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PublishNews 06/02/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 06/02/2017

Vera Esaú estará à frente do novo departamento de Relações Institucionais da Câmara Brasileira do Livro | © Décio Figueiredo No próximo dia 21, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) fará eleições para escolha da nova diretoria que comandará a entidade no biênio 2017 / 2019. Com candidatura única, Luís Antonio Torelli deverá ser reconduzido ao cargo de presidente da Câmara. Em sua plataforma de trabalho, Torelli apresenta quatro eixos norteadores da sua gestão. O pilar número um é intitulado “Ações para melhorar a gestão da CBL”. Neste item, ele inclui: “agregar valor aos associados, parceiros e patrocinadores”. Para dar conta desta missão, a entidade criou um novo departamento, o de Relações Institucionais, que terá como objetivo criar novas vantagens aos associados e trazer novos players para dentro da entidade. “Existem tantos novos modelos de negócios, tantas empresas novas, como trazer todos esses novos players para cá, para ajudar o mercado?”, questionou Vera Esaú, que deixa a gerência de Comunicação de entidade para encabeçar o novo departamento. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

O Globo, Bolívar Torres, 04/02/2017

O fechamento da Biblioteca Parque de Manguinhos por falta de verbas, em dezembro do ano passado, pegou de surpresa os alunos do Ballet Manguinhos, que desde 2012 usa a unidade como residência artística para ensinar dança a crianças e adolescentes da comunidade da Zona Norte. Mantidas graças a 20 apoiadores e patrocinadores, as atividades poderiam seguir por um tempo em espaços menores, como a Casa de Trabalhadores de Manguinhos. Mas lá não há lugar suficiente para os seus 211 alunos. “A estrutura que temos na biblioteca não temos em outros locais”, lamentou Daiana Ferreira de Oliveira, diretora-geral do projeto. Desde 2012, ela atendeu mais de 2 mil jovens; muitas leram um livro pela primeira vez graças ao projeto. Cansadas de esperar por uma resposta da Secretaria estadual de Cultura, que ainda não estabeleceu um prazo para a reabertura, Daiana e um grupo de funcionários e voluntários começaram uma ocupação parcial do espaço na última terça. Às 15h, o prédio foi reaberto, mas somente no entorno da recepção e no hall do Cineteatro Eduardo Coutinho, que permanece fechado. A Superintendência da Leitura e do Conhecimento liberou a ocupação, mas apenas para atividades de dança e teatro. Por enquanto, os frequentadores não têm acesso aos computadores e aos livros do acervo. O próximo passo, segundo Daiana, é conseguir permissão para a leitura no local.

PublishNews, Redação, 06/02/2017

Pelo quarto ano consecutivo, turistas e banhistas de praias chilenas terão um atrativo extra neste verão. É que um projeto, intitulado Caleta de Libros, está levando livros (nos formatos tradicional, em braile e em audiolivros) para quatro localidades do litoral chileno. Um deles será o recém-inaugurado calçadão da Playa Brava, na cidade de Arica, que receberá o projeto até o dia 5 de março. Neste ano, o projeto terá um foco especial na obra de Violeta Parra, já que, em 2017, comemora-se o centenário de nascimento da compositora chilena. Além dos livros, as Caletas de Libros recebem uma série de atividades e oficinas para crianças, jovens e adultos.

O Globo, Bolívar Torres, 06/02/2017

“Olha aí o herói da resistência”, saudou a escritora Raquel Oliveira, ao ver Joílson Pinheiro entrar na Pizza Lit, uma pizzaria localizada no alto da Via Ápia, principal rua da Rocinha, em uma noite no início de janeiro. Poeta, dramaturgo, romancista e operador de caixa em um restaurante da Barra da Tijuca, Joílson é um dos principais agitadores culturais da comunidade, organizador de um sarau mensal na Biblioteca Parque da Rocinha, do qual participava grande parte dos artistas locais desde 2012. Como a biblioteca está fechada desde dezembro por falta de verbas, os habitués, como Joílson, Raquel e artistas do grupo teatral Bando Cultural Favelados, decidiram transferir o evento para a pizzaria, que por uma noite se tornou um polo de resistência da cultura local. Com a ajuda de um microfone e de duas caixas de som, eles se prepararam para recitar poesias, apresentar números teatrais e, acima de tudo, fazer um barulhento protesto contra o fechamento da biblioteca. No único — e apertado — canto vazio do restaurante, artistas se revezavam no microfone. Famílias ouviam atentamente nas mesas, enquanto folheavam livros de Augusto dos Anjos entre duas pizzas calabresas e um guaraná 2 litros.

Gaúcha, Clic RBS, Babiana Mugnol, 03/02/2017

Desde a década de 1990, a Universidade de Caxias do Sul (UCS) é questionada pelo Governo Federal sobre o cumprimento da Lei da Filantropia, que na época previa que 20% da receita fosse destinada para bolsas e como contrapartida por isenções fiscais, como na Receita Federal e INSS. Por muitos anos, os processos tramitaram na esfera administrativa, porém quando foram parar na Justiça, a universidade se viu obrigada a oferecer patrimônio como garantia das dívidas tributárias. Foi o que ocorreu em um dos processos que a UCS responde, em que o acervo de 1 milhão de livros foi penhorado. De acordo com o presidente do Conselho Diretor da Fundação Universidade de Caxias do Sul (FUCS), professor Ambrósio Luiz Bonalume, a instituição tem vários processos semelhantes em que imóveis foram apresentados como garantia para quitar a dívida caso a UCS seja condenada. Mas na ação em que a biblioteca é colocada como bem para alienação chamou atenção a discussão sobre como avaliar um acervo deste tamanho. Conforme a universidade, o acervo valeria R$ 130 milhões.

O Globo, Lauro Jardim / Guilherme Amado, 05/02/2017

Os fãs brasileiros de Game of thrones já podem começar a fazer fila nas portas de livrarias. O Brasil lançará simultaneamente ao resto do mundo a nova obra de George R.R. Martin dentro do universo da série. Os filhos do dragão sai em outubro pela LeYa, adiantou Lauro Jardim em sua coluna n´O Globo.

O Globo, Ancelmo Gois, 04/02/2017

O livro sobre Carlos Lacerda (1914-1977), de Mário Magalhães, autor da biografia de Carlos Marighella, ficou para 2018, informa Ancelmo Gois. A Companhia das Letras e o autor optaram por um projeto maior, biográfico, completa o colunista.

Revista Galileu, ISABELA MOREIRA, 1º/02/2017

Em seu novo livro, Neil Gaiman fala sobre Thor, Odin e Loki, os três grandes deuses da mitologia nórdica. Este, inclusive, é o nome da obra, que será lançada no Brasil, pela Intrínseca, em março deste ano. Responsável por livros como Deuses Americanos e Coraline, Gaiman anunciou o novo trabalho pela primeira vez em junho de 2016. Na ocasião, a editora W.W. Norton & Company, que publica as obras do autor nos EUA, anunciou que ele contaria as histórias da mitologia em forma de romance. Para celebrar o lançamento de Mitologia Nórdica, o escritor publicou um vídeo em sua página do Facebook falando mais sobre ela. "Desde quando estava trabalhando em Sandman, senti que uma das coisas mais interessantes a serem feitas na ficção é prestar atenção nos mitos, porque me parece que eles estão sempre vivos e informam o que fazemos. Eles informam nosso mundo em formas nas quais nem nos damos conta", afirma.

“É um ofício [o de ser editor] que exige grande especialização”
Jacó Guinsburg
Editor da Perspectiva
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O homem mais inteligente da história
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Quatro vidas de um cachorro
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Rita Lee - uma autobiografia
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Todo mundo tem um anjo da guarda
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Por que fazemos o que fazemos?
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Propósito
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Harry Potter e a criança amaldiçoada
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Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
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Ansiedade 2 – Autocontrole
 
O Globo, Ancelmo Gois, 05/02/2017

A escritora Ana Maria Machado fará, nesta terça (07), faz uma conferência na British Library, em Londres, sobre desafios e barreiras da tradução literária, noticiou Ancelmo Gois em sua coluna n´O Globo. O encontro faz parte de um programa sobre o assunto, complementando oficinas de tradução dos alunos de literatura brasileira no UCL-University College London.

O Estado de S. Paulo, Coluna do Broad, 05/02/2017

A disputa pela Via Varejo, do Grupo Pão de Açúcar, está esquentando, observou a coluna do Broad, do Estadão. A americana BestBuy é mais uma que, segundo fontes, está de olho no ativo. A francesa Fnac é outra citada, embora o porte da rede de 12 lojas – e que há um ano trocou de comando no Brasil – seja pequeno comparado aos 970 pontos da Via Varejo. As ofertas formais, no entanto, ainda não foram feitas. Permanecem com apetite pela Via Varejo a chilena Falabella e a brasileira Lojas Americanas. No setor de varejo e no mercado financeiro, as apostas são justamente no poderio da Lojas Americanas para levar a rede dona das Casas Bahia e do Pontofrio, em especial em razão de seu porte já grande e pela fama dos controladores, os brasileiros da 3G: Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira.

O Estado de S. Paulo, Lúcia Guimarães, 04/02/2017

“Parece um Hopper.” O comentário emerge com frequência, especialmente quando visitantes estrangeiros se deparam com uma cena que evoca melancolia ou a paisagem urbana dos EUA na primeira metade do século 20. Edward Hopper exerce uma atração sobre o público que não conhece fronteiras. Hopper, morto em 1967, conquistou sua importância e longevidade na arte moderna, além de uma devoção incomum entre poetas, romancistas e músicos. O prolífico autor de romances policiais Lawrence Block não sabe explicar como lhe veio a ideia de editar o recém-lançado In sunlight or in shadow, stories inspired by the paintings of Edward Hopper (Na Luz do Sol ou na Sombra, Histórias Inspiradas nas Pinturas de Edward Hopper). Só se lembra que ficou tão entusiasmado que imediatamente escreveu cartas a romancistas conhecidos, sem saber se eles eram admiradores do pintor. E quase todos aceitaram o convite, entre eles Joyce Carol Oates, Stephen King e Lee Child. O resultado são 17 contos precedidos das pinturas, em estilos que variam do gênero noir ao horror, passando por realismo mágico.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 04/02/2017

Um sequestro que obriga o pai da vítima a percorrer as ruas do centro de São Paulo; um misterioso retalhador de quadros que frequenta o bairro de Higienópolis; um assassinato ocorrido em um teatro paulistano – Luiz Lopes Coelho (1911-1975) utilizava a cidade como palco para seus contos criminais, histórias apontadas hoje como pioneiras na literatura policial brasileira. Advogado de figuras célebres como Oswald de Andrade e Flávio de Carvalho, homem de contagiante bom humor, ótimo contador de casos e ex-jogador do São Paulo (entre 1930 e 33), Coelho deixou três obras de contos que foram reunidas e lançadas agora pela editora Sesi-SP em um único volume. Assim, Contos reunidos traz as histórias de A morte no envelope, de 1957, sua estreia na literatura policial, além de O homem que matava quadros (1961) e seu canto de cisne, A ideia de matar Belina, de 1968. Trata-se de um punhado de contos que apresentam um precioso retrato da face oculta da sociedade, aquela que busca o silêncio como salvação para seus pecados.

O Estado de S. Paulo, André Cáceres, 05/02/2017

Na sala com móveis de madeira lisa e imagens de santos encimando quatro das estantes de livros, a poeta Annita Costa Malufe recebeu a reportagem do caderno Aliás (Estadão) enquanto seus dois gatos varriam o recinto de cima a baixo. As plantas na sacada, o sofá baixo de tecido cinza escarpado, o azul do azulejo quadriculado sobre uma mesinha de centro, cada elemento do ambiente diz algo sobre a escritora e professora que tem como fonte de inspiração nomes como Ana Cristina Cesar, Fernando Pessoa e Waly Salomão. Os tomos precariamente organizados por assuntos remetem à poética de sistematização e caos de que a autora trata entre outros assuntos em Um caderno para coisas práticas, publicado pela Editora 7Letras. “O caos pode criar uma mania de organização. A gente vive uma necessidade de tudo muito controlado, calculado, limpo. Isso vai deixando os homens desesperados quando eles veem que não conseguem alcançar esse ideal”, diz Annita, que propõe uma forma de “dançar com o caos” em seu novo livro.

O Globo, Ancelmo Gois, 04/02/2017

Leitura do texto, leitura do mundo é o mais novo livro do acadêmico Domício Proença Filho, presidente da ABL, pela Rocco, alardeou o “coleguinha” Ancelmo Gois. Aborda temas como cibercultura, literatura, ideologia e consumo.

 
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