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PublishNews 10/10/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 10/10/2016

Fachada da Casa Paulo de Souza Lima que abriga o coletivo Cupim Literário | © DivulgaçãoTerra do acadêmico Mário Palmério (1916-1996) e do escritor Campos de Carvalho (1916-1998), Uberaba quer ser um grande celeiro da nova literatura brasileira. Para isso, desde o começo desse ano, a cidade ganhou uma “incubadora de autores”. A Casa Paulo de Souza Lima, um prédio histórico construído em 1918 no número 162 da Praça Comendador Quintino, reúne desde então, o Cupim Literário, um coletivo cujo objetivo é reunir autores “em fase de maturação” para proporcionar vivências no campo da criação de textos, troca de conhecimentos, orientações para envio de originais e inserção no mercado editorial. Hoje a casa é o endereço de trabalho de sete escritores residentes, liderados por Tiago de Melo Andrade. “A casa é um espaço de convergência e convivência de pessoas que estão interessadas em literatura. Nessa troca, elas podem se informar sobre como funciona o mercado editorial, buscar caminhos para publicar o seu livro, por exemplo. O objetivo é que a casa possa ser um espaço para produzir”, definiu Tiago. O endereço não foi escolhido à toa. Em 2014, na derradeira edição da Festa Literária de Uberaba (Flu), a casa serviu de palco para diversos debates e programações paralelas. O evento tinha o patrocínio da Editora Melhoramentos. Com o fim da Flu, a Melhoramentos entendeu que valeria a pena continuar o apoio à cena literária da cidade e, a pedido de Tiago, passou a ajudar a manter o espaço. “Quase 60% do que a editora produz são livros infantis e juvenis. E isso gera uma necessidade permanente de novos textos e de novos autores. A casa lá em Uberaba é uma usina de possíveis novos textos, novos autores e novas ideias”, defendeu Breno Lerner, superintendente da Melhoramentos. Clique no Leia Mais e saiba mais detalhes da Casa.

PublishNews, Redação, 07/10/2016

A Associação Casa Azul anunciou, na última sexta-feira, que a jornalista Joselia Aguiar é a curadora responsável pela programação da 15ª Flip, que acontece em 2017, em Paraty. Nascida em Salvador (BA), Joselia vive em São Paulo há 20 anos, 12 dos quais dedicados à cobertura de literatura, mercado editorial e políticas públicas voltadas à promoção da leitura no Brasil para os principais veículos do país, como os jornais Folha de S. Paulo e Valor Econômico. Sua primeira participação na Flip foi a convite da curadora Ruth Lanna, na mesa em homenagem a Jorge Amado (1912-2001), protagonista da biografia que a jornalista prepara para o ano que vem. Agora, como curadora, Joselia pretende levar à festa literária a diversidade de autores, gêneros e temáticas que melhor representam a literatura contemporânea mundial e as questões do Brasil e do mundo de hoje. “Ter nascido e crescido em Salvador me permitiu ter acesso não apenas a uma cultura local muito forte e marcante, mas também conviver com diferentes culturas, em virtude da presença particular de estrangeiros na Bahia”, conta. “A experiência de crescer em um ambiente multicultural e ter me dedicado à cobertura de livros durante mais de dez anos me permitiu enxergar a diversidade da produção nacional e estrangeira.” A curadora pretende também “valorizar a experiência de estar em Paraty, fortalecer sua dimensão literária e reforçar o diálogo com outras artes, uma marca sua desde a primeira edição”. A curadoria inicia os trabalhos de 2017 abrindo uma temporada de sugestões, para que leitores, editores e escritores possam enviar ideias para a programação. As sugestões poderão ser enviadas até 15 de fevereiro, por meio de formulário no site da Flip.

PublishNews, Redação, 10/10/2016

Começa hoje e vai até o próximo domingo (16) a primeira edição do Conaler – Congresso Nacional de Leitura #viaweb. Com curadoria de Galeno Amorim, o evento reunirá conferências transmitidas via internet ministradas por nomes como Roger Chartier, Pedro Herz (Livraria Cultura), Danilo Santos de Miranda (SESC SP), Felipe Lindoso (Itaú Cultural / PublishNews), Luciane Gorgulho (BNDES), Luís Antonio Torelli (CBL), Marcos Pereira (SNEL), Bernardo Gurbanov (ANL / PublishNews) e Zoara Faila (Pró-Livro). A conferência de abertura acontece às 19h e será conduzida por Ignácio de Loyola Brandão. Ainda hoje, acontecem as transmissões das palestras O papel da escola na formação de leitores de literatura, com Pilar Lacerda (Fundação SM); Como encantar assaltantes, homicidas e sequestradores com a magia da literatura, com o ex-presidário Carlos Andrade (Clube de Leitura Palavra Mágica em Presídios) e Por que oferecer diferentes opções de suporte pode mesmo ajudar a fisgar mais leitores, com Carlo Carrenho (PublishNews). Para se inscrever e acompanhar a programação, acesse a página do Conaler.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues - Babel, 08/10/2016

Segundo noticiou a coluna da Babel, a Apple escolheu a e-galáxia como agregadora oficial autorizada – a empresa paulistana passa a ser a única da América do Sul cujos serviços de produção de e-book são recomendados por ela.

O Globo, Lauro Jardim, 9/10/2016

Lauro Jardim noticiou em sua coluna que 'Origem', o novo livro romance de Dan Brown, será publicado pela Arqueiro / Sextante em setembro de 2017. Os seis títulos (O código Da Vinci, Inferno, Anjos e demônios e etc.) de Brown já lançados aqui venderam 6,3 milhões de exemplares. O protagonista da trama que passeia por códigos, ciência, religião, história, arte e arquitetura mais uma vez, será o professor Robert Langdon, da Universidade Harvard.

HuffPost Brasil, Caio Delcolli, 02/10/2016

O fenômeno pop da literatura O Alquimista (Sextante), de Paulo Coelho, está novamente em via de ser adaptado para o cinema. As informações são da Variety. Desde 2003, projetos de adaptação do best-seller têm circulado por Hollywood. E, desta vez, os estúdios TriStar e Palm Star se uniram para fazer o filme. Harvey Weinstein, da Weinstein Company, é um dos produtores envolvidos. Ele conta com a companhia do ator Laurence Fishburne. Weinstein, gigante do mercado norte-americano de cinema, anunciou a compra dos direitos de adaptação em 2008 – mesmo período em que Fishburne foi escalado como diretor e protagonista. Em 2015, Idris Elba foi escolhido como intérprete do personagem principal. Entretanto, não foi divulgado se cada um permanece em sua posição. O Alquimista foi lançado em 1988. Já vendeu mais de 65 milhões de cópias e foi traduzido para mais de 80 línguas. O romance conta a história do Santiago, um menino pastor andaluz, segue o sonho de encontrar um tesouro nas pirâmides do Egito.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues - Babel, 08/10/2016

A WMF Martins Fontes lança, no 2.º semestre de 2017, Red Rosa, biografia gráfica de Rosa Luxemburgo (1871-1919), revolucionária ativista política alemã. Tida pelo Guardian como uma obra “completamente brilhante”, a artista Kate Evans apresenta o mundo intelectual de Rosa para a nova geração.

Globo, Ancelmo Gois, 08/10/2016

Em sua coluna, o “coleguinha” Ancelmo Gois noticiou que em novembro, a Record lançará a autobiografia de Gerald Thomas, 62 anos, autor e diretor de teatro brasileiro com carreira internacional. A quarta capa de Entre duas fileiras é assinada por Fernanda Montenegro. No livro, Thomas não foge das polêmicas. Como aquela no Teatro Municipal do Rio, em 2003, quando o diretor mostrou as nádegas para a plateia e simulou um ato de masturbação ao reagir a vaias durante a montagem da ópera.

“Ler é mais importante que estudar.”
Ziraldo
Cartunista e ilustrador brasileiro
1.
O diário de Larissa Manoela
2.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
3.
AuthenticGames - A batalha da torre
4.
Tá gravando. E agora?
5.
Como eu era antes de você
6.
Por que fazemos o que fazemos?
7.
Lava Jato
8.
Depois de você
9.
Cidade dos etéreos
10.
A espiã
 
O Globo, Gente Boa, 09/10/2016

O Recôncavo Baiano terá destaque na fotobiografia de Maria Bethânia que Bia Lessa está organizando. "A ideia é contar um pouco da história do lugar, mostrar de onde ela vem e por que ela nasceu", conta Bia, que já reuniu mais de 400 fotos raras. O lançamento será ainda este ano, dentro das comemorações pelos 70 anos de Bethânia. E falando nela, a cantora partiu quarta-feira (5) rumo a Moçambique, onde grava documentário sobre literatura brasileira e portuguesa. Lá, Bethânia fará uma de suas famosas leituras, mas, desta vez, terá a companhia dos escritores Mia Couto, moçambicano, e de José Eduardo Agualusa, angolano, no palco. Eles vão ler textos de Guimarães Rosa, José Craveirinha, considerado o maior poeta de Moçambique, entre outros autores. As informações são da coluna Gente Boa.

O Estado de S. Paulo, Maria Fernanda Rodrigues - Babel, 08/10/2016

A Intrínseca está apostando na mitologia nórdica. Ainda este mês, ela lança O martelo de Thor. Trata-se do segundo título da série Magnus Chase e os Deuses de Asgard, de Rick Riordan. Alguns dos seres presentes na obra do autor best-seller juvenil (é dele Percy Jackson) aparecem, também, no recém-anunciado Mitologia Nórdica, a ser lançado por Neil Gaiman em 2017 – quando a sequência de Thor chega aos cinemas. Antes disso, ela manda para as livrarias, também este mês, Deuses Americanos em nova versão – a preferida do autor, com capítulos ampliados, artigos, introdução e uma entrevista com o escritor. A informação é da coluna da Babel.

Zero Hora, Margy Rochlin - The New York Times, 09/10/2016

Em março de 2014, quando Jared LeBoff, produtor da Marc Platt Productions, leu o thriller A garota no trem (Record), o livro ainda não era uma sensação, mas hoje, já vendeu mais de 6 milhões cópias só nos Estados Unidos. Enviado a ele em formato digital pelo agente de uma escritora desconhecida, Paula Hawkins, era um romance que estava para ser publicado, com três narradoras pouco confiáveis – uma delas a divorciada infeliz e alcoólatra chamada Rachel Watson, que acredita ter testemunhado algo fundamental no desaparecimento de uma mulher. Na verdade, foi só no ano seguinte, na mesma época em que a roteirista Erin Cressida Wilson (de Secretária) entregava em seu primeiro rascunho de uma adaptação e que a editora americana de Paula Hawkins, a Riverhead Books, lançava seu romance, que as pessoas ligadas à versão cinematográfica de A garota no trem perceberam que não se tratava de apenas outro projeto comum de adaptação. Duas semanas depois de chegar às prateleiras e aos arquivos digitais, A garota no trem alcançou o topo da lista dos mais vendidos do New York Times. Em resenhas, foi muitas vezes comparado a Garota exemplar (Intrínseca), fenômeno de suspense de Gillian Flynn de 2012, que resultou em uma adaptação para o cinema que arrecadou aproximadamente US$ 369 milhões em bilheteria pelo mundo todo, além de garantir uma indicação ao Oscar para Rosamund Pike. Platt e a DreamWorks não tiveram o mesmo tempo de produção que teve Garota exemplar – quase 2,5 anos entre a publicação e a tela –, mas já tinham a adaptação de Erin Wilson logo que o interesse pelo livro de Paula explodiu. Tate Taylor, que dirigiu outra adaptação de um best-seller dirigido às mulheres, Histórias cruzadas, foi trazido para o projeto. Para conferir a matéria de Margy Rochlin na íntegra clique aqui.

O Globo, Victoria Saramago, 08/10/2016

E se Che Guevara tivesse passado por Curitiba antes de seguir a jornada para a Bolívia que culminaria na sua morte? E se tivesse deixado pelo caminho uma bíblia de margens anotadas e paradeiro desconhecido? Ainda que a sua existência não conte com provas, não faltam personagens convictos de que vale a pena procurá-la. Uma jovem tão obcecada pelo Che e pela revolução quanto disposta a casar por dinheiro. Um ex-professor de literatura cujo exercício ascético de se despir de convicções não podia resistir a uma paixão repentina. Um lobista cujo poder de influência no governo equivalia à convicção de que sua morte para queima de arquivo havia de ser prematura. Esses são alguns dos protagonistas do último romance de Miguel Sanches Neto, A bíblia do Che (Companhia das Letras, 288 pp, R$ 49,90). Antes de tratar do contexto atual do Brasil, ele revira as entranhas desse presente. Um romance que conecta os pontos deixados soltos entre o legado da esquerda revolucionária na produção cultural brasileira da última metade de século, por um lado, e a corrupção endêmica a que qualquer governo pode estar sujeito, por outro. A informação é de Victoria Saramago.

O Globo, Bolívar Torres e Liv Brandão, 08/10/2016

Ao longo dessa semana, as redes sociais e a imprensa internacional debateram intensamente os resultados de uma reportagem da revista The New York Review of Books, publicada no último domingo, que apresentou indícios sólidos de que Elena Ferrante seria, na verdade, a tradutora Anita Raja, de 63 anos, responsável pela versão de obras de Franz Kafka para o italiano. Segundo Bolívar Torres e Liv Brandão, se confirmada, a revelação colocaria fim ao mistério de 25 anos sobre a identidade de uma das mais bem-sucedidas e apreciadas autoras da atualidade, que vendeu quase 2,5 milhões de livros sem nunca ter mostrado o rosto. Em meio à polêmica gerada pela investigação, três novas obras da autora chegam às livrarias brasileiras. Depois do sucesso dos dois primeiros livros de sua tetralogia napolitana (A amiga genial e História do novo sobrenome), a Biblioteca Azul (também responsável pela edição do romance Dias de abandono) lança em novembro o aguardado terceiro volume da saga, História de quem foge e de quem fica. Já a Intrínseca resgata duas publicações antigas de Ferrante, inéditas por aqui: na próxima semana saem A filha perdida (2006), romance sobre os sentimentos conflitantes de uma professora de meia-idade, visto como um divisor de águas na carreira da autora, e Uma noite na praia, sua estreia na literatura infantil. Em 2017, a Intrínseca lança ainda L’amore molesto, romance sobre uma mulher que investiga a história de sua família, e prepara La frantumaglia, compilação de cartas, crônicas e ensaios em que a escritora expõe seu processo de criação e, ironicamente, os motivos para ficar no anonimato. Com isso, todo o catálogo de Ferrante estará disponível no país. Se a popularidade da autora já vinha crescendo no Brasil desde que sua obra foi introduzida, em 2015, a suposta descoberta de sua identidade promoveu um buzz involuntário, porém oportuno, para a divulgação dos livros. Pelo menos nos EUA, as vendas aumentaram. Na segunda-feira, um dia após à publicação da reportagem, dois dos livros de Ferrante apareceram na lista Movers and shakers, que inclui aqueles com maior crescimento em 24 horas na Amazon.

O Estado de S. Paulo, Patricia Rodríguez– EFE, 08/10/2016

A escritora britânica de romances noir Sophie Hanna traz novamente à vida o peculiar detetive Hercule Poirot, criação da venerada Agatha Christie, em seu novo livro Caixão fechado (HarperCollins Brasil, 272 pp, R$ 34,90), lançado agora em espanhol. Com apoio do seu sucesso entre os críticos alcançado em 2014 com Os crimes do monograma, quando a família Christie a encarregou de resgatar o investigador belga 40 anos após sua morte literária, Sophie apresenta outro caso complexo, ambientado numa casa de campo em County Cork (Irlanda).

O Globo, Leonardo Cazes, 08/10/2016

Obras clássicas sobre a música popular brasileira assinadas pelo jornalista e escritor Sérgio Cabral agora ganham o mundo e o mercado digital. A partir de um acordo com a distribuidora alemã Bookwire, a editora Lazuli já colocou à venda em 1,8 mil lojas virtuais edições em e-book de No tempo de Ari Barroso, MPB na era do rádio, Escolas de samba do Rio de Janeiro e Elisete Cardoso: uma vida. Há previsão de que outros títulos de Cabral também sejam disponibilizados.

O Estado de S. Paulo, Maria Rita Alonso e Isabela Serafim, 09/10/2016

Maria Rita Alonso e Isabela Serafim foram até a biblioteca do Hotel La Réserve, em Paris, para celebrar o lançamento do livro O biquíni Made in Brazil, escrito por Lilian Pacce, publicado pela editora Arte Ensaio e com projeto gráfico assinado por Giovanni Bianco. “Nada melhor do que lançar a obra onde tudo começou”, diz Lilian. O biquíni foi inventado na França em 1946, enquanto testes com a bomba aconteciam no atol de Bikini, nas Ilhas Marshall, no Pacífico, e dois estilistas disputavam a autoria do ousado traje. O designer Jacques Heim inventou um modelo chamado “átomo”, que disse ser a menor roupa de banho do mundo. Depois, o engenheiro e estilista Louis Réard apresentou uma versão ainda menor e a batizou de “bikíni” - nome que ganhou repercussão e acabou batizando o duas peças. Histórias contextualizadas, precisão nas datas e apuração minuciosa fazem deste um livro de moda especial. A jornalista investigou a trajetória do biquíni em 10 anos de pesquisa ao redor do mundo – Lilian ficou uma semana em Londres, mergulhada no Victoria and Albert Museum, famoso por seu grande acervo de moda, e chegou a passar dois meses no Rio de Janeiro. A matéria completa você confere clicando aqui.

O Globo, Redação, 09/10/2016

O artista britânico Simon Bisley está entre os convidados estrangeiros confirmados para a terceira edição da Comic Con Experience, que acontece entre 1º e 4 de dezembro, em São Paulo. Bisley, que atualmente trabalha na série Alpha King, escrita por Brian Azzarello, tem entre suas mais importantes realizações a reformulação do conceito visual do Lobo, personagem da DC Comics. Bisley começou na editora britânica 2000 AD, que delegou ao artista o relançamento da revista ABC Warrior, em 1987. Fez também as histórias do Juiz Dredd e Batman, além do crossover entre os dois personagens, trabalho pelo qual ganhou o prêmio Eisner. Ele assina também capas e artes internas nas séries Patrulha do destino, Monstro do pântano, The authority, Sandman, Exterminador e John Constantine: Hellblazer. Desde 1997, contribui para a revista Heavy Metal. Desenhou The tower chronicles, Bad boy (escrita por Frank Miller) e uma minissérie de As tartarugas ninja.

PublishNews, Redação, 10/10/2016

Em comemoração ao Dia das Crianças, na próxima quarta-feira (12), o Estadão trouxe, nesse final de semana, um encarte especial do Estante de Letrinhas. No suplemento – coordenado por Bia Reis, que atualiza o blog de mesmo nome no jornal paulistano – o leitor encontra dicas para incentivar a leitura e indicações de livros e de autores que fazem literatura de qualidade no Brasil e no exterior. Os destaques dessa edição especial são o livro Abrapracabrasil! (Brinque-Book), de Fernando Vilela, e o conto inédito Coisas perdidas, escrito e ilustrado por Alexandre Rampazo. Há também breves perfis de dois importantes autores – Eva Furnari e Ilan Brenman –, além de uma entrevista com Ana Clara Naoum Cavalcante, de 9 anos, uma menina apaixonada por livros. Acesse a versão digital do suplemento, clicando aqui.

 
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