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PublishNews 18/07/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 18/07/2016

A Nielsen e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) acabam de publicar o Painel das vendas de livros no Brasil referente ao período cinco (25/04 a 22/05) e o resultado aponta para uma corrosão do varejo de livros no País. Em comparação ao mesmo período de 2015, o varejo sofreu queda nominal de 23,03% no faturamento, que caiu de R$ 125.299.513,02, em 2015, para R$ 96.440.470,86, em 2016. Em volume, a queda foi ainda maior, de 31,56% ou 3.712.407, em 2015, versus 2.540.807, em 2016. No acumulado do ano, o faturamento nas 20 primeiras semanas de 2016, foi de R$ 631.176.962,44 -- 6,45% menor do que o apurado no mesmo período do ano anterior, quando foi apurado um faturamento de R$ 674.687.546,64. Levando em consideração a inflação acumulada nos últimos 12 meses, a queda no faturamento é de 15,61%. Em volume, a queda foi de 15,91%.A Nielsen e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) acabam de publicar o Painel das vendas de livros no Brasil referente ao período cinco (25/04 a 22/05) e o resultado aponta para uma corrosão do varejo de livros no País. Em comparação ao mesmo período de 2015, o varejo sofreu queda nominal de 23,03% no faturamento, que caiu de R$ 125.299.513,02, em 2015, para R$ 96.440.470,86, em 2016. Em volume, a queda foi ainda maior, de 31,56% ou 3.712.407 exemplares vendidos em 2015, versus 2.540.807, em 2016. No acumulado do ano, o faturamento nas 20 primeiras semanas de 2016, foi de R$ 631.176.962,44 -- 6,45% menor do que o apurado no mesmo período do ano anterior, quando foi apurado um faturamento de R$ 674.687.546,64. Levando em consideração a inflação acumulada nos últimos 12 meses, a queda no faturamento é de 15,61%. Em volume, a queda foi de 15,91%. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra do Painel.

PublishNews, Julio Silveira, 18/07/2016

A partir da história da Casa da Palavra, que acaba de completar 20 anos, o nosso colunista Julio Silveira, que foi sócio da editora, faz uma reflexão sobre a evolução do mercado editorial brasileiro. “Nosso crescimento era exponencial: dobrávamos o catálogo e o faturamento a cada ano (...). Foi a época em que comecei a passar de Editor para Auditor, mais preocupado com as contas do que com os manuscritos”, lembra. Com dez anos de existência, a Casa da Palavra lançou, em 2006, O negócio dos livros, de André Schiffrin, um manifesto contra a “produtização” do livro e a "fagotização" das casas editoriais por grandes grupos capitalistas. “Na época achei o autor um tanto apocalíptico: sempre fui um ‘integrado’, entusiasta de qualquer mudança. Mas Schiffrin não era um mero profeta no deserto: o que ele dizia já estava acontecendo. Quando a Casa da Palavra comemorou sua primeira década, já havia menos livrarias, distribuidores e (talvez) editoras do que em 1996. A Casa da Palavra, para manter seu “negócio do livro”, teve que jogar pelas novas regras. (...) Hoje, nestes tempos desoladores, a Casa da Palavra continua forte com Martha Ribas, a única sócia entre aqueles que beberam o champanhe inaugural, lá em 1996. Cumprindo as palavras de Schiffrin, a Casa da Palavra hoje faz parte de um grande grupo editorial, a LeYa. Sei que vou comemorar os 30 anos da Casa da Palavra, e depois seus 40. Sei também que para chegar nos próximos 20 anos ela — e todos nós — vamos ter que nos adaptar, reinventar, nos retransformar. Assim como tem feito, há 20 séculos, o próprio Livro”, conclui o nosso colunista.

Portal G1, Redação, 16/07/2016

Após cinco horas de ocupação, os integrantes do Movimento dos Sem-Terra (MST) deixaram na tarde deste sábado (16) o Polo Regional de Pesquisa, área que pertence à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), em Ribeirão Preto (SP). Enquanto as famílias negociavam a saída do local, o jornalista e ex-presidente da Fundação Biblioteca Nacional Galeno Amorim, que registrava a ação, foi agredido pelo major Paulo Sérgio Fabbris, coordenador operacional do 51º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPMI). Em nota, a PM informou que o jornalista invadiu a área de segurança e foi contido pelos agentes, que usaram de força moderada. “A instituição avalia que a ação foi legítima e que o Major Fabbris agiu corretamente dentro dos ditames da lei”, diz o comunicado. O Jornal da EPTV, retransmissora da TV Globo na região, flagrou o momento em que Amorim tenta se aproximar dos manifestantes, mas é barrado pelos policiais militares na entrada da fazenda. Ele inicia uma conversa com o major, que se exalta e o empurra. (O vídeo pode ser conferido, clicando aqui. Em seguida, o jornalista é estrangulado e tem o braço torcido, antes de ser algemado e colocado à força dentro da viatura. “Eu estava tentando entrar, o policial falou que não podia e, de repente, veio o major e falou: ‘Sai daqui agora. Eu vou contar até três, se você não sair, está preso: um, dois, três. Ele me empurrou, me deu uma chave de pescoço, algemou e me colocou no camburão”, diz Amorim.

Época Negócios, com Agência O Globo, 17/07/2016

Mais de um século após seu avô ter fundado a empresa, o herdeiro de 31 anos da maior rede de livrarias do Brasil se meteu em uma briga amarga com o maior acionista da companhia. A batalha que está sendo travada na Justiça brasileira e nas salas do conselho ocorre em um momento em que as ações da livraria de 102 anos caíram 26% neste ano e depois de uma queda de 88% nos últimos cinco anos. A GWI Asset Management acusou a Saraiva e o presidente Jorge Saraiva Neto de levar a livraria à beira da insolvência por conceder remunerações excessivas para executivos e pela incompetência generalizada que trouxe prejuízos em seis dos últimos oito trimestres. Para não ficar atrás, a Saraiva acusa a GWI de se envolver em manipulação de ações, diz que o presidente da gestora de ativos invadiu seu escritório ilegalmente e pede que os direitos do investidor como acionista sejam revogados, segundo documentos enviados à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). “A família controladora está sendo altamente criticada pelos minoritários por falhar na reestruturação”, disse Bruce Barbosa, analista da empresa de assessoria de ações Empiricus Research, em uma nota para clientes. “Não sabemos onde esta novela pode parar e recomendamos distância segura (das ações)”, completou.

Valor Ecônomico, Juliana Machado, 14/07/2016

A GWI Asset Management, gestora de fundos com participação acionária na Saraiva, voltou a atacar a administração da empresa. Desta vez, a gestora chama de “irresponsável” o fato de a companhia ter anexado um parecer “limitado” da consultoria Métrika à proposta de administração para a assembleia geral a ser realizada em 25 de julho. Para a GWI, o parecer destinado à Saraiva, assinado por Euchério Lerner Rodrigues, mostra “a real intenção do controlador” de “induzir o mercado ao erro para eliminar os minoritários”. No comunicado, a gestora também reafirma que realizou compras em massa de ações entre agosto de 2015 e janeiro de 2016 pensando no retorno aos cotistas dos fundos que administra e que essas operações foram importantes para dar liquidez ao papel. Afirma, ainda, que a negociação de compra e venda é função dos fundos de investimentos em ações para obter retorno, gerar liquidez, valorizar o ativo e atrair novos investidores. A GWI também defende que seja aberto um programa de recompra de ações da Saraiva, “pois constituiria um gesto de confiança da sua administração”, e diz que, atualmente, a ação da companhia está sendo negociada ao preço de 20% do seu valor patrimonial. Por fim, a gestora afirma que vai apresentar representação contra a Saraiva e contra Euchério Lerner Rodrigues por conta do ocorrido, a despeito das medidas judiciais já em andamento.,

O Globo, Ancelmo Gois, 14/07/2016

Em sua coluna, Ancelmo Gois adianta que Celso Amorim terá seu último livro, Teerã, Ramalá e Doha: Memórias da política externa ativa e altiva, editado em inglês pela Casa Hamilton Books, especializada em obras sobre política. A edição trará comentário do filósofo americano Noam Chomsky, 87 anos.

EXAME, Ana Carolina Leonardi, da Superinteressante, 14/07/2016

Livrarias têm aquele cheiro específico de livros exalando das prateleiras. Caminhar entre eles é um ritual para muita gente. Mas todo esse ambiente custa caro: o aluguel do espaço geralmente é pesado demais para a quantidade de livros vendida. Foi o que aconteceu com a Les Puf, a Publicadora Universitária da França, que tinha uma loja tradicional no centro de Paris. Com a especulação imobiliária e a queda nas vendas, ela fechou - mas voltou esse ano com uma proposta totalmente nova: uma livraria que imprime na hora o livro de acordo com o interesse do cliente. Quem visita a Les Puf escolhe as opções do catálogo em um tablete. Uma vez que o livro é selecionado, a Espresso Book Machine puxa o PDF original do volume, imprime, cola e encapa o título com uma qualidade impressionante. Com isso, a livraria pode escolher não ter livros em estoque. A Les Puf mantem só um mostruário. Caem tanto os custos com distribuição quanto o aluguel: a livraria ocupa um espaço de menos de 80 m² e vende cerca de 40 livros por dia.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 16/07/2016

Depois do sucesso de O nome de Deus é misericórdia, do papa Francisco, que vendeu, segundo dados oficiais, 100 mil cópias no Brasil, a Planeta aposta em obra sobre Madre Teresa. Com tiragem inicial de 30 mil exemplares e previsão de lançamento para agosto, O milagre de Teresa foi escrito pelo padre Joãozinho e resgata os passos da Comissão da Causa dos Santos do Vaticano, que esteve no País para verificar, em Santos, um dos milagres da madre. Ela será canonizada em 4 de setembro. Neste ano crítico, os títulos que têm dado algum respiro às editoras são os religiosos, sobre games e os derivados de canais do YouTube de blogs. As informações são da coluna Babel.

“Uma das coisas que atrapalha muito as pessoas é a gramática, ficamos com medo da língua.”
Marcelo Mirisola
Marcelo Mirisola
1.
Como eu era antes de você
2.
Depois de você
3.
O diário de Larissa Manoela
4.
Lava Jato
5.
A coroa
6.
Herobrine - A lenda
7.
AuthenticGames
8.
Olá, meninas e meninos
9.
Ruah
10.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
 
O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 16/07/2016

Obra de Lew Wallace publicada em 1880 e best-seller durante muitos anos nos EUA, Ben-Hur acaba de ser reescrito por Carol Wallace, bisneta do autor. A ideia de adaptar o título para os novos tempos foi para conquistar leitores e, claro, aproveitar o embalo do novo filme, que terá Jack Huston, Nazanin Boniadi, Morgan Freeman e Rodrigo Santoro no elenco. Lembrando que a primeira versão, de 1959, encabeça, com Titanic (1997) e O senhor dos anéis: o retorno do rei (2003), o ranking dos filmes mais premiados do Oscar (11 estatuetas). Trata-se da saga de Judá Ben-Hur, príncipe judeu que, traído pelo melhor amigo, é capturado e escravizado pelos romanos, dando início a uma longa luta por vingança e justiça. A obra assinada por Carol sairá pela Gutenberg em agosto, quando o filme chega aos cinemas, adiantou a coluna Babel do último sábado.

O estado de S. Paulo, Antonio Gonçalves Filho, 16/07/2016

O ano de 1973 foi marcado pela inauguração das torres gêmeas do World Trade Center e pelo acordo parisiense para pôr fim à guerra do Vietnã. Na Vila Mariana, o adolescente Giba jogava futebol de botão com seus amigos, vivia o primeiro amor e descobria viver sob uma ditadura. Essa história, claro, deve ter acontecido com milhares de sexagenários brasileiros, mas não da forma descrita pelo jornalista e escritor paulista Oscar Pilagallo, 61, no livro que marca sua estreia na ficção, Lua de vinil (Seguinte, 168 pp, R$ 29,90). Autor premiado com o Jabuti (História da Imprensa, 2011) e o Esso de reportagem (Anatomia de Uma Licitação, 1993), Pilagallo faz de Lua de vinil um Bildungsroman potente sobre a formação do caráter de um jovem que causa um acidente no prédio onde mora e se omite, deixando que um amigo, malvisto como encrenqueiro, assuma a culpa. O livro acompanha a transição da adolescência para a idade adulta do pequeno Giges, que vira o jovem Giba e, no epílogo, o quase adulto Gilberto, às voltas com o pai morrendo no hospital, o desamparo e o drama moral da omissão.

O Estado de S. Paulo, Sonia Racy, 16/07/2016

De acordo com a colunista Sonia Racy, a Fundação Ulysses Guimarães vai lançar, nesta semana, um livro fotográfico em comemoração aos 50 anos já completados do PMDB. As imagens são de Orlando Brito, que acompanhou a trajetória do partido nestes 50 anos. O lançamento marca também o início das comemorações do centenário de Ulysses, em 6 de outubro.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 15/07/2016

Fazia oito anos que o escritor cubano Pedro Juan Gutiérrez não publicava um livro, jejum encerrado agora com Fabián e o caos (200 pp, R$ 44,90), que a Alfaguara lança na próxima semana. Mas a gestação dessa história durou mais, acima de duas décadas. “O texto mistura ficção com autobiografia, mas precisei de um tempo até decidir escrever sobre um amigo querido”, conta Gutiérrez. Ele se refere a Fabián, inspirado em um colega de adolescência, que sofreu os problemas relatados na obra. Fabián e o Caos se passa nos anos 1960, período que marcou o início do governo revolucionário de Fidel Castro que tomou o poder em 1959. Um momento que, por ser demais conflitante, une dois rapazes que aparentemente não têm nada em comum. Fabián é um apaixonado pelo piano e a música clássica, arte pela qual ele sublima sua homossexualidade sufocada e a realidade ao redor, cada vez mais agressiva. Já Pedro Juan, ao contrário, é o próprio jovem insolente, hedonista, preocupado apenas em viver bem, o que o obriga a contornar problemas.

O ESTADO DE S. PAULO, ALEXANDRA ALTER, THE NEW YORK TIMES, 13/07/2016

Lawrence Ferlinghetti Ferlinghetti é um dos poetas norte-americanos mais famosos e indiscutivelmente o mais bem-sucedido: sua coletânea de 1958, Um parque de diversões da cabeça vendeu mais de um milhão de cópias. Nos últimos 61 anos, publicou cerca de 50 volumes de poesia. Seu último trabalho, porém, é diferente de todos que já fez. O romance To the light house combina autobiografia, ficção e toques surrealistas sobre mortalidade, natureza e consciência. “É o mais próximo que vou chegar de um livro de memórias”, completa o autor. O projeto foi uma surpresa mais que agradável para seu agente literário de longa data, Sterling Lord, que tenta convencer seu cliente a escrever uma autobiografia há mais de duas décadas. Ferlinghetti sempre rejeitou a ideia. “Esse novo manuscrito é o mais pessoal que já fez e difere de tudo o que já li. Nunca vi uma autobiografia construída dessa forma”, descreve ainda Lord.

O Estado de S. Paulo, Rogério Petronio, 16/07/2016

Dedicada a edições primorosas de obras inéditas e de autores ainda pouco conhecidos no Brasil, a editora Carambaia acaba de lançar uma pequena joia: Contos (248 pp, R$ 82,90 – Trad.: de Jayme da Costa Pinto), de O. Henry, selecionados e traduzidos por Jayme da Costa Pinto. A cidade de Nova York é sempre a sua matéria-prima: seus meandros, hotéis, casarões, bares, artistas, marginais, prostitutas, classes baixas, operários. O que chama a atenção no estilo de Henry é a concisão, o estilo afiado com estilete, decalcado em observações da vida nova-iorquina com claras intenções documentais. Diz-se que depois de uma catástrofe, seria possível reconstruir Nova York com suas descrições.

Valor Econômico, Marta Barcellos, 15/07/2016

Uma das façanhas de William Shakespeare (1564-1616) é permitir que eruditos e leigos considerem-se íntimos de sua obra, dizia Barbara Heliodora (1923-2015), uma das maiores especialistas brasileiras no bardo inglês. A afirmação é lembrada pelo jornalista e apresentador Pedro Bial no prefácio de O Mundo É um Palco: Shakespeare 400 Anos - Um Olhar Brasileiro (Edições de Janeiro, 276 pp., R$ 64,90) para justificar a própria presença no heterogêneo grupo de pessoas que se debruçaram sobre peças e poemas do autor inglês. "Shakespeare tentava falar a todos", diz. "Ele era a nossa TV aberta". Os oito autores dos nove ensaios do livro preferem se situar na posição de "amador", menos no sentido do "não profissional" e mais no de entusiasta que se dedica, por amor, a um ofício ou uma arte. O livro será lançado, em São Paulo, nesta terça-feira (19), na Livraria do Shopping JK (Av. Juscelino Kubitschek, 2.041), a partir das 19h.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 15/07/2016

O escritor húngaro Péter Esterházy passeava com desenvoltura pelos principais temas literários, como sexo, velhice, amor e política. Matemático de formação, herdeiro de uma linhagem da aristocracia de seu país, Esterházy era considerado um dos autores europeus mais importantes da atualidade. Ele morreu na última quinta-feira (14), aos 66 anos, vítima de um câncer no pâncreas, assunto que tratou em sua última obra, Journal intime du pancréas (Diário do pâncreas, em tradução livre). Autor de Os Verbos Auxiliares do Coração e Uma Mulher, publicados pela Cosac Naify, Esterházy participou da 8ª Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip, em 2011.

 
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