Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 17/10/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 17/10/2016

Rüdiger Wischenbart, consultor austríaco que coordena o 'Global Ranking of the Publishing Industry 2016' | © DivulgaçãoDesde 2007, um grupo de analistas do mercado editorial global acompanha as movimentações da indústria e apresentam, anualmente, o ranking das maiores casas editoriais do mundo. O Brasil, com empresas como FTD, Saraiva e a antiga Abril Educação, já configurou no ranking. No entanto, na edição de 2016, que apurou as empresas que obtiveram faturamento superior a 150 milhões de euros em 2015, não aparece nenhuma empresa brasileira. “A indústria editorial brasileira tem perdido espaço no cenário global. Preso entre uma crise econômica severa e uma perda de valor da moeda brasileira, o Brasil reduziu a sua representação no ranking que tem o euro como moeda de referência. Isso, apesar de um desenvolvimento bastante robusto, em Reais”, explica o consultor austríaco Rüdiger Wischenbart, quem coordena o estudo. A FTD, com 120 milhões de euro de faturamento, apareceria na 53ª posição do ranking. A Saraiva, ainda desmembrada da Somos (101 milhões de euro), ocuparia a 54º e a Somos Educação (93 milhões de euros), o 55º lugar. Clique no Leia Mais para ver quais as maiores editoras do mundo e outros destaques do Global Ranking of the Publishing Industry 2016.

PublishNews, Leonardo Neto, 17/10/2016

Pela primeira vez, Jabuti terá prêmio concedido por votação popular | © DivulgaçãoOnde há fumaça, pode ir ver, há fogo... Não é de hoje que corre à boca miúda de que a Câmara Brasileira do Livro (CBL) estaria de conversas com a Amazon para criar uma votação popular para o Prêmio Jabuti, que em 2016, chega a sua 58ª edição. O PublishNews apurou que o anúncio estava previsto para a Bienal Internacional de São Paulo, em agosto. A minuta do contrato, pelo menos, estava pronta para ser assinada desde então. Fontes ouvidas pelo PublishNews na época suspeitaram que a promoção da Amazon que deu até 90% de descontos em livros às vésperas da Bienal teria feito a CBL suspender o anúncio da parceria. No entanto, agora, a CBL e Amazon finalmente entraram em acordo e acabam de anunciar que as obras finalistas nas categorias Romance, Contos e crônicas e Poesia concorrerão a um prêmio adicional, decidido pela avaliação dos leitores. Clique no Leia Mais e veja mais detalhes do Prêmio Jabuti Escolha do Leitor.

PublishNews, Redação, 17/10/2016

Sérgio Machado será homenageado em Frankfurt | © Facebook do editorNos últimos 40 anos, Sérgio Machado foi a Frankfurt e se hospedou no mesmo hotel, no lendário Frankfurter Hof (Kaiserplatz, s/n), onde ele será homenageado na próxima quarta-feira (19), às 18h30. A ideia foi de Agnes Krup, scout da Record em Nova York. "Como os amigos estrangeiros não estiveram no enterro ou missa, a ideia foi fazermos um coquetel celebrando a vida do Sergio Machado, para que os amigos compartilhem memórias e histórias", disse Sonia Jardim, irmã de Sérgio e quem passou a dirigir o Grupo Editorial Record depois da sua morte. Para homenagear o editor, além de Sonia e Agnes, foram convidados o editor Paulo Rocco e o agente Ed Victor. Sérgio assumiu a presidência do Grupo Editorial Record em 1991 e, sob seu comando, editora se reposicionou no mercado, comprando editoras e criando selos para diversificar seu catálogo. Em julho passado, Sérgio morreu em decorrência de complicações de uma cirurgia feita em novembro do ano passado.

PublishNews, Marcela Prada Neublum*, 17/10/2016

Todo ano, o PublishNews vai atrás de um marinheiro de primeira viagem na Feira do Livro de Frankfurt, que será aberta oficialmente na próxima quarta-feira (19), para contar o que viu e como lidou com o desafio que é acompanhar a maior e mais importante feira de livros do mundo. Nesse ano, a escalada foi Marcela Prada Neublum, que entrou na editora Saraiva, em 2013, ainda como estagiária. Na casa, ela foi efetivada como assistente editorial em 2015 e permaneceu até o início desse semestre. Nesse primeiro capítulo de seu diário, Marcela conta o que viu da cidade e já dá dicas para quem, como ela, chegou antes e já pode começar a aproveitar a programação paralela da feira.

O Estado de S. Paulo, Claudia Tozetto, 15/10/2016

Depois de uma diminuição do ritmo de crescimento por conta da crise econômica, o comércio eletrônico está começando a se recuperar no Brasil. O segmento deve representar 4,6% do varejo em 2021, ante 2,8% em 2016, de acordo com estudo inédito da consultoria Forrester, encomendado pelo Google. O faturamento do segmento nos próximos cinco anos vai dar um salto de quase 80%, passando de um total de R$ 47,1 bilhões, em 2016, para R$ 84,7 bilhões, em cinco anos. “O segundo semestre desse ano já deve ser melhor que o primeiro para o e-commerce no Brasil”, diz a diretora de clientes de varejo do Google, Claudia Sciama. “Isso mostra que já existe uma recuperação.” No total, as vendas online devem crescer 8,4% em 2016 e 9,8% em 2017 – somente em 2020, o segmento deve atingir crescimento similar ao de 2015, quando o faturamento teve alta de 14,9%. Pelo menos três tendências serão responsáveis por dar novo fôlego às vendas online no País. De acordo com o relatório, 27 milhões de brasileiros deverão fazer sua primeira compra pela internet nos próximos anos. Além disso, os consumidores que já estão habituados a comprar pela internet vão amadurecer: em vez de comprar apenas produtos comparáveis, como eletrônicos e livros, eles vão passar a olhar outras categorias mais subjetivas, como roupas e itens de decoração. O estudo da Forrester – que foi realizado em março deste ano com 4,5 mil brasileiros com idade entre 16 e 75 anos – aponta que as vendas de roupas, calçados, produtos de beleza e alimentos terão uma fatia de 25% do e-commerce em 2021. Hoje, esses itens representam apenas 11% das vendas.

Exame, Fabio Fabrini, 14/10/2016

A Somos Educação, controladora das editoras Ática e Scipione, discute com o governo federal um acordo de leniência para confessar fraudes no Programa Nacional do Livro Didático, mantido pelo Ministério da Educação (MEC). O objetivo é reduzir multas e evitar outras punições, como eventual declaração de inidoneidade, o que impediria as empresas do grupo de continuar participando de licitações e celebrando contratos com a administração pública. O acordo de leniência - espécie de delação premiada para pessoas jurídicas - está sendo negociado com o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU). As tratativas estão em fase inicial e envolvem ilicitudes no fornecimento de livros para municípios de Alagoas e do Pará. O acordo vem sendo discutido ao menos desde agosto deste ano. Só na última sexta-feira (14), a Somos Educação comunicou a existência de possíveis ilicitudes à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão que fiscaliza a atuação de companhias de capital aberto. A decisão foi tomada após o jornal Estadão questionar o grupo sobre o acordo de leniência.

PublishNews, Redação, 17/10/2016

Saraiva reinaugura loja conceito no Shopping Iguatemi Alphaville | © DivulgaçãoA Saraiva reinaugura nesta terça (18) sua loja no Shopping Iguatemi Alphaville com um novo conceito, presente em somente outras duas lojas da rede. O novo espaço foi planejado de forma a facilitar a trajetória pelo ambiente, convidando os clientes a verem a loja não apenas como um local de compras, mas também como uma opção de entretenimento e lazer para toda a família. A unidade traz toda a variedade do mix de produtos da rede, com literatura nacional e estrangeira, papelaria, games, telefonia, tecnologia, música, filmes, e o LEV, o leitor de livros digitais da Saraiva.O destaque fica por conta do espaço pensado especialmente para o público jovem, com ambiente diferenciado e identidade visual própria. A ideia é que os clientes possam se reunir neste local. Além dos livros de aventura, fantasia, horror, ficção científica e quadrinhos, há também um lugar onde é possível carregar os aparelhos celulares. E, ainda, área exclusivamente dedicada a games, oferecendo uma completa variedade de jogos e itens colecionáveis.

Zero Hora, Fernanda Cairo, 15/10/2016

A montagem dos estandes da 62ª Feira do Livro de Porto Alegre começou na sexta-feira (14). Neste ano, a feira acontece entre 28 de outubro e 15 de novembro, na Praça da Alfândega, e tem como tema o analfabetismo funcional. As informações são da Rádio Gaúcha. Haverá uma extensa programação em homenagem a Açores e aos açorianos. Serão seminários, debates, apresentações e oficinas que celebram a cultura de um povo que compartilha um vínculo histórico com a Capital. Literatura adulta, infantil e juvenil, folclore e história se misturam aos demais eventos ao longo de toda programação. O público poderá conhecer mais a fundo o trabalho de escritores como Vasco Pereira da Costa, Madalena San-Bento, Eduíno de Jesus, entre outros. A Feira do Livro de Porto Alegre, que é considerada o maior evento do gênero a céu aberto da América Latina, é referência no país também por seu caráter democrático e pelo trabalho que desenvolve na área da promoção da literatura e da formação de leitores. A escritora Cíntia Moscovich assume o patronato do evento nesta edição. As informações são Fernanda Cairo.

“Uma mente necessita de livros da mesma forma que uma espada necessita de uma pedra de amolar, se quisermos que se mantenha afiada.”
George R. R. Martin
Escritor americano
1.
O diário de Larissa Manoela
2.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
3.
Tá gravando. E agora?
4.
Por que fazemos o que fazemos?
5.
AuthenticGames - A batalha da torre
6.
Fator de enriquecimento
7.
Como eu era antes de você
8.
Cidade dos etéreos
9.
Sinceramente Maisa
10.
O que tem na geladeira?
 
O Estado de S. Paulo, Sonia Racy, 16/10/2016

Seis anos à frente do Ateliê Photo, Eder Chiodetto quer mais. Ao lado de Fabiana Bruno e Elaine Pessoa, vai lançar a Photo Editora, adiantou Sonia Sacy em sua coluna no Estadão. A ideia do trio é publicar livros com ensaios fotográficos e textos teóricos sobre imagem. Até dezembro, a previsão de Chiodetto é colocar seis livros no mercado, sendo os 50 primeiros exemplares edições especiais, com um print do trabalho do artista. Na contramão das editoras que estão encerrando suas atividades, o fotógrafo acredita que é possível não se render à crise “Pensamos em muitas soluções. Uma delas é não mandar os livros para livrarias e, sim, vender pelo site. A outra é que os fotógrafos vão poder investir no produto”, explica. O lançamento acontece, no dia 28, no seu ateliê, com show de Marina de La Riva.

PublishNews, Redação, 17/10/2016

Maria Fernanda Rodrigues sai de licença maternidade | © DivulgaçãoMaria Fernanda Rodrigues, titular da coluna Babel, sobre o mercado editorial veiculada aos sábados pelo Estadão, sai de licença maternidade agora que Francisco, o herdeiro, nasceu. Ubiratan Brasil, editor do Caderno 2, e Guilherme Sobota, repórter ao lado de Maria Fernanda da área de literatura, assumem interinamente a coluna. Nós do PublishNews, que já foi casa de Maria Fernanda, desejamos à família saúde e felicidade.

O Globo, Bolívar Torres, 15/10/2016

Em pleno século XVIII, um tenente luso-brasileiro é enviado a Londres para investigar o mistério em torno de um livro inglês obsceno contrabandeado em massa no Brasil. A premissa do recém-lançado Homens elegantes (Rocco, 576 pp, R$ 54,90), novo romance do gaúcho Samir Machado de Machado, traz tudo que um bom livro de aventura exige: trama instigante, contexto histórico e cenas de ação — incluindo duelos de espada. Mas a obra também traz um elemento incomum para o gênero: um herói gay, cujo par romântico é um padeiro e cujo principal inimigo se chama Conde Bolsonaro — óbvia alusão a um polêmico político brasileiro, muito criticado pelos movimentos LGBT. Mesmo usando esses ingredientes, Homens elegantes não é vendido como uma “publicação gay” nem se volta para um nicho específico. Ao contrário. O tema surge naturalmente em uma história escrita para um público amplo e irrestrito. Seu lançamento, aliás, se dá no mesmo semestre em que a Companhia das Letras coloca no mercado quatro romances com protagonistas gays: Simpatia pelo demônio, de Bernardo Carvalho; O amor dos homens avulsos, de Victor Heringer; Meia-noite e vinte, de Daniel Galera; e O tribunal de quinta-feira, de Michel Laub. Os três primeiros já saíram, e o último está previsto para o próximo mês. Com exceção de Bernardo Carvalho, todos os autores escrevem sobre a homossexualidade pela primeira vez e, apesar de muitos deles serem geralmente associados a um universo hétero, tentam abordar o tema com o maior desembaraço possível. A profusão de personagens gays na literatura mainstream brasileira, protagonizando livros que escapam de nichos e rótulos, seria um sinal de que o universo LGBT está se tornando algo natural em nossa produção?

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 14/10/2016

A Autêntica prepara-se para lançar um versão em quadrinhos que reproduz quatro anos da história da pintora mexicana Frida Kahlo. Com desenhos e texto de Jean-Luc Cornette e Flore Balthazar, Frida Kahlo, que será editado no selo Nemo, começa em 1937, quando a pintora recebe em sua casa Léon Trotski, membro do partido comunista soviético, que foi obrigado a viver no exílio. O livro acompanha a relação entre o político, a pintora e o marido dela, Diego Rivera, um tumultuoso relacionamento em que se misturam política e arte e que vai durar quatro anos, até o assassinato de Trotski. Outro lançamento da Autêntica a edição comemorativa de 500 anos de Utopia, de Thomas More. A tradução será de Márcio Meirelles Gouvêa Júnior. A informação é da coluna da Babel.

O Estado de S. Paulo, Guilherme Sobota, 15/10/2016

Quadrinhos são usados com regularidade para retratar eventos reais pelo menos desde o século 19 – agora, no Brasil, chegam às bancas dois livros distintos entre si, mas que contam por meio da HQ a história real de dois conflitos sangrentos do fim do século 20. Sendero Luminoso (Veneta), dos peruanos Jesús Cossio, Alfredo Villar e Luis Rossell, e Fax de Sarajevo (Via Leitura), do norte-americano Joe Kubert (1926-2012). O Sendero Luminoso é um grupo maoísta que figura na lista de terroristas do governo do Peru, dos EUA, da União Europeia e do Canadá e matou 31 mil pessoas em 12 anos de atividades (1980-1992), de acordo com a Comissão da Verdade do país andino. Fez isso enfrentando uma série de governos corruptos e classistas e forças armadas brutais e criminosas. No meio dos tiros, o povo campesino do interior do país, principal vítima da guerra. O livro traz à tona uma série de episódios do conflito, iniciado em maio de 1980, que deixam clara a aspiração completamente violenta que tomou conta de todos os “lados” da guerra, mais uma da história sangrenta da América Latina na segunda metade do século 20. A violência absolutamente desmedida também foi característica da Guerra da Bósnia (1992-1995), que matou cerca de 100 mil pessoas segundo as estimativas mais recentes, e desalojou mais de 2 milhões. O cerco à capital do país, Sarajevo, é o foco de Fax de Sarajevo, o álbum do norte-americano Joe Kubert, que em 50 anos de carreira na DC criou as imagens mais conhecidas de personagens como Sargento Rock, Gavião Negro e Tarzan.

O Globo, Redação, 15/10/2016

O escritor sergipano Antonio Carlos Viana morreu na manhã deste sábado (15) em um hospital de Aracaju, capital do Sergipe. O autor de 72 anos foi vítima de um mileoma, tipo de câncer que ataca a medula óssea. Ao longo de quatro décadas de carreira, o escritor sergipano Antonio Carlos Viana construiu uma obra de poucos títulos, mas de grande força expressive. A concisão era um elemento importante na sua relação com a literatura, e se refletiu no número de obras publicadas (seis, ao todo) e no apreço pela narrativa curta, que o tornou um dos mais respeitados contistas do país. Sua precisão e poder de síntese estavam a serviço de uma prosa seca, que iluminava a humanidade de figuras marginalizadas em contos que transitam entre a sordidez e a exuberância. Sua estreia na ficção foi em 1974, com a coleção de contos Brincar de manja. Depois, publicou quase uma obra por década: Em pleno castigo (1981), O meio do mundo (1993), Aberto está o inferno (2004), Cine privê (2009) e Jeito de matar lagartas (2015) — os dois últimos, lançados pela Companhia das Letras, conquistaram o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes) de melhor livro de contos. Em entrevista ao jornal O Globo, o autor analisou a relação entre velhice, desejo e sexo: “A maioria dos meus personagens, hoje, é de pessoas idosas, marcadas pela degradação física e pela aflição do desejo carnal que, afinal, não morre. Por isso cheguei a uma sensualidade tão sombria, cheia de desassossego”.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 14/10/2016

Segundo noticiou a coluna da Babel, depois de relançar em volumes separados a obra de Cecília Meireles, a Global promete, para o primeiro semestre de 2017, a poesia completa da escritora. Serão dois volumes, que estarão acoplados em uma caixa. A coordenação é de André Seffrin, também responsável pelo estabelecimento do texto, e a obra terá ainda um texto de apresentação de Alberto da Costa e Silva, especialmente escrito para a edição.

O Globo, Leonardo Cazes, 15/10/2016

No dia 27 de outubro de 1939, quase dois meses depois que as tropas alemãs invadiram a Polônia, Julian Kulski viu o pai chegar em casa perturbado. O prefeito de Varsóvia tinha sido preso pela Gestapo, a polícia secreta nazista. Dali em diante, seu pai, como vice-prefeito, ficaria responsável pela cidade, mas obrigado a responder aos oficiais alemães que ocupavam a capital do país. Julian tinha 10 anos e sabia que a guerra tinha começado. Dois meses antes, sua escola já vinha coletando dinheiro para comprar um barco torpedeiro a motor para defender a Polônia. Nos seis anos seguintes, Julian se separou da família, foi preso, libertado, lutou na resistência polonesa contra os nazistas e foi preso novamente. Em A cor da coragem (Valentina), ele escreve o diário da dura passagem da infância à adolescência em meio à guerra e à destruição. O texto foi escrito no verão de 1945, na Inglaterra, cerca de dois meses após o fim da guerra. A edição brasileira traz dezenas de fotografias e mapas, além de extras digitais. Por recomendação de um médico militar, ele reconstituiu no papel aquele período, como parte do tratamento para superar o transtorno pós-traumático. A violência do conflito, ele lembra, ficou clara logo no início.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues, Babel, 14/10/2016

Cofundador e ex-CEO da Nike, o empresário Philip H. Knight inspira o livro Marca da vitória, que a Sextante promete lançar no dia 7 de novembro. Lançada em março nos EUA, com o título de Show dog, a biografia do empresário continua com fôlego e se mantém na lista dos dez mais do New York Times e da Amazon. A Sextante prepara também os próximos livros do guru espiritual Prem Baba. O primeiro tem como título Flor do dia e reúne as mensagens que ele compartilha entre seus seguidores; e o segundo, ainda sem título brasileiro, vai tratar do propósito da vida. As informações são da coluna da Babel.

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.