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PublishNews 21/12/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 21/12/2016

Bienal Internacional do Livro de São Paulo levou ao Anhembi quase 700 mil pessoas, mas não passou ilesa pelo ano de crise | © DivulgaçãoDando continuidade à retrospectiva 2016, o PublishNews lembra as dificuldades que curadores e organizadores de eventos literários tiveram durante o ano. Ao contrário de 2015, quando foi anunciada a suspensão da Jornada Literária de Passo Fundo, em 2016, não houve nenhum cancelamento que tenha ganhado a mesma repercussão. Mas isso não quer dizer que tenha sido fácil. Longe disso, aliás. Curadores e organizadores ouvidos pelo PublishNews durante o ano, foram unânimes ao dizer que foi muito difícil manter de pé os eventos literários. A Bienal Internacional do Livro de São Paulo, talvez o maior evento do ano, levou ao Anhembi quase 700 mil pessoas, mas não passou ilesa pelo ano de crise. Com menos expositores, o evento teve cortes no seu orçamento inicial. A Flip também se fez mais enxuta em 2016. Com orçamento de R$ 6,8 milhões, o menor nos últimos seis anos, o evento que chegou a sua 14ª edição viu a programação paralela, feita pelas casas de editoras e empresas do setor, ganhar importância. Mas teve coisas boas também. No Rio, aconteceu a primeira edição da Ler – Salão Carioca do Livro. Feito em tempo recorde e com orçamento apertado, o evento fez bonito, levando milhares de pessoas ao revitalizado Pier Mauá, no centro do Rio de Janeiro. No exterior, editoras que participaram das feiras de Bolonha, em abril; de Frankfurt, em outubro, e de Guadalajara, em novembro, estimaram realizar negócios na ordem de US$ 1,4 milhão nos doze meses subsequentes à participação nas feiras. Na China, a Feira do Livro Infantil de Xangai recebeu o Seminário Internacional de Literatura Infantil Brasileira, com presença de azes da literatura para crianças como Marina Colasanti e Roger Mello. Clique no Leia Mais e relembre outros eventos que foram destaque em 2016.

PublishNews, Leonardo Neto, 20/12/2016

A gráfica RR Donnelley entregou, na última segunda-feira e em tempo recorde, 22 mil exemplares do volume três do livro Geração de valor, de Flávio Augusto da Silva, que sairá pela novata Buzz. Os dois primeiros volumes da série saíram pela Sextante e já venderam, segundo apuração da lista do PublishNews, mais de 180 mil exemplares desde 2014. “Estamos em uma operação de guerra para garantir que os livros estejam à venda nas principais livrarias antes do Natal”, disse ao PublishNews Anderson Cavalcante que dirige a Buzz. A tiragem encomendada é de 50 mil exemplares e a logística está por conta da Catavento. A operação de guerra incluiu o envio emergencial de um exemplar para Flávio nos EUA, onde está, para que ele pudesse fazer de lá uma transmissão ao vivo para seus 3,2 milhões de seguidores no Facebook. Só com a ação que aconteceu ontem, a Buzz já conseguiu vender mais de 1,5 mil exemplares.

PublishNews, Leonardo Neto, 21/12/2016

Vera Lúcia Marinzeck publicará seu primeiro livro pela Planeta. A previsão é que o novo título chegue às livrarias em janeiro | © DivulgaçãoPlaneta, casa que já publicou livros do bispo Edir Macedo e do padre Fábio de Melo, conquistou mais uma estrela na área de livros religiosos. Em janeiro, Vera Lúcia Marinzeck, autora de 60 títulos dentre os quais se destaca Violetas na janela (Petit), romance espírita que já vendeu mais de dois milhões de exemplares, terá seu primeiro livro publicado pelo Academia, selo da Planeta que reúne livros de espiritualidade. O escravo: da África para a senzala conta a história de Uba, que vivia tranquilamente numa aldeia na África com a esposa e duas filhas, até que esta foi invadida por mercenários em busca de escravos. Depois de ver sua esposa ser morta, Uba começa uma vida cheia de privações e humilhações. Sem entender, foi preso junto a outros homens e, num navio, foi trazido para o Brasil, onde foi comprado como uma mercadoria e levado para a senzala de uma fazenda. Passou a ser chamado de João, e tudo mudou. Aos poucos, foi entendendo o que era ser escravo. Foi no cativeiro que seu espírito aprendeu muitas coisas e mudou sua relação com o trabalho.

PublishNews, Redação, 21/12/2016

 A Livraria Unesp Móvel, por exemplo, estacionou no Guarujá, no litoral paulista, e preparou uma vitrine temática, apelidada de O 1º Concurso Prêmio Jabuti de Livrarias, que dará uma viagem a Buenos Aires ao livreiro que fizer a melhor exposição com os livros finalistas e vencedores do Prêmio Jabuti 2016 ainda está valendo. A Livraria Unesp Móvel, por exemplo, estacionou no Guarujá, no litoral paulista, e preparou uma vitrine temática, apelidada de "Jabuti na Praia", apresentando as obras vencedoras da 58ª edição do prêmio. O responsável pela montagem vencedora participará da Feira do Livro de Buenos Aires (27/04 a 15/05), incluindo passagens aéreas, quatro noites de hotel com café da manhã e visitas às principais livrarias da capital argentina. Para julgar os trabalhos, foram escalados representantes da Câmara Brasileira do Livro (CBL), um vitrinista e um publicitário. Para acessar o regulamento, clique aqui. O prazo da campanha termina no dia 15 de janeiro.

PublishNews, Redação, 21/12/2016

Editoras apoiadas pelo Brazilian Publishers (CBL / Apex) interessadas em participar da Feira do Livro Infantil de Bolonha (3 a 6/04) têm até hoje (21) para se inscrever para o estande coletivo do BP na feira. A participação dos apoiados na feira é gratuita, as editoras deverão levar um representante para o evento e arcar com custos da emissão de credenciais e do envio de seus livros. Acesse o site da CBL para conferir as regras e ter acesso à ficha para inscrição. Para informações, escreva para brazilianpublishers@cbl.org.br.

PublishNews, Redação, 21/12/2016

Totens nas lojas físicas da Saraiva exibem os cards através dos quais os e-books são baixados | © DivulgaçãoA Saraiva quer estimular a venda de livros digitais nas suas lojas físicas. Para solucionar a questão colocou totens que exibem cards através dos quais podem ser baixados e-books. A iniciativa faz parte da estratégia multicanal da empresa, pensada de forma integrada entre a rede e site de e-commerce e mobile. Na lista estão desde clássicos como O nome da rosa e O diário de Anne Frank, até livros temáticos sobre Política, História, Negócios, Fantasia e Femininos, além de títulos que figuram na lista dos mais vendidos, como A garota no trem. Ao todo são 27 modelos. Inicialmente, os cards para livros digitais poderão ser adquiridos em algumas lojas de São Paulo e Rio de Janeiro, com preços que variam entre R$ 14,90 a R$ 69,90. O cliente efetua o resgate do e-book diretamente pelo site da Saraiva. Recentemente, a Kobo colocou no ar uma iniciativa parecida, que permite que usuários comprem – e presenteie – e-books por meio de cartões virtuais, enviados por e-mail.

PublishNews, Talita Facchini, 21/12/2016

Sylvie Debs, representante da Icorn no Brasil, fala à PublishNews TV sobre a vinda de Vahid Elizadeh Razazzi para o País | © André ArgoloNo ano passado, a International Cities of Refuge Network (Icorn), programa que apoia artistas refugiados, escolheu o poeta e jornalista etíope Girma Fantaye para uma residência piloto no primeiro endereço latino americano do Icorn, a Cabra (Casas Brasileiras de Refúgio), cedida pela Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). A chegada de Girma coincidiu com a edição de 2015 do Fórum das Letras, sediado pela Ufop. Essa primeira experiência abriu caminho para que a Icorn fizesse uma nova parceria, desta vez com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Dentro da Diretoria de Ação Cultural (DAC), a UFMG criou o programa de artista convidado, onde os escritores perseguidos ganham uma bolsa no valor de R$ 5 mil reais, podem alugar um apartamento e ainda fazer parte dos projetos da universidade dando palestras e conferências na DAC. Em entrevista concedida ao PublishNews TV no último Fórum das Letras, Sylvie Debs, representante da Icorn no Brasil, adiantou que o primeiro escolhido para o projeto foi o jovem escritor iraniano, Vahid Elizadeh Razazzi. “Ele é poeta, tradutor e cineasta e faz documentários sobre os poetas iranianos. Justamente por isso ele foi perseguido, perdeu o emprego, não consegue mais publicar seus livros e traduções e não tem mais trabalho, então a única solução para ele é continuar trabalhando através da Icorn”, disse ao repórter André Argolo que comanda a PNTV. Clique no Leia Mais para conhecer melhor o programa e assistir à entrevista de Sylvie.

PublishNews, Redação, 21/12/2016

Em março de 2017 acontece o I Congresso Nacional Online de Leitura Queer. Idealizado pelo jornalista bacharel em psicologia e autor de quatro livros com a temática LGBT, Fabricio Viana, o evento gratuito tem como principal objetivo unir editores, escritores e leitores de livros com essa temática. Viana defende que os termos “Literatura Gay”, “Literatura LGBT”, “Literatura LGBTTT”, “Literatura Lésbica” ou “Literatura Queer” não é um gênero literário diferente, mas sim um nome dado ao conjunto de livros com temática LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros), escritos ou não por autores LGBTs, e direcionados ou não para o público LGBT. O Congresso tem confirmados até agora 23 palestrantes, entre eles Laura Bacelar, Roberto Muniz Dias, Lea Carvalho, Juliana Albuquerque e Diedra Roz. Quem quiser participar, basta entrar no site da Literatura Queer e preencher os dados da ficha de inscrição. O evento acontece do dia 27 de março a 2 de abril.

“A função da arte é provocar, e Gullar era um provocador.”
Leonardo Kaz
Crítico de arte, professor e editor
1.
Harry Potter e a criança amaldiçoada
2.
O homem mais inteligente da história
3.
Rita Lee - uma autobiografia
4.
Humano demais
5.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
6.
Por que fazemos o que fazemos?
7.
O diário de Larissa Manoela
8.
Diário de um banana - Vai ou racha
9.
Não se enrola, não
10.
Como eu era antes de você
 
Valor Econômico, Stella Fontes, 20/12/2015

Fraudes com papel imune, produto isento de impostos que deve ser usado exclusivamente em livros, jornais e periódicos, já levaram à aplicação de mais de R$ 1 bilhão em multas, somente no Estado de São Paulo, desde o lançamento do Sistema de Registro e Controle das Operações com Papel Imune, o Recopi, em agosto de 2010. Mas, apesar dos esforços para coibir o desvio de finalidade, a indústria papeleira, distribuidores e gráficas pedem que a fiscalização seja contínua e ainda mais intensiva. De 2010 para cá, outros estados aderiram ao programa, e o controle mais rigoroso das operações se refletiu em queda superior a 30% no volume de papel que é comprado com o benefício fiscal mas acaba utilizado para outros fins que não o previsto na Constituição. Na opinião de participantes do mercado papeleiro nacional, porém, o recente encolhimento da demanda e a dificuldade financeira enfrentada por certos agentes da cadeia, reflexos da crise econômica, acabaram por estimular o desvio de finalidade. De saída, o fraudador tem uma vantagem de até 36% de carga tributária comparativamente ao papel comercial, em razão da isenção de impostos como IPI, PIS e Cofins, ICMS e Imposto de Importação. É, portanto, concorrência desleal com o produto que recolhe impostos e crime de evasão fiscal, aponta o setor. Em levantamento recém-concluído, a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) indica que governo federal, estados e municípios deixaram de arrecadar mais de R$ 300 milhões em impostos sonegados com o desvio de papel imune no ano passado. De 2009 a 2015, houve queda de 32% no volume desviado, de 396 mil para 271 mil toneladas.

O Globo, Ancelmo Góis, 20/12/2016

O coleguinha Ancelmo Góis noticiou em sua coluna que a vaga de Ivo Pitanquy na Academia Brasileira de Letras (ABL), ao que tudo indica, irá para as mãos do escritor e diplomata João Almino. Já a de Ferreira Gullar, parece, será disputada entre o poeta Antônio Cícero e o historiador Arno Wehling, presidente do IHGB.

PublishNews, Redação, 21/12/2016

O livro De tudo um pouco (Ouro Sobre Azul, 220 pp, R$ 42), escrito por Ana Luisa Escorel, ganhadora do Prêmio São Paulo de Literatura em 2014, reúne um conjunto de crônicas publicadas no blog da editora Ouro sobre Azul durante todo o ano de 2016 e que agora ganhou uma versão impressa. O livro toma duas direções. A primeira deságua na escrita. A segunda, "nas possibilidades, até há pouco insuspeitadas, que as tecnologias da comunicação vêm pondo ao alcance de muitos". Os textos registram de tudo um pouco – justamente – e decorrem, por um lado, da observação cotidiana, por outro, da tentativa de reter aspectos de certa memória familiar, na intenção de fixar experiências e compartilhá-las. Combinando a liberdade própria da escrita literária, com a liberdade inerente­ a um blog, De tudo um pouco chega ao leitor como um conjunto de impressões, ao qual se acrescentaram histórias de outro tempo que parecia fazer sentido contar.

PublishNews, Redação, 21/12/2016

Vendo pó…esia! (Nós, 120 pp, R$ 40) é a reafirmação da poiesis de protesto de Rodrigo Ciríaco, “poeta-farsante” e “artista-cidadão” que alerta a nossa consciência através de uma miríade de estratégias formais que incorporam desde a influência da poesia concreta, aquela em que as palavras não devem se sentar à mesa como “cadáveres em banquetes”, até o poema-piada modernista. A fatura poética de Ciríaco, seja através de poemas visuais ou narrativos, é tracejada com o objetivo de perturbar nosso torpor diante da opressão cotidiana que atinge desvalidos como o Edilson do poema 7 X 1, menino de rua que cheira cola enquanto arrasta sua carroça com sofreguidão. As construções-manifesto do autor como Biqueira literária, Notícias do Brasil e Manifesto Clandestino são entremeadas com poemas gráficos que intrigam e estimulam outro olhar como Artigo 06 e Justiceiros, tributários da totalidade “verbivocovisual” desejada pelos concretistas pioneiros. A elaboração literária de Vendo Pó…esia! expressa as demandas daqueles que precisam de um mínimo de justiça social.

PublishNews, 21/12/2016

Cada um por si e Deus contra todos - Cabeça Dinossauro (Tinta Negra, 240 pp, R$ 44,90) é um projeto literário organizado pelo escritor André Tartarini e uma homenagem aos 30 anos de lançamento do disco Cabeça Dinossauro, da banda de rock Titãs. O livro traz treze textos, cada um deles livremente inspirado em uma das treze faixas que compõem o disco. Foram convidados autores de diversas formações e características, com uma coisa em comum: o afeto pelo álbum de 1986, todos em alguma medida afetados por esse disco, que comemora 30 anos em 2016. A ideia é que as músicas gerem uma centelha para que cada um dos textos faça referência direta ou nem tanto às letras das faixas, que possuem uma força temática individual enorme. Basta olhar para seus títulos (Polícia, Igreja, Porrada, Dívidas, A face do destruidor, Família etc).

PublishNews, Redação, 21/12/2016

Para encerrar o ano que marca duas décadas sem Renato Russo, o livro Discobiografia legionária (LeYa, 216 pp, R$ 39,90), escrito pela jornalista Cris Fuscaldo, contém um relato com histórias, bastidores e curiosidades das gravações de todos os álbuns da Legião Urbana. Do primeiro LP, aos discos póstumos, passando pelos trabalhos solo, discos ao vivo e coletâneas, Renato, Marcelo, Bonfá, Dado Villa-Lobos, Renato Rocha e muitos outros convidados aparecem em episódios que ajudam a entender a importância de uma das maiores bandas de rock da história do Brasil e como registraram alguns dos maiores clássicos nacionais. Além do seu envolvimento pessoal de longa data com a banda, a autora entrevistou amigos, músicos, produtores e técnicos que trabalharam nas gravações para contar uma história até aqui pouco explorada.

PublishNews, Redação, 21/12/2016

Uma emoção pode estar relacionada a um local geográfico? O amor pode ser considerado ‘um lugar’, que surge apenas quando um casal está junto? Por meio de metáforas originais e diversas leituras possíveis, os autores Felipe Machado e Daniel Kondo abordam essas e outras questões no livro Um lugar chamado aqui (SESI-SP Editora, 48 pp, R$ 32). “A história nasceu da vontade de falar sobre a relação entre lugares e sentimentos em um planeta onde as distâncias estão cada vez menores. Embora muita gente esteja preocupada com fronteiras e nacionalidades, em um mundo conectado já não faz tanto sentido limitar a identidade apenas à origem de alguém”, afirma Felipe Machado. Para Daniel Kondo, a pesquisa para compor a parte gráfica veio não apenas de uma opção estética, mas conceitual. “As ilustrações foram criadas a partir de mapas de diversas épocas e lugares para mostrar que a história é atemporal. O formato mais clássico da narrativa, quase em tom de fábula, também permite que o livro atinja públicos de todas as idades”.

PublishNews, Redação, 21/12/2016

Intrigar o leitor com mistério e suspense. Essa é a intenção do escritor Anderson Fonseca com o seu novo livro Sr. Bergier & outras histórias (Castiçal / Penalux, 88 pp, R$ 32). Com enredos originais, Fonseca traz para literatura um material que aborda o impacto dos limites da ciência, da política e da religião na sociedade pós-moderna. A obra reúne nove contos com narrativas de histórias que misturam ficção e fantasia. A primeira fala de um cientista que consegue de maneira extraordinária retirar a sua própria imagem do espelho e materializá-la na frente de uma multidão de estudiosos. Porém, isso acarreta problemas para ele próprio. O livro ainda inclui histórias intrigantes de terror e mistério com doses de Hitchcock. Segundo o autor, seus livros pretendem levar ao leitor a angústia de existir em um mundo confuso cheio de aflição e medo. “Quero que as pessoas reflitam e questionem mais sobre tudo aquilo que nos rodeia”.

 
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