juan Pedro Gutiérrez, a narrativa chamou atenção para uma prosa sem artifícios e também nada impiedosa - ao mesmo tempo em que retrata a pobreza e a decadência de Cuba, abre caminho para os marginalizados se expressarem. E isso acontece por meio da união de contradições, em que o sofrimento diário e a luta para vencer a fome convive com um sexo abundante, lascivo, sem culpas. O livro ganha nova edição, pela Alfaguara. A trama acompanha a trajetória de Reinaldo, jovem que se torna subitamente órfão de forma trágica - em um mesmo dia, a mãe é assassinada involuntariamente pelo irmão mais velho que, depois disso, comete suicídio. Ao testemunhar a sucessão de infortúnios, a avó acaba morrendo do coração. Isso tudo acontece em poucos minutos. Sozinho, Reinaldo é obrigado a viver minuto a minuto. Depois de uma temporada em um reformatório, ele foge e, adolescente ainda, passa a viver de si mesmo.

O Globo, Ancelmo Gois, 05/03/2017

Não há um carnaval em que não se aborde a questão da escravidão negra, concorda? Apesar disso, são poucas as obras no mercado editorial de livros que expliquem o assunto em detalhes e linguagem acessível ao leitor comum, diz o paranaense Laurentino Gomes, seis vezes ganhador do Prêmio Jabuti de Literatura e campeão de vendas de livros sobre a História do Brasil. Pois bem. Segundo noticiou Ancelmo Gois em sua coluna, o coleguinha e escritor acaba de fechar contrato para novo projeto com a sua editora, a Globo Livros. Trata-se de uma segunda trilogia, desta vez sobre a História da escravidão no Brasil, a ser publicada a partir de 2019. A pesquisa vai se estender a dezenas de viagens por Brasil, EUA, Europa e pelo menos oito países africanos. Nunca é demais lembrar que o Brasil foi o maior território escravagista das Américas, recebeu entre 4,5 milhões e 5 milhões de escravos e foi, que vergonha, o último a abolir a escravidão, só em 1888.

O Globo, Lauro Jardim, 04/03/2017

Lauro Jardim noticiou em sua coluna que o professor de história Leandro Karnal lança em abril pela editora LeYa um livro sobre o ódio no Brasil de hoje. Todos contra todos falará muito de política, mas não só. Karnal põe em xeque na obra o mito do Brasil pacífico, de uma sociedade de poucos conflitos e sem violência, em que a paz prevaleceria.

“Eu escrevo livros, por isso sei todo o mal que eles fazem.”
Leon Tolstoi
Escritor russo (1828-1910)
1.
Por que fazemos o que fazemos?
2.
O homem mais inteligente da história
3.
Batalha espiritual
4.
Mentalidade
5.
Quatro vidas de um cachorro
6.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
7.
Como eu era antes de você
8.
Rita Lee - uma autobiografia
9.
Depois de você
10.
Propósito
 
O Globo, Mariana Filgueiras, 04/03/2017

Elizabeth Bishop (1911-1979) foi uma espécie de Dorival Caymmi da poesia americana. Em seus 68 anos de vida, escreveu apenas 101 poemas, e às vezes levava anos para burilar um verso. A poeta, no entanto, escrevia cartas. Muitas cartas. Principalmente ao longo dos 20 anos em que viveu no Brasil, com a arquiteta Lota de Macedo Soares (a história de amor das duas foi contada no filme Flores raras, de 2013, do diretor Bruno Barreto), longe dos amigos americanos. Enviou uma profusão delas, documentos que, além de revelar muito da trajetória da autora e do seu tempo, também ajudam a entender o país entre os anos de 1951 e 1971, período em que viveu entre Petrópolis, Ouro Preto e Rio de Janeiro. Toda essa correspondência foi reunida em 1976, um catatau de 800 páginas só publicado no Brasil em 2008 (Uma arte: as cartas de Elizabeth Bishop, pela Companhia das Letras). Mas até então não se sabia que ainda havia um bocado de cartas trancadas num baú, num sótão americano. Em 2011, sua biógrafa, a escritora americana Megan Marshall, localizou um lote de nove anos de correspondências inéditas da poeta, guardadas com a viúva da última namorada, a americana Alice Methfessel, 32 anos mais nova, por quem Elizabeth se apaixonou depois que Lota se suicidou. São centenas de missivas e cartões-postais, agora analisados pela primeira vez, num ensaio de Megan a ser publicado na próxima semana pela revista Serrote. O ensaio faz parte da biografia Elizabeth Bishop: a miracle for breakfast, que acaba de sair nos Estados Unidos, mas ainda sem previsão de lançamento no Brasil.

O Globo, Emiliano Urbim, 05/03/2017

Era uma vez um francês que chegou na Amazônia em 1950 atrás de aventura. Após várias delas, Paul Alphen descobriu em Rondônia uma mina de cassiterita, mineral de onde se extrai o estanho. Ficou rico, casou com a alagoana Claudia Ramos e foi morar no Rio, de frente para o mar. Mas não sossegou: seguindo uma dica, investiu tudo o que tinha em máquinas para explorar diamantes nos cafundós de Mato Grosso. Mas, chegando lá, não havia diamantes, só prejuízo. Falido, em 1966 Paul trocou a praia do Leme pelo frio de Metz, sua cidade natal no nordeste da França. Levou a mulher e três filhos — incluindo um bebê carioca de 1 ano que teria seu futuro marcado pela viagem. Jean-Claude Alphen tornou-se um ilustrador de livros para crianças conhecido, premiado e, como ele diz, “híbrido”. Jean-Claude vive em São Paulo, onde a família Alphen se instalou quando voltou ao Brasil. Em três décadas de carreira, já recebeu inúmeros prêmios como o da revista Crescer, o Glória Pondé, da Fundação Biblioteca Nacional, e o selo Altamente Recomendável, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Foi ainda duas vezes finalista do Jabuti. Ilustrou 80 livros de autores como Ruth Rocha, Tatiana Belinky e Pedro Bandeira. Nos últimos anos, encarou o desafio de ser autor infantil também: já são 20 os títulos com seu texto e seu traço. Sua nova obra, Escondida (Edições SM, 72 pp, R$ 42), é um caso a parte. Trata-se um livro-imagem, sem palavras, só ilustrações. Para Alphen, a narrativa da menina que observa animais selvagens de uma moita (imagem abaixo) mexe com um sentimento muito forte nas brincadeiras de seus jovens leitores.

O Globo, Lauro Jardim, 03/03/2017

Após três anos de pesquisa, o jornalista Claudio Bojunga lança a biografia de Edgard Roquette-Pinto, seu avô e introdutor do rádio no Brasil. Roquette-Pinto — o corpo a corpo com o Brasil, que chega às livrarias no dia 22 de março pelo selo Casa da Palavra, procura unificar as múltiplas facetas do médico, antropólogo, etnólogo, radialista, ensaísta e poeta. Fundador da Rádio Sociedade e defensor da educação através do rádio e do cinema, Roquette-Pinto se dedicou durante anos a provar que a miscigenação racial da população brasileira não era negativa, como parte da comunidade científica defendia na época. O livro traz documentos ainda desconhecidos, sobretudo cartas familiares. Uma análise pessoal de Bojunga sobre o biografado fica por conta do último capítulo, chamado de "Meu avô". A informação é da coluna de Lauro Jardim.

O Estado de S. Paulo, Luiz Zanin Oricchio, 06/03/2017

Quem é Elena Ferrante? É uma escritora italiana, que vem se mantendo na crista da onda já faz um bom tempo, desde que lançou livros como Crônicas do Mal de Amor e o best-seller (na Itália) Um estranho amor, no início dos anos 1990. Mas Elena explodiu mesmo no mercado com o início da sua Série Napolitana , uma tetralogia, cujo primeiro romance, A Amiga Genial, foi um sucesso absoluto desde que saiu em 2011 na Itália e logo cruzou as fronteiras do país. Esse primeiro livro preparou o terreno para os seguintes, que foram sendo lançados em sucessão: História do novo sobrenome (2012), História de quem vai e de quem fica (2013) e História da menina perdida (2014). No Brasil, os livros vêm saindo pela Biblioteca Azul, com tradução de Maurício Santana Dias. O último deve chegar às livrarias ainda este ano. A narradora, Elena Greco, conta sua história, e a de sua amiga Lila Cerullo, da infância à maturidade. Ambas nascem em famílias pobres num bairro de Nápoles, em 1944. Elena é filha de um contínuo, o pai de Lila é sapateiro. As duas famílias lutam com dificuldades e os filhos estão destinados ao trabalho, não ao estudo. Mesmo que deem provas de dotes extraordinários de inteligência, como Lila, ou de determinação inflexível, como Elena. As duas leem. Leem demais, e escrevem. Dessa forma, começam a se distinguir da realidade do bairro.

O Globo, Lauro Jardim, 05/03/2017

A editora LeYa prepara um livro-reportagem sobre João de Deus, o mais famoso médium brasileiro vivo. Escrito pelas jornalistas Ana Carolina Ralston e Edna Campos, a obra vai mostrar como funciona a Casa Dom Ignácio de Loyola, em Abadiânia (GO), e terá entrevistas com algumas entidades que ele incorpora. João de Deus já tem uma biografia e terá um filme. A informação é de Lauro Jardim.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 03/03/2017

Segundo noticiou a coluna da Babel, graças ao sucesso da minissérie exibida pela Globo, o livro Dois irmãos, de Milton Hatoum, está próximo de atingir a marca de 200 mil exemplares vendidos, desde que foi lançado, em 2000. Antes da exibição na TV, a obra já tinha vendido cerca de 160 mil volumes.

O Globo, Lauro Jardim, 03/03/2017

Militares que tiveram contato com a construção da rodovia BR-174 (Manaus-Boa Vista), aberta pelo Exército naquela década, reconheceram pela primeira vez que souberam de mortes de índios waimiri-atroari em conflitos armados com militares na década de 1970. Os testemunhos estão em Os fuzis e as flechas (480 pp, R$ 69,90), livro que o repórter Rubens Valente lança este mês pela Companhia das Letras. Na obra, que reconstitui o extermínio de índios ao longo da ditadura, ex-operários da rodovia também disseram ter visto grupos de índios serem rendidos por soldados sob a mira de fuzis. A informação é da coluna de Lauro Jardim.

 
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