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PublishNews 13/12/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 13/12/2016

FNDE investirá R$ 102 milhões no PNAIC | © Eduardo AignerO Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) divulgou o balanço final das compras do Pacto Nacional Alfabetização da Idade Certa, que vai comprar livros para turmas do 1º, 2º e 3º do Ensino Fundamental de 95.133 escolas públicas de todo o país. Ao todo, serão 19.941.134 exemplares, que vão redundar em um investimento de R$ 102.743.001,32 na aquisição de livros. O volume é substancialmente maior (169%) do que a última edição do PNAIC, em 2013, quando foram investidos R$ 38.251.650,18 na compra de 10.729.575 exemplares. Clique no Leia Mais para ter acesso a outros detalhes do PNAIC.

PublishNews, Pedro Almeida, 13/12/2016

Nos cursos que tenho ministrado, sempre aprendo e me reciclo bastante. Numa oportunidade dessas, estive com Anna Rennhack, que por cerca de 13 anos exerceu o cargo de gerente de Relações Institucionais no Grupo Record. Seu foco principal eram as vendas para governos. Dela, ouvi uma informação preocupante: há dois anos um tipo de compra de livros está paralisada. As compras de livros para bibliotecas das escolas, PNBE, e tudo indica que não haverá compras em 2017. E nada hoje parece desanuviar o cenário para 2018! No último ano em que houve compras do PNBE, 2014, elas representaram quase 20 milhões de livros infantis e juvenis, correspondendo a 66% do mercado infantojuvenil. Isso significa dizer que nos últimos dois anos o mercado editorial neste segmento encolheu para 1/3. Quais as consequências? Desemprego e muitas editoras que fecharam, e há várias outras segurando as portas por um fio (e por idealismo). Mas isto não sensibiliza muita gente, afinal, é o país inteiro na mesma crise. Então outro algo deveria sensibilizar. Acabam de sair os resultados do PISA, avaliação de estudantes brasileiros em relação a outros 70 países do mundo e nosso país ficou dentre os últimos colocados: 65º dos 70 avaliados, atrás de Kosovo, Tunísia e Argélia, por exemplo. Se a retomada das compras governamentais de livros, que alguns poderiam ver como meio de salvar empresas (no caso, as editoras), não é algo sensibilizante e capaz de produzir votos e aumentar a aceitação de um político, o argumento de salvar uma geração do analfabetismo funcional deveria ser considerado algo forte, pois tem impacto direto futuro do país e melhora de índices de emprego, renda, saúde e segurança. Sim, a falta de leitura pode destruir um país.

PublishNews, Afonso Martin*, 13/12/2016

Na última sexta-feira (09), o jornal El País publicou matéria sobre o desenvolvimento da qualidade educacional em Portugal e seus resultados no Relatório Educacional PISA. Apesar das adversidades impostas ao país, efeitos da maior crise econômica dos últimos 100 anos, Portugal é o único país da Europa que continua obtendo melhoras ininterruptas nos resultados do PISA desde 2000, quando passou a integrar o relatório. Mas, o que me chamou mesmo a atenção na matéria foi seu parágrafo final, enquanto Portugal só a partir do próximo ano, passará a distribuir gratuitamente aos alunos todos os livros de textos ao Ensino Geral Básico, o Brasil começou a adotar esta política na primeira metade do século XX. Com grande investimento durante a Ditadura Militar e, após considerável redução, foi retomado nos anos 1990 até a adoção do atual PNLD, nos anos 2000, com contínuo incremento financeiro na compra e distribuição de livros até a atual e já conhecida conjuntura. Sem dúvida, tivemos uma evolução na educação brasileira a partir da última década do Século XX, com desenvolvimento mais significativo nos últimos 15 anos, mas ainda assim, estamos muito longe de acharmos que estamos satisfeitos com o que oferecemos as novas e futuras gerações de cidadãos brasileiros. Sim, era muito legal continuar dizendo: somos o 2° maior comprador de livros do mundo. Seja lá o que isso queria dizer. Mas, a maneira como estávamos e ainda estamos a valorizar isso é simplesmente hipócrita. Quando nossos educadores, nossas escolas e suas estruturas físicas, nossas bibliotecas, e toda nossa estrutura educacional para a aprendizagem esta relegada à fala de: “estamos fazendo o possível”. Em um país em que ainda estamos discutindo questões primordiais numa sociedade moderna, como identidade, cidadania, respeito, democracia e igualdade, não posso jamais dizer que o acesso ao livro seja supérfluo. No entanto, diante da falta de prioridade do investimento no educador e na estrutura para com a vivência educacional, o acesso ao livro pode ser feito de outra maneira. Até estarmos numa realidade educacional mais satisfatória, não podemos como sociedade, demandar a distribuição de livros bancada pelo contribuinte e a serviço da subsistência empresarial.

PublishNews, Redação, 13/12/2016

Na última edição da Convenção Nacional de Livrarias, em agosto passado, Bernardo Gurbanov, que preside a Associação Nacional de Livrarias (ANL), empunhou uma bandeira: a criação de um manual de boas práticas do setor livreiro. O documento, lançado agora pela associação, com a assinatura da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Associação Brasileira de Editoras Universitárias (Abeu), Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), Liga Brasileira de Editoras (Libre) e Associação Estadual de Livrarias do Rio de Janeiro (AEL), tem como "objetivo proporcionar um melhor entendimento por parte das editoras, distribuidoras, livrarias e demais atores envolvidos no processo de criação e comercialização do livro em qualquer formato e plataforma, desde o autor até o leitor". Para saber mais sobre o Manual e lê-lo na íntegra, clique no Leia Mais.

PublishNews, Silvio Alexandre, 13/12/2016

Jeronymo Monteiro é considerado o 'Pai da Ficção Científica no Brasil' | © DivulgaçãoUm dia para celebrar a ficção científica brasileira. Com essa ideia, um grupo de entusiastas se reuniu na Biblioteca Pública Viriato Corrêa – Temática de Literatura Fantástica, em São Paulo para o início de uma campanha: a criação do Dia da Ficção Científica Brasileira. A proposta é homenagear e valorizar toda a produção do gênero feita no Brasil. A data escolhida, 11 de dezembro, é o dia do nascimento do escritor Jeronymo Monteiro (1908-1970). Jeronymo é um marco fundamental da literatura infantil e juvenil do Brasil. Foi um dos precursores do rádio-teatro, criador do primeiro detetive brasileiro e da primeira série policial. Mas, acima de tudo, é sempre lembrado como Pai da Ficção Científica Brasileira. Também foi tradutor, editor e organizador de extrema ousadia, Ele teve importante papel na construção de uma consciência brasilianista no gênero, numa época em que a ficção cientifica (FC) era desprezada pela intelectualidade. E que hoje, se mantém na invisibilidade. Clique no Leia Mais e conheça melhor esse personagem.

PublishNews, Cassia Carrenho, 13/12/2016

Cassia Se eu fosse escolher um cosplay para desfilar na CCXP 2016, certamente seria de “peixe fora d’água”. Conheço pouco desse universo. A minha primeira vez na Comic Con no Brasil começou com pânico e terminou com uma sensação de “precisamos aprender alguma coisa com esses caras”. Quando cheguei no pavilhão de exposição, tomei um susto ao ver o tanto de gente que esperava na fila para entrar. Tinha até animador que interagia e de tempos em tempos a galera respondia levantando suas espadas, sabres de luz, martelo, machados etc. Tá, para quem é como eu, pareceu um pouco infantil, mas bem que fiquei com vontade de gritar com minha escova de dente na mão! Entrar no pavilhão é um outro negócio mágico. De cara, o estande da Fox para divulgar o filme Assassins creed, baseado no famoso game, onde você podia se jogar de uma altura de 6 metros. O objetivo? Ter a mesma sensação do game. Esse eu ia, mas tava de saia. Outro concorrido era o da Netflix, que quando vi foi um oásis, afinal, disso eu manjo! Uma das atrações era a sala dos cubos da série nacional 3%, onde o visitante podia entrar e passar pela mesma prova exibida na série para passar pelo processo. Ah, esse deu bem vontade, mas tinha fila. Bom, mas e livro, tem? Sim, tem. Visitei os estandes da LeYa, Record, Plataforma 21 (Vergara&Riba), havia muitos outros, e embora mais modestos estavam alí, com seus títulos voltado ao público geek. Já o estande da JBC era um caso à parte. Com o tema Japão Pop, inspirado no bairro de Shibuya, tinha palco, programação musical e atrações internacionais, como o mangaká Tsutomu Nihei (Knights of Sidonia). Estande cheio o tempo todo e muito trabalho para toda equipe da editora. Agora, o que mais me impressionou mesmo foi o Artists’ Alley, um espaço para quadrinistas independentes mostrarem seus trabalhos, e para artistas de grandes editoras ficarem mais perto do público. As lições aprendidas? A CCXP não é para crianças, é para gente grande que quer investir. A CCXP não é para amadores, tem que produzir, trazer autores. A CCXP tem um público exigente, mas que consome. E, por último, a CCXP não é para ir de saia, nem para quem não gosta de multidão e filas! Eu! Mas, foi épico! Clique no Leia Mais e veja outras impressões que a Cassia teve do evento.

PublishNews, Redação, 13/12/2016

A previsão é que o museu seja entregue de volta à população em março de 2019 | © DivulgaçãoEm uma cerimônia, nesta segunda-feira (12), no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, foi assinado um convênio que viabilizará a reconstrução do Museu da Língua Portuguesa, vitimado por um incêndio em dezembro do ano passado. O acordo foi firmado entre o governo do estado, a EDP, que será patrocinadora máster da reconstrução e os grupos Itaú e Globo. A reconstrução será apoiada pela Lei Rouanet, de Incentivo à Cultura. O custo total da reconstrução está estimado em R$ 65 milhões. As obras começam neste mês de dezembro e vão até dezembro de 2018. Já a implantação da museografia tem início em 2018, com previsão de conclusão até março de 2019. A data de inauguração só será definida após a conclusão dos projetos. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 13/12/2016

Citadel prevê lançar dois títulos de Donald Trump por semestre a partir de 2017 | © Michael Vadon / WikicommonsDepois de publicar a obra América debilitada, do presidente eleito dos EUA, a editora Citadel adquiriu o direito exclusivo sobre o lançamento de mais quatro obras de Donald Trump no Brasil. Ainda sem títulos em português, as próximas obras Surviving at the top, Think like a billionaire, How to get rich e The art of the deal prometem revelar mais sobre a mente de um dos políticos mais polêmicos da atualidade. Já no ano que vem, os leitores brasileiros terão novidades de Donald Trump nas livrarias. A editora planeja lançar dois títulos do magnata por semestre.

“O livro é como um imenso jardim que você pode levar no seu bolso.”
Ditado árabe
1.
Harry Potter e a criança amaldiçoada
2.
O homem mais inteligente da história
3.
Sacadas de Empreendedor
4.
Rita Lee - uma autobiografia
5.
Não se enrola, não
6.
O diário de Larissa Manoela
7.
Humano demais
8.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
9.
Diário de um banana - Vai ou racha
10.
Por que fazemos o que fazemos?
 
PublishNews, Redação, 13/12/2016

Frei Betto participa do lançamento de sua biografia no auditório da Cemig | © Jackscon RomanelliO Sempre um Papo recebe amanhã (14) o historiador Américo Freire e a jornalista Evanize Sydow para o debate e o lançamento do livro Frei Betto - Biografia (Civilização Brasileira / Grupo Editorial Record, 472 pp, R$ 46,90). Os autores revelam o significado histórico da vida e do trabalho de Carlos Alberto Libanio Christo, o Frei Betto, em meio às transformações político-sociais que ocorreram no Brasil e nos demais países da América Latina a partir dos anos 1960. O livro conta as diversas histórias que marcam a vida de Frei Betto, em que a religião, a política e a militância se articulam para criar uma sociedade democrática e plural, que acolha todos os cidadãos. O evento acontece no auditório da Cemig (Av. Barbacena, 1200, Santo Agostinho – Belo Horizonte / MG), com a participação de Frei Betto. A entrada é gratuita.

PublishNews, Redação, 13/12/2016

A Aletria (Praça Comendador Negrão de Lima, 81-D, Floresta - Belo Horizonte / MG) está com inscrições abertas para sua última oficina do ano. O curso O contador de histórias e seus objetos cênicos propõe explorar a criação e utilização de objetos concretos, imaginários, sensoriais e auditivos, para que você conte histórias com mais encantamento. O curso marcado para o dia 16 de dezembro, das 9h às 12h e das 13h30 às 16h30, será ministrado pelos especialistas no assunto Sandra Lane e Vilmar de Oliveira. O investimento é de R$ 170 e os interessados devem se inscrever pelo e-mail aletria@aletria.com.br ou ligar para (31) 3296-7903.

PublishNews, Redação, 13/12/2016

O psicanalista José Inácio e a professora Maria Inês, amigos de longa data, tiveram a ideia de reunir as experiências afetivas que o primeiro neto – e os que vieram em seguida – proporcionaram na vida de ambos, e o resultado foi o livro Como nascem os avós (Interior Produções / Editora Multifoco, 232 pp, R$ 45), que será lançado neste domingo (18), às 17h, na Livraria Argumento, no Leblon (Rua Dias Ferreira, 417 - Rio de Janeiro / RJ). O livro é composto por 62 textos curtos escritos ao longo dos anos, de forma espontânea e fluída. Palavras resultantes dos acontecimentos familiares, expectativas e reflexões dos autores. “Com ternura e profundidade, leveza e humor, me dediquei a escrever durante seis anos, com meu coração aberto, sobre a intimidade e as vivências de me tornar avô, vivências que resultaram em mudanças e crescimento para toda a minha família”, explica José Inácio.

PublishNews, Redação, 13/12/2016

Inaugurado em 1898, na Place Vendôme, no coração de Paris, o Hotel Ritz logo se tornou sinônimo de luxo e exclusividade, frequentado por estrelas de cinema e escritores célebres, ricas herdeiras americanas e playboys excêntricos, políticos e príncipes. Na década de 1920, o bar do hotel se tornou o ponto de encontro de F. Scott Fitzgerald e outros autores da Geração Perdida. Quando, em 1940, a França foi dominada pelos alemães, o Ritz foi o único hotel de alto luxo autorizado pelo Terceiro Reich a continuar funcionando na cidade ocupada. Em O hotel na Place Vendôme (Intrínseca, 288 pp, R$ 49,90 – Trad.: André Gordirro), Tilar Mazzeo investiga a história desse marco cultural desde a sua inauguração, na Paris de fin de siècle, até a era moderna. E, acima de tudo, faz uma crônica extraordinária da vida no Ritz durante a Segunda Guerra Mundial, quando o hotel serviu, ao mesmo tempo, de quartel-general aos mais graduados oficiais nazistas e de lar aos milionários que permaneceram em Paris, entre eles Coco Chanel.

PublishNews, Redação, 13/12/2016

A máquina de investigação secreta de Hitler finalmente desvendada. A Gestapo foi a polícia secreta de Adolf Hitler e um elemento-chave do nazismo, peça central de um poderoso esquema de vigilância sobre a população alemã. Até hoje responsável por evocar sentimentos de medo e horror, foi criada em 1933 como um mero departamento de polícia para se encarregar dos adversários do regime. Parte de um todo poderoso sistema tipo “Big Brother” dentro do estado totalitário nazista, seu objetivo principal era caçar e exterminar os “inimigos do povo”. Desenvolvido a partir de uma detalhada pesquisa em arquivos, Gestapo (LeYa, 288 pp, R$ 49,90 – Trad.: Luiz Antônio Oliveira de Araújo), de Frank McDonough, retrata de forma viva e fascinante as histórias perturbadoras de pessoas – ordinárias e extraordinárias – que caíram na rede de intrigas da Gestapo, seja como informantes ou equipe. Revela, também, os métodos eficientes e o sangue-frio dos oficiais que trabalharam para a organização.

PublishNews, Redação, 13/12/2016

Enquadrada na tradição da filosofia política clássica e considerada uma das grandes obras da história intelectual moderna, O antigo regime e a revolução (Edipro, 272 pp, R$ 49), de Tocqueville, analisa as origens e os significados da Revolução Francesa. Diferentemente da historiografia acadêmica do século XX, nesta obra produzida em meados do século XIX – quando o estatuto científico da história ainda era objeto de vários questionamentos, e antes de os estudos sobre a Revolução serem absorvidos pela esfera acadêmica –, Tocqueville prefere uma exposição literária clara e simples de suas ideias a uma obra erudita, repleta de conceitos e de fontes, destinando-a ao grande público, e não somente aos especialistas. Sua composição privilegia a coerência lógica e explicativa aos planos cronológico e narrativo, e compõe-se de três Livros: o primeiro traz uma definição sobre o que foi a Revolução de 1789, o seu caráter; o segundo, uma exposição das causas de longa duração para o fenômeno, como as precondições da Revolução; o terceiro Livro, enfim, apresenta as causas precipitantes (causas de médio prazo ou conjunturais, em que o componente da responsabilidade humana é bastante acentuado).

PublishNews, Redação, 13/12/2016

De líderes políticos obtusos e cientistas loucos a cantores pop que não cantam nada, As 100 piores ideias da história (Valentina, 256 pp, R$ 39,90) é uma obra que reúne o melhor do entretenimento e uma imersão em cultura geral. É uma celebração das mancadas homéricas – e muitas vezes histéricas – que deram origem a guerras, afundaram países, arruinaram empresas, destruíram carreiras e causaram prejuízos de milhões. Abrangendo política, cultura popular, moda, esporte, tecnologia, ciência, showbiz e muitas outras áreas, este livro escrito por Michael N. Smith e Eric Kasum faz o leitor se deparar com uma análise contextual do conteúdo para cada uma das ideias. As 100 piores ideias da história ainda é recheado com fotos engraçadas e informações úteis, mostrando de forma bem-humorada o efeito que essas gafes e mancadas ainda têm sobre o mundo e nossas vidas. E, no final, más ideias que se tornaram ótimas.

PublishNews, Redação, 13/12/2016

A série Grandes mulheres da história africana é uma parceria entre a Cereja Editora, a HarperCollins e a UNESCO. Com o conteúdo criado pela UNESCO, a série apresenta quatro histórias de personalidades femininas africanas, imprescindíveis à história do Continente em diversas áreas como, política, diplomacia, resistência contra os processos de colonização, defesa dos direitos das mulheres e proteção do meio ambiente. O primeiro lançamento, conta a história de Wangari Maathai (112 pp, R$ 38,90). Wangari nasceu no Quênia e foi uma ativista na luta pelo meio ambiente. Fundou o pioneiro Movimento do Cinturão Verde (Green Belt Movement, em inglês) em 1977, que incentiva pessoas, particularmente mulheres, a plantar árvores no combate contra a degradação do meio ambiente. Na obra o leitor encontrará dados sobre a série e sua importância no atual momento, textos de apoio incluindo o contexto histórico e uma história em quadrinhos contando um pouco da biografia de Wangari Maathai.

 
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