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PublishNews 23/01/2017
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 23/01/2017

Na primeira edição de cada ano, o PublishNews sempre publica os resultados da sua lista anual, que revela quais foram os livros mais vendidos no ano anterior. A partir deste ano, a publicação desta lista ganhará um reforço, com a criação do Prêmio Avena PublishNews, que dará aos 15 livros mais vendidos no ano um troféu. O prêmio foi criado em parceria com a International Paper, fabricante dos papeís Chambril Avena e Chambril Avena + para o segmento editorial, e dará também à editora que emplacou mais títulos na lista e ao livro mais vendido do ano um prêmio especial. Além disso, será entregue o Prêmio PublishNews Avena de Contribuição ao Mercado de Livros, que dará reconhecimento a um profissional que teve uma relevância na construção do mercado editorial no Brasil, e o Prêmio Profissional de Marketing e Vendas do Ano, que elegerá o profissional de destaque nesta área. Clique no Leia Mais, tenha detalhes do Prêmio Avena PublishNews e relembre os quinze livros mais vendidos em 2016.

PublishNews, Redação, 23/01/2017

Torelli divulga os nomes dos seus companheiros de chapa | © DivulgaçãoA Câmara Brasileira do Livro (CBL) encerrou neste domingo (22), o prazo para candidatura às eleições para o biênio 2017-2019 e como já era previsto, apenas uma chapa se candidatou à eleição Encabeçada por Luís Antonio Torelli, atual presidente, a chapa Mercado, Gestão, Governo: Mais Livros, Mais Leitores apresentou sua plataforma de trabalho e os nomes que a comporão. Como vice-presidente administrativo e financeiro, Vitor Tavares da Silva Filho (Distribuidora Loyola); como vice-presidente de Comunicação, Luciano Monteiro (Moderna) e como vice-presidente-secretário, Hubert Alqueres (Jatobá e Edições de Janeiro). O time de diretores editores é composto por Alexandre Martins Fontes (WMF Martins Fontes), Daniela Manole (Manole), Antonio Erivan Gomes (Cortez) e Marcos Lepiscopo (Edições Sesc SP). Os diretores livreiros que compõem chapa com Torelli são Flavio Seibel (Livraria da Vila), Marcus Teles C. de Carvalho (Leitura), Fabio Herz (Cultura) e Marcelo Ubríaco (Saraiva). Representando os distribuidores, Paulo Victor de Carvalho (Inovação), Julio Cesar A. S. da Cruz (Catavento), Marcos Pedri (Distribuidora Curitiba) e José de Alencar Mayrink (Lê) compõem a chapa. Luiz Antônio de Souza (Globo), Karine Gonçalves Pansa (Girassol), Antonio Luis Cordeiro (Vizú) e Donaldo Walter Buchweitz (Ciranda Cultural) representam os Creditistas. As eleições estão marcadas para o dia 21 de fevereiro.

Valor Econômico, Marília de Camargo Cesar, 20/01/2017

Capa com desenhos de surfista, de skatista, rosa-choque, toda florida, com comentários para ajudar a família, as mulheres, os homens de negócios, crianças e adolescentes. Dezenas de modelos diferentes da Bíblia estão sobre uma mesa de reuniões na sede da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) - a maior distribuidora de Bíblias do mundo. A SBB é a maior dentre as 149 sociedades bíblicas do mundo. Essas sociedades são organizações sem fins lucrativos criadas na Inglaterra, em 1804. O objetivo é traduzir, apoiar a tradução, produzir e distribuir a Bíblia no mundo todo. Sediada em Barueri, município a 25 km da cidade de São Paulo, a SBB é a maior de seu gênero - maior até que a Sociedade Bíblica Americana, diz Erní Walter Seibert, secretário de comunicação e ação social da SBB. Em janeiro, a SBB alcançou a marca de 150 milhões de Bíblias e Novos Testamentos produzidos no acumulado desde 1995, ano em que inaugurou a Gráfica da Bíblia, hoje um dos maiores complexos mundiais dedicados à produção das Sagradas Escrituras. No ano passado, foram 6,77 milhões de exemplares, em 30 idiomas, produzidos e distribuídos pela SBB em 105 países. O número é 11% menor do que os 7,6 milhões de 2015 - sinal de que a recessão no país, que já dura dois anos, também afeta este mercado. Do total das escrituras produzidas, cerca de 20% são exportadas. As traduções reconhecidas pelas sociedades bíblicas são uma espécie de "matriz" com uma chancela teológica, que podem ser vendidas para outras editoras, rendendo muitos produtos derivados. Na visão de Carlo Carrenho, diretor do "PublishNews", portal especializado no mercado editorial brasileiro, uma nova tradução da Bíblia abre oportunidades de negócios e customização para as editoras. "Em geral, as organizações que detêm as traduções cedem os direitos em negociações difíceis", comenta Carrenho

Valor Econômico, Marília de Camargo Cesar, 20/01/2017

Objeto de devoção, pesquisa, estudo ou apenas para decorar ambientes, a Bíblia é, de longe, o livro mais publicado do mundo. No Brasil, onde são consumidos 6,5 milhões de exemplares por ano, segundo estimativas das editoras, as vendas encolheram com a recessão - mas menos do que o mercado geral de livros. Talvez por isso, desde o ano passado, nota-se uma espécie de "reavivamento" do interesse pela edição de novas traduções ou modelos das Sagradas Escrituras no país. A Companhia das Letras estreia este ano no segmento, com o lançamento do primeiro volume de uma nova tradução. A editora segue o caminho da Mundo Cristão, que lançou uma tradução inédita no fim de 2016, e da Sextante, que publicou, também no ano passado, uma caprichada versão em três tomos, sem divisão em livros e capítulos, para ser lida como um romance - O livro da Vida. O primeiro volume da nova Bíblia da Companhia das Letras, contendo os quatro evangelhos do Novo Testamento, será lançado em abril, com tiragem de 7 mil exemplares. A empresa contratou a tradução feita pelo premiado tradutor e escritor português Frederico Lourenço, especialista em letras clássicas. Lourenço traduziu a Bíblia do grego, e não do hebraico, como a maioria das traduções conhecidas no Brasil e em Portugal. No Brasil, a obra terá algumas regionalizações de linguagem, mas manterá predominantemente o texto original português; o conteúdo apresenta a versão católica da Bíblia, ou seja, com alguns livros a mais que protestantes e judeus chamam de "apócrifos" (Tobias, Macabeus, Judite, Sabedoria de Salomão, Baruque e algumas adições ao livro de Ester).

El País, Ignacio Morgado Bernal, 20/01/2017

O Brasil tem mais leitores a cada ano. Em 2011, eram 50% da população. Em 2015, eram 56%, segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil. Contudo, isso também significa que 44% da população não lê. Ainda pior: 30% nunca comprou um livro. Alguns argumentos científicos, em especial da neurociência, podem ajudar a melhorar esses índices. A leitura é um dos melhores exercícios possíveis para manter o cérebro e as capacidades mentais em forma. Isso é verdade porque a atividade de leitura exige colocar em jogo um importante número de processos mentais, entre os quais se destacam a percepção, a memória e o raciocínio. Quando lemos, ativamos principalmente o hemisfério esquerdo do cérebro, que é o da linguagem e o mais dotado de capacidades analíticas na maioria das pessoas, mas são muitas outras áreas do cérebro de ambos os hemisférios que são ativadas e intervêm no processo.

O Estado de S. Paulo, NYT, 21/01/2017

Numa noite há 140 atrás, Samuel Clemens contou às duas filhas, Clara e Susie, uma história de um pobre garoto que come uma flor e ganha o poder de falar com os animais. Contos de ninar faziam parte da rotina noturna da família Clemens, mas algo fez com que o patriarca, mais conhecido como o escritor norte-americano Marl Twain, não concluísse essa história, que ficou perdida no tempo até ser reencontrada pelo acadêmico John Bird ao pesquisar os arquivos do escritor na Universidade da Califórnia, em Berkeley. O conto recentemente encontrado chama-se Oleomargarine e já foi vendido à editora Doubleday Books, que vai publicar ainda este ano a versão reimaginada da história pela dupla Philip e Erin Stead, respectivamente escritor e ilustrador, que criaram um livro de 152 páginas com animais falantes, gigantes, dragões, um príncipe raptado e um rei mágico. A versão dos dois é um aggiornamento pós-moderno do conto de Twain, em que o próprio escritor surge como um dos personagens para discutir com o novo autor, Philip Stead, os rumos de sua história original.

O Globo, Leonardo Cazes, 21/01/2017

Nos anos 1970, quando já era uma escritora aclamada, Clarice Lispector não deixou de se dedicar a um ofício que a acompanhava desde o início da sua carreira literária: a tradução. Só entre 1974 e 1976, um ano antes de sua morte, a autora verteu mais de 30 títulos para o português, incluindo obras clássicas da literatura universal. Em seis casos, entretanto, Clarice não só traduziu como adaptou os textos para o público jovem. Trabalhos menos conhecidos da autora de A hora da estrela e A paixão segundo G.H., esses livros estão sendo reeditados na coleção Os favoritos, da Rocco Jovens Leitores. Tom Jones, de Henry Fielding, um clássico da literatura inglesa do século XVIII, acaba de ser lançado, fechando a série que inclui ainda Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift, O retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde, e A ilha misteriosa, de Julio Verne, entre outros.

O Globo, Ancelmo Gois, 20/01/2017

Em março, quando Moacyr Scliar (1937-2011) completaria 80 anos, a Cia. das Letras lança A nossa frágil condição humana, reunião de crônicas de temática judaica, escritas por Scliar para o “Zero Hora”. Terá o selo pelos 80 anos de Scliar. A informação é de Ancelmo Gois.

“Sigo escrevendo com a mesma paixão e a mesma insegurança que tinha vinte anos atrás.”
Leonardo Padura
Escritor cubano
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O homem mais inteligente da história
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Harry Potter e a criança amaldiçoada
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Por que fazemos o que fazemos?
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Rita Lee - uma autobiografia
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Propósito
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Uma pergunta por dia
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O diário de Larissa Manoela
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O poder da ação
 
O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 20/01/2017

A Saraiva vai colocar no ar em seu site um infográfico curioso sobre o volume de vendas da rede em 2016. Entre os dados, a Saraiva diz que vendeu, em todo o Brasil, em livros o equivalente a 280 vezes o comprimento da Ponte Rio-Niterói; 12.393 vezes a altura da Torre Eiffel; e 422 vezes a dimensão do Monte Everest. A informação é da coluna da Babel.

O Globo, Ancelmo Gois, 19/01/2017

O coleguinha Ancelmo Gois noticiou em sua coluna que o poeta Eucanaã Ferraz teve sua poesia reunida em Portugal, num livro de 600 páginas, editado pela Imprensa Nacional/Casa da Moeda. O trabalho foi classificado pelo jornal “Público” entre os dez livros mais importantes do ano.

O Globo, Wilson Alves-Bezerra, 21/01/2017

Finalmente o Brasil tem os Poemas completos do poeta português Herberto Helder (1930-2015). É o seu “poema contínuo”, lavrado de 1953 a 2013, o que significaria dizer, a partir de um verso do próprio poeta: “a vida inteira para fundar um poema”. Apesar de sua trajetória internacional, Helder é menos conhecido do que os leitores brasileiros mereceriam. Suas edições por aqui têm sido esparsas e recentes. Publicado apenas em 2000, pela Iluminuras, em coletânea, só teve mais uma edição, a da Girafa, de Ou o poema contínuo (2006), cujos poemas mais recentes eram de 1994. Passados mais dez anos, morto o poeta, a portuguesa Tinta da China, já operando no Brasil, apresenta uma edição nacional de sua lírica, reunindo a obra publicada em vida por Helder. Os Poemas completos têm edição luxuosa e trazem, na contracapa, dois parágrafos de um ensaio do poeta Claudio Willer, publicado na revista eletrônica Agulha, em 2001. No fragmento, ele situa Helder na tradição dos poetas visionários, compara-o ao jovem Rimbaud, para finalmente destacar a permanência do ímpeto apaixonado de Helder ao longo de toda sua produção poética.

O Estado de S. Paulo, Guilherme Sobota, 21/01/2017

O primeiro livro de Imbolo Mbue, 36 anos, chega no momento oportuno e fazendo barulho: em 2014, ele foi comprado por uma soma de sete dígitos em Frankfurt, e no ano seguinte seus direitos foram vendidos para o cinema com o mesmo bafafá. Aqui estão os sonhadores (424 pp, 49,90), que chega ao Brasil em edição da Globo Livros, conta a história de duas famílias durante a explosão da bolha financeira de 2008 em Wall Street: uma de camaroneses tentando se estabelecer em Nova York (cidade em que a escritora vive há 18 anos), e outra de norte-americanos brancos e ricos, lidando com as consequências da crise. O grande triunfo do romance é humanizar essas relações e colocá-las no mesmo pedestal, o que o faz, segundo a própria autora, um livro mais sobre famílias do que propriamente sobre imigração.

Valor Econômico, Cristina R. Durán, 20/01/2017

Eis um livro que reverencia os livros em uma metáfora sobre a vida, as escolhas, redenções e redescobertas, que conduz a uma narrativa da própria existência. A livraria mágica de Paris (Record, 308 pp, R$ 34,90) segue a linha daqueles romances em que um mal de amor cura-se mergulhando fundo na dor para, depois, iniciar um novo caminho. Lançado agora no Brasil, o livro de 2013 permaneceu mais de um ano nas listas dos mais vendidos da Alemanha e foi best-seller na Itália, Polônia, Holanda e nos Estados Unidos, onde figurou várias semanas na lista do "The New York Times". A autora, Nina George, é alemã, vive na França, trabalha como jornalista, professora e escritora de romances policiais, artigos, contos e crônicas. Em A livraria mágica de Paris, ela dá voz a Jean Perdu, um homem peculiar, que, por 21 anos, sofre profundamente a perda de seu amor. Perdu possui uma sensibilidade extrema e um barco atracado no rio Sena transformado em livraria. Se já seria um estabelecimento de despertar curiosidade pela sua localização, torna-se notável por funcionar como uma farmácia da alma. O livreiro desenvolve a capacidade de perceber a necessidade mais íntima de cada cliente e receita o livro apropriado para curar o mal que o aflige. Prestes a completar 50 anos, ele próprio, no entanto, não consegue se recuperar de ter sido abandonado por Manon, uma francesa do interior do país e de alma livre, que nunca escondeu amar, ao mesmo tempo, Jean Perdu e Luc, o homem com quem viria a casar.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 20/01/2017

Um novo capítulo de uma parceria antiga chega às livrarias ainda este mês: a editora Ave-Maria, em parceria com Mauricio de Sousa, lança o livro Oração de São Francisco – Turma da Mônica, adiantou a coluna da Babel. A obra apresenta a oração da paz escrita por São Francisco de Assis, com ilustrações dos personagens da Turma da Mônica. Sai com tiragem de 10 mil exemplares. Jesus É nosso amigo, outro fruto da parceria, já vendeu mais de 1 milhão de exemplares ao longo de 40 anos desde a primeira edição.

O Estado de S. Paulo, Rodrigo Petronio, 21/01/2017

Gilles Lipovetsky tem promovido uma guinada dos temas tradicionais da filosofia e da sociologia. E assim se firmou como um dos mais originais pensadores do mundo contemporâneo. Essa guinada consiste em conferir centralidade a objetos de estudo considerados excêntricos ou marginais. Em demonstrar a relevância de aspectos aparentemente irrelevantes de nossa vida. Por isso, desde A era do vazio (1987) e o Império do efêmero (1987) até A estetização do mundo (2015), o pensador francês tem desenvolvido uma teoria da modernidade que valoriza mais a alimentação, a moda, as dietas e o lazer do que as macroestruturas econômicas, políticas ou sociais. O leitor pode agora apreciar um dos pontos altos deste percurso em Da leveza: Rumo a uma civilização sem peso, lançado na França em 2016 e publicado no Brasil pelo selo Amarilys da editora Manole com apresentação de Juremir Machado da Silva. Lipovetsky articula aqui seus temas favoritos em torno de mais um signo: a leveza. Em certo sentido, esse tema atravessa de modo oblíquo a sua obra. Assim como o efêmero, o vazio e a estetização, a leveza encontra-se no centro de sua definição de hipermodernidade.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 20/01/2017

Autor de obras fundamentais na literatura brasileira, como Reflexos do baile (1976) e Quarup (1967), Antonio Callado completaria 100 anos na quinta-feira, 26 – ele morreu dois dias depois de completar 80 anos, em 1997. Romancista, dramaturgo, jornalista, Callado se destacou entre os intelectuais que se opuseram ao regime militar, o que lhe custou duas prisões, mas também inspiração para Quarup, considerado por muitos como o romance mais engajado das décadas de 1960 e 70. Em homenagem a esse importante intelectual, a Autêntica lança, em março, O país que não teve infância: Sacadas de Antonio Callado, volume de crônicas políticas (inéditas em livro), organizado pela sua mulher, Ana Arruda Callado. Autor de discursos explosivos, mas que mostravam um revelador entendimento do País, Callado é homenageado também em um documentário rodado por Emilia Silveira, com Carlos Gregório vivendo o autor. A informação é da coluna da Babel.

 
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