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PublishNews 07/11/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 07/11/2016

FNDE começa a negociar compra de livros para PNAIC | © Eduardo AignerNo dia 11 de novembro de 2014, ou seja, há quase dois anos exatos, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) publicava no Diário Oficial da União o resultado da avaliação pedagógica das obras selecionadas para o Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa (PNAIC). A compra, no entanto, ficou todo esse tempo empacada. Em agosto de 2015, o então secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC), ao qual o órgão é vinculado, chegou a declarar que havia a chance de a compra ser realizada era muito pequena. No entanto, no final de setembro de 2016, surgiu uma luz no fim do túnel. Conforme o PublishNews noticiou em primeira mão, o PNAIC foi retomado e, desde a última sexta-feira (4), o FNDE está negociando com editores a compra dos exemplares dos 211 títulos de literatura destinadas aos alunos do 1º, 2º e 3º anos do ensino fundamental, matriculados nas escolas públicas que integram os sistemas de educação, federal, estadual, municipal e do Distrito Federal. Mais de uma centena de editoras tiveram livros selecionados para o programa. Entre elas, grandes grupos como Somos Educação (hoje consolidado, contanto com livros selecionados da Ática, Scipione, Saraiva e Érica), FTD, Grupo Companhia das Letras e Grupo Editorial Record e editoras menores como Hedra, Aletria, 34, Peirópolis e até a finada Cosac Naify. Clique no Leia Mais para saber alguns números do PNAIC.

PublishNews, Redação, 07/11/2016

Faleceu na última sexta-feira (04), no Rio de Janeiro, aos 48 anos, o escritor e roteirista Max Mallmann. Nascido em Porto Alegre, Mallmann vivia no Rio de Janeiro desde 1998 e era casado com a também escritora Adriana Lunardi. Estreou na literatura pouco antes de completar 21 anos, com Confissão do Minotauro (IEL/IGEL 1989). Pela Rocco, publicou Síndrome de quimera, finalista do prêmio Jabuti, e Zigurate – Uma fábula babélica (2003), além da série O centésimo em Roma (2010) e As mil mortes de César (2014), que acompanha a saga do anti-herói Publius Desiderius Dolens na Roma antiga. Baseada em ampla pesquisa, a série se filia ao romance histórico, mas flerta também com o gênero de ação e aposta numa narrativa cheia de ironia e humor. Esses últimos, aliás, eram uma marca registrada de Max Mallmann, que além de aficionado pela história do Império Romano, era dono de um senso de humor singular. Roteirista da TV Globo, fez parte do time de redatores da novela Coração de estudante e de séries como Malhação, Carga Pesada e A Grande Família. Ultimamente, trabalhava no roteiro da série Ilha de ferro.

PublishNews, Redação, 07/11/2016

A Livraria da Vila da Fradique (Rua Fradique Coutinho, 915 – Pinheiros - São Paulo / SP) recebe logo mais, às 19h, o lançamento do livro O marechal de costas (Alfaguara, 200 pp.; R$ 44,90), do crítico José Luiz Passos. No livro, Passos aborda a construção da nação brasileira em dois momentos históricos. O livro intercala o passado com o presente, contando a história do marechal Floriano Peixoto, que definiu o período mais turbulento de nossa república, e ao mesmo tempo acompanhando o ponto de vista de uma cozinheira que segue de perto as manifestações de 2013 e seus desdobramentos políticos.

O Globo, ANCELMO GOIS 03/11/2016

Em sua coluna, o coleguinha Ancelmo Gois adiantou que vem aí uma segunda edição de Caio Fernando Abreu: cartas, livro organizado em 2002 pelo crítico e ensaísta Italo Moriconi. Esgotada há mais de dez anos, a obra continuou como um grande ícone cult entre a legião de fãs da literatura de Abreu (1948-1996). Entre os destinatários, há celebridades como Regina Duarte e Bruna Lombardi, e escritores como João Silvério Trevisan, Sônia Coutinho e Hilda Hilst. Sairá pela e-galáxia, da área digital, em e-book, e também impresso, por demanda.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 05/11/2016

Em seu importante trabalho de recuperação da obra de autores esquecidos pelo tempo, a Autêntica Editora acaba de assinar um contrato com os herdeiros do escritor mineiro Mário Palmério (1916-1996), autor de duas obras que logo voltarão às livrarias, Vila dos Confins (considerado seu melhor romance, graças à sua linguagem peculiar, que expressava com humor uma esperteza e enorme sabedoria) e Chapadão do Bugre. Os volumes receberão tratamento especial, com capa dura, sobrecapa e estudos críticos. Recuperar nomes de autores hoje pouco lembrados tem se revelado uma ótima decisão tomada pela editora – relançar o trabalho de Maura Lopes Cançado, por exemplo, foi um sucesso, a ponto de a editora preparar uma nova edição. Em 2017, outros nomes virão, como Torquato Neto e Victor Giudice. As informações são da coluna Babel.

O Globo, Ancelmo Gois, 05/11/2016 13:05

A Rocco retornou da última Feira de Frankfurt com a bagagem cheia de boas notícias. Numa oferta que alcançou os seis dígitos, a série Nevermoor: The death and life of Morrigan Crown, de Jessica Townsend, foi adquirida para publicação pela Rocco Jovens Leitores depois de um acirrado leilão, noticiou Ancelmo Gois em sua coluna. Descrita como o encontro de Harry Potter com Desventuras em série, o livro foi comercializado para publicação em 16 territórios e teve os direitos de adaptação para o cinema comprados pela 20th Century Fox.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 05/11/2016

A coluna Babel adiantou que a Sesi SP Editora vai publicar uma das obras mais cultuadas por ilustradores e pintores de todo o mundo: o livro Una e o Leão, de Heloisa Prieto e Victor Scatolin, uma adaptação / tradução da obra Fada Rainha, de Edmund Spenser (1552-1599). Trata-se de um poema narrativo, alegórico, por meio do qual ele fala da importância das virtudes, como a temperança, que era um valor muito cultivado em sua época.

O Estado de S. Paulo, com AFP, 03/11/2016

O Prêmio Goncourt de romance, o mais prestigioso da França, foi atribuído à franco-marroquina Leila Slimani, de 35 anos, por Chanson douce (Gallimard). A tenebrosa história, conta a vida de uma babá que mata as duas crianças que deveria tomar conta. É baseada na história real de uma dominicana que foi julgada por duplo homicídio em 2012 em Nova York. No romance, Louise, uma babá “perfeita”, torna-se indispensável para a família burguesa parisiense que a contrata, a ponto de quase fazer parte da família. O livro, que se inicia com as palavras “O menino morreu”, já é best-seller na França. A escritora é a 12ª mulher a ser recompensa com o prêmio Goncourt em 112 anos de história.

“Ver outras pessoas lendo é provavelmente o maior estímulo que uma criança pode ter para ler também.”
Ana Maria Machado
Escritora brasileira
1.
Harry Potter e a criança amaldiçoada
2.
Força para vencer
3.
Fator de enriquecimento
4.
O diário de Larissa Manoela
5.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
6.
A garota no trem
7.
Encontros
8.
Por que fazemos o que fazemos?
9.
Novos caminhos, novas escolhas
10.
Prometida
 
O Globo, Ancelmo Gois, 06/11/2016

O carioca Jô Soares, 78 anos, que, na semana passada, foi eleito para a Academia Paulista de Letras, reaparece nos contos policiais em São Paulo noir, da Casa da Palavra, selo da LeYa, noticiou Ancelmo Gois em sua coluna. A obra, com organização de Tony Belloto, o músico dos Titãs fissurado em romance policial, traz 14 autores tendo São Paulo como cenário e/ou protagonista. No conto de Jô, Meu nome é Nicky Nicola (o nome de um detetive), a trama é ambientada na Mooca de 1960.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil e Guilherme Sobota, Babel, 05/11/2016

A Festa Literária das Periferias, a FLUPP, que acontece entre 8 e 13 de novembro na Cidade de Deus, no Rio, terá uma convidada especial: a britânica Nadifa Mohamed, que vai participar da mesa Quando me tornei negra, adiantou a coluna Babel do último sábado. Ela vai debater com Ana Maria Gonçalves o processo de construção da mulher negra, que enfrenta tanto o machismo quanto o racismo. O encontro será no domingo, 13 de novembro, às 18h. Toda a programação da FLUPP é gratuita.

Globo, Ancelmo Gois, 05/11/2016

A escritora cubana Teresa Cárdenas, 46 anos, autora de Cartas para minha mãe, vem ao Rio para o LER, festival literário que o Píer Mauá, no Boulevard Olímpico, receberá entre 24 e 27 de novembro. A informação é de Ancelmo Gois.

O Globo, Ancelmo Gois, 05/11/2016

Dia 24, haverá a escolha da terceira vaga para a ABL em um mês. Em sua coluna, Ancelmo Gois escreveu que acredita que se a disputa do economista Bacha foi acirrada (18 votos, ante 15 do jurista Eros Grau), a nova peleja deve ter um resultado ainda mais imprevisível. São três candidatos: o ex-ministro da Cultura Francisco Weffort, o poeta e letrista Antonio Cicero e o pesquisador de cultura popular Ricardo Cravo Albin. E por falar na Academia, Ancelmo noticiou ainda que a velha guarda da ABL já aconselhou o escritor Geraldo Carneiro, acadêmico recém-eleito, a não aceitar que seu fardão de posse seja pago pelo festivo empresário Omar Peres, o Catito. É que a ABL cobra na Justiça uma dívida antiga da Netumar, que foi comprada por Peres, de aluguel de 12 andares de um prédio na Rua Uruguaiana, no Centro do Rio.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 02/11/2016

Desde que participou da Flip de 2011, o escritor português Valter Hugo Mãe tornou-se adorado em terras brasileiras. As frases poéticas que habitualmente constroem seus romances exercem um fascínio indescritível, chegando a vender 50 mil exemplares. O tema será seu mais recente romance, o sétimo, Homens imprudentemente poéticos (Biblioteca Azul / Globo, 192 pp., R$ 44,90). Se, em Desumanização, a trama se passava na Islândia, agora o Japão é cenário da história do artesão Itaro e do oleiro Saburo, vizinhos cuja inimizade avança e recua na mesma medida em que varia o ódio e o encanto que cada um sente pelo outro. Eles vivem em uma aldeia ao pé de uma montanha frequentada por suicidas, um ato extremo que, na cultura japonesa, não transparece desespero. Ponto de partida para Hugo Mãe, amparado por lendas e tradições, retratar um pequeno território no qual, de uma certa forma, habitam todos os humanos da Terra.

O Globo, Redação, 05/11/2016

Pacifista e defensor da solução de dois Estados para o conflito árabe-israelense, o escritor David Grossman, de 62 anos, diz que não teve um dia de paz em sua vida. Grossman, que esteve no Brasil nas últimas duas semanas para lançar seu romance mais recente, O inferno dos outros (Companhia das Letras, 200 pp.; R$ 44,90), e para participar do seminário Fronteiras do Pensamento, considera que os brasileiros entendem mais de vida em sociedade e de respeito às diferenças do que seus compatriotas em Israel. No novo livro, Dovale é um comediante de stand up decadente que tem uma crise nervosa no palco, não consegue mais sustentar o riso e acaba expondo que vive sob o impacto de um intenso drama pessoal. Para o autor, seu personagem, como seu país, não tem paz por ter escolhido uma vida paralela.

Valor Econômico, Luís Antônio Giron, 04/11/2016

Manuais de estilo estão por toda parte. Eles são tanto fontes de consulta como de equívocos. Boa parte das lições desse tipo de guia para melhorar a qualidade da escrita já se revelou inútil, como usar frases e parágrafos curtos e cortar palavras "desnecessárias" - porque o que importa realmente é escrever com fluência e lógica. Os manuais vêm sendo publicados desde meados do século XIX. Como cada vez mais se faz necessário escrever com nitidez e graça, os escritores, acadêmicos e outros profissionais precisam de orientação para se livrar do "academiquês", do "corporativês" e da literatice. Foi pensando em quem já escreve que Steven Pinker, linguista e psicólogo canadense naturalizado americano, produziu o Guia de escrita - como conceber um texto com clareza, precisão e elegância (Contexto, 256 pp., R$ 49,90 - tradução de Rodolfo Ilari;). "Confesso que gosto de ler manuais de estilo", diz Pinker. "Mas, apesar de divertidos, eles contêm falhas. Por isso, percebi a necessidade de um guia para o escritor do século XXI, baseado nas últimas aquisições da linguística da psicologia cognitiva." Em seu lançamento original no exterior, em 2014, o Guia de escrita desagradou a gramáticos e professores que fazem carreira na mídia distribuindo regras de bom escrever. Além de não perdoar excesso de monitoramento sobre o comportamento verbal das pessoas, Pinker remodelou a noção de expressão escrita e refutou ideias preconcebidas sobre a decadência da escrita por causa da tecnologia.

O Globo, Bolívar Torres, 06/11/2016

A vida, a obra e o universo mítico de Simões Lopes Neto estão presentes em uma exposição de artes visuais que marca o centenário de morte do escritor gaúcho. Intitulado Simões Lopes Neto — Onde não chega o olhar prossegue o pensamento, o projeto, inaugurado no dia 19 de outubro e que continua até 18 de dezembro no Santander Cultural, em Porto Alegre, traz uma ampla visão do principal expoente da literatura regionalista no Rio Grande do Sul. Trabalhando com dois eixos que convergem nas cartografias do próprio Lopes Neto e de Blau Nunes — narrador de sua obra mais famosa, Contos gauchescos — tenta dar voz ao autor em sua contemporaneidade, que vai muito além dos limites regionais. O projeto cenográfico faz uma imersão na cidade de origem de Lopes Neto, a Pelotas da transição do século XIX para o século XX, produzindo sons e odores que, combinados com projeções. O visitante contempla a passagem do dia para a noite. Há ainda um minicenário apresentando diferentes narrativas — duas lendas e três contos —, também imersivas à sua maneira.

O Globo, Redação, 05/11/2016

Um poema de Anne Frank, datado de 28 de março de 1942, vai a leilão e a expectativa é bater os 50 mil euros (cerca de R$ 180 mil). Escrito à mão e com oito linhas, o texto, devidamente assinado, foi encontrado no "livro da amizade" da irmã mais velha de Jacqueline van Maarsen, melhor amiga de Anne. “Minha irmã (apelidada de Cricri) arrancou essa página do livro da amizade dela e me deu, por volta de 1970", escreveu Jacqueline em carta que acompanha o poema. "Sei que minha irmã não estava tão apegada a esses versos de Anne como eu fiquei com os que ela fez para mim, e esse é o motivo de eu estar colocando isso à venda". Segundo a casa de leilões Bubb Kuyper, o poema é um daqueles "tipicamente edificantes, do tipo que costumava ser escrito nesses álbuns de amizade, exortando o dono a fazer o seu melhor e a ser diligente nos trabalhos, para que qualquer um que o reprovasse fosse respondido de maneira honrosa".

 
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