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PublishNews 04/07/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 04/07/2016

José Fernando Uchôa é o novo titular da Diretoria de Ações Educacionais do FNDE | © Facebook do diretorO Diário Oficial da União publicou, na sua edição da última quinta-feira (30), a exoneração de Maria Fernanda Bittencourt. Ela era, até então, a titular da Diretoria de Ações Educacionais (Dirae) do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), departamento responsável pelo planejamento, coordenação e execução dos programas de livros didáticos, bibliotecas escolares. Para substituir Maria Fernanda, entra José Fernando Uchôa, que foi presidente do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco Governador Miguel Arraes (Lafepe), segundo maior laboratório público do Brasil. Segundo apuração do PublishNews, a indicação de Uchôa foi do próprio ministro Mendonça Filho, seu conterrâneo e padrinho político.

PublishNews, Redação, 04/07/2016

No ano passado, em uma dessas conversas de botequim, surgiu uma ideia meio maluca: e se o PublishNews reunisse alguns parceiros e fizesse uma casa compartilhada em Paraty durante a Flip? Foi assim que nasceu a Casa PublishNews Coworking, que teve sua primeira edição – meio modesta -- no ano passado, e voltou agora em 2016 numa versão mais bem-acabada, maior e mais ousada, reunindo Bookwire, Frankfurt Book Fair / Books in Print, hoo editora, International Paper, Edições Sesc e Ubook. Nos dias de Flip, a casa reuniu as melhores cabeças da indústria editorial para debaterem temas como livro digital, metadados, a representatividade na literatura brasileira e a liberdade de opinião em tempos de redes sociais. Todas elas bem concorridas e com pessoas fundamentais tanto nas mesas quanto na plateia. As mesas eram seguidas pelo Happy Hour do Chambril – com cerveja Jeffrey, música e bom papo. Na sexta-feira, o PublishNews foi abusado ao realizar a “Festa-simpatia da Flip” (palavras da colunista Cleo Guimarães n´O Globo). Democrática e despretensiosa a Festa do Alemão, como nós a batizamos em razão da turma da Bookwire que veio direto da Alemanha para curtir conosco esse momento, reuniu editores, autores, leitores em um dos momentos mais inesquecíveis da história do PublishNews. Para os que foram e gostaram e para os que não foram, Cassia Carrenho, gerente comercial do PublishNews e responsável pela Casa, já avisa que começou a planejar 2017. “Vimos que o modelo funciona muito bem. A sinergia entre os parceiros e capacidade de mobilização do PublishNews foram combustíveis para a casa e para o ano que vem já estamos pensando em outras novidades. Quem viver verá!”, comentou. Clique no Leia Mais e veja algumas fotos da participação do PN na Flip 2016.

PublishNews, Carlo Carrenho, 04/07/2016

Dirk Kosian, Cassia Carrenho, Leonardo Neto e Jens KlingelhöferEsta foi com certeza minha melhor Flip. Inesquecível. Afinal, o PublishNews foi capaz de oferecer a seus assinantes, amigos, patrocinadores e colegas do mercado vários eventos de sucesso. E sucesso, neste caso, é medido pela felicidade e curtição de quem esteve lá. Mas nem a Festa do Alemão nem a Casa PublishNews teriam acontecido sem a participação e dedicação de várias pessoas. Sim, é hora dos agradecimentos e de lembrar de quem realmente faz a diferença: o ser humano. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra desta nota.

O Estado de S. Paulo, Ubiratan Brasil, 02/07/2016

Svetlana Aleksiévitch é uma escritora com olhar doce e fala pausada e tranquila. Desfia seus pensamentos com a certeza de encantar seu interlocutor. Mas, o que realmente surpreende é a verdade cortante de suas palavras. “Não tenho motivos para ser otimista”, disse. “A Rússia não tem líderes capazes suficientes para substituir Putin no poder. Com isso, só podemos esperar por um novo ditador”. Tal ceticismo sempre norteou a carreira de Svetlana. Jornalista de formação, ela sempre se preocupou mais com a situação das pessoas envolvidas em um fato do que com o fato em si. Com isso, escreveu livros poderosos como Vozes de Tchernóbil, relatos cortantes de parentes e sobreviventes da explosão da usina atômica, em 1986, e A guerra não tem rosto de mulher, sobre memórias da bravura feminina durante conflitos como a 2ª Guerra. Em ambos, destacam-se vozes convincentes que gritam com raiva, lamentam-se no desespero e que, ocasionalmente, também se revelam exultantes.

O Estado de S. Paulo, Direto da Fonte, Sonia Racy, 02/07/2016

Depois de visitar um quilombo, Lázaro Ramos deu mais detalhes à coluna Direto da Fonte sobre o livro que vai escrever. “Será sobre identidade, racismo e a minha percepção sobre os debates étnicos no Brasil”. Indagado sobre a falta de negros como autores convidados à festa, arrematou: “Para sermos uma nação completa, precisamos pensar sempre na inserção da diversidade, de gênero, étnica. É um compromisso que o Brasil tem que assumir na Flip e em todos os lugares”.

O Estado de S. Paulo, Guilherme Sobota, 02/07/2016

O norte-americano Benjamin Moser e o britânico Kenneth Maxwell dividiram a primeira mesa da Festa Literária Internacional de Paraty na última sexta-feira (1º) para discutirem o Brasil. Entre críticas à composição do governo interino e a discussão do imperialismo à brasileira, os debatedores apontaram para a mesma conclusão: o País (ainda) não enfrentou os seus próprios silêncios. "Agora esse governo interino, composto inteiramente por homens de 70 anos, vai ser uma inovação", ironizou Maxwell, para aplausos e gritos de "fora, Temer" da plateia. O historiador, que é diretor do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Harvard, acredita que esse possa ser o fim do ciclo que havia começado com a queda da ditadura militar. "É um momento profundo de transição no mundo todo", apontou. Maxwell, autor de clássicos da historiografia nacional, como A devassa da devassa (1974), também confessou sua perene surpresa com o nível "altíssimo" de corrupção no Brasil. Ao mencionar de passagem o trabalho do juiz Sérgio Moro, ouviu os aplausos de uma única pessoa do lado de fora da tenda dos autores.

O Globo, Mariana Filgueiras, 02/07/2016

Pilar del Río, “que ainda não havia nascido e tanto tardou a chegar”, como escreveu certa vez numa dedicatória o português José Saramago (1922-2010), seu marido nos últimos 22 anos de vida, tardou a chegar, é bem verdade, não só à vida do escritor, como à Flip, encerrada no último domingo. Apesar dos inúmeros convites da organização do evento e da homenagem da festa feita ao escritor no ano da sua morte, em 2010, a jornalista e “presidenta” da Fundação Saramago nunca havia conseguido ir a Paraty. Esta é a primeira vez, e Pilar participou da programação da Casa Cais, que neste ano funcionou como uma embaixada afetiva da língua portuguesa na cidade, idealizada e dirigida pela compositora Luana Carvalho. Ao Globo, Pilar contou que está envolvida num projeto especial: um grande encontro, póstumo e inédito, “entre os dois Josés”, Saramago e o artista brasileiro José Francisco Borges. Ideia de um editor argentino radicado em Barcelona, Alejandro García Schnetzer, a crônica fantástica O lagarto, escrita por Saramago em 1972 (texto em que o autor vislumbra uma flor vermelha caída no Chiado, e a Revolução dos Cravos só aconteceria em Portugal dois anos depois), ganhou xilogravuras exclusivas do artista pernambucano, que, aos 81 anos, abriu uma exceção para fazer esse trabalho, “que ainda não havia nascido e tanto tardou a chegar”.

O Estado de S. Paulo, Marília Neustein, 03/07/2016

Celebridade em Portugal, Ricardo Araújo Pereira andou tranquilamente pelas ruas de Paraty, sem ser incomodado. O humorista, fundador do grupo Gato Fedorento e autor de livros como Boca do inferno, afirma não “fazer o drama” da pessoa que é “atormentada pela fama”. “As pessoas me dizem coisas simpáticas e pedem para tirar foto na rua, é isso.” O escritor de 42 anos foi convidado da Flip e participou da mesa Mixórdia de Temáticas, na noite de sexta-feira (1º). Leitor de Millôr Fernandes, Luis Fernando Verissimo e Gregório Duvivier, afirma que sua profissão, apesar de atuar em suas esquetes de humor, é roteirista. “Meu trabalho é estar em casa a sofrer diante de uma folha branca. O que faço da vida é escrever piadas”, garante. Para o português, autor de A doença, o sofrimento e a morte entram num bar – Uma espécie de manual de escrita humorística (Editora Tina da China Brasil), a discussão contemporânea sobre o humor é muito pertinente, por ser, acima de tudo, contraditória.

“A poesia, pelo menos para mim, depende muito de conseguir entrar numa certa energia, numa certa onda.”
Luciano Trigo
Escritor brasileiro
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Como eu era antes de você
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Depois de você
3.
O diário de Larissa Manoela
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Lava Jato
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A coroa
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Tá todo mundo mal
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Herobrine - A lenda
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Ruah
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AuthenticGames
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De volta ao jogo
 
O Globo, Gente Boa, Cléo Guimarães, 03/07/2016

A noite de sexta foi generosa em festas na Flip. E o assunto nas rodas era a mesa constrangedora sobre sexo que havia rolado pouco antes com a escritora paulistana Juliana Frank e a jornalista peruana Gabriela Wiener. Juliana interagiu estranhamente com um espelho, ficou de costas para a plateia, mostrou a calcinha, levantou o dedo do meio aos fotógrafos, disse coisas sem nexo (“comecei a escrever em Taurus Alfa, antes de nascer. Sou uma estrela”), num festival de vergonha alheia, que fez o diretor-geral da Flip, Mauro Munhoz, abandonar a tenda antes do fim, comenta a coluna Gente Boa. Era sobre isso que falavam na fila da festa da Planeta, num barco ancorado no cais. O papo era sobre a humm... a performance de Juliana, quando, de repente, quem aparece por lá? A própria. Perguntada sobre sua atuação, ela manteve a tática de misturar frases “de efeito” com outras sem sentido.

O Globo, Ancelmo Gois, 02/07/2016

Segundo Ancelmo Gois, a Record esbarrou numa questão, digamos, inusitada na divulgação do livro A garota do calendário, série erótica que virou best-seller nos EUA [e publicada por aqui pela Verus, editora que compõe o Grupo Editorial Record]. É que a Infraero não aprovou as propagandas da obra nas TVs do aeroporto de Congonhas, em São Paulo. A capa do livro foi considerada picante. Sendo assim, a propaganda está indo ao ar sem exibir a capa.

O Estado de S. Paulo, Direto da Fonte, Sonia Racy, 02/07/2016

Pedro Herz, da Livraria Cultura, questionou o projeto de lei que tramita na Câmara, que prevê uma cota de 30% de exposição de livros nacionais nas vitrines das livrarias: “Quero ver o fiscal que vai checar isso”, disse o livreiro à coluna Direto da Fonte. “Como é que uma editora vai me provar que o autor é brasileiro? Vai mostrar a certidão de nascimento? Outro dia, conheci um brasileiro que se chama William Shakespeare. E aí, como faz?”, indagou. “A solução para aumentar a leitura são os pais, não a quantidade de livros na vitrine”.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 02/07/2016

A coluna Babel fez as contas e concluiu que a Record é a editora com mais autores no Prêmio São Paulo. São 16. É seguida pela Companhia das Letras (7), Saraiva (6) e pela independente Patuá (5). 175 autores estão no páreo. Agora é esperar os finalistas.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 02/07/2016

Yeonmi Park, a garota norte-coreana que conseguiu fugir do seu país, atravessou a China – e o mundo – e chegou a Nova York, onde é, hoje, ativista de direitos humanos, não virá mais à Bienal do Livro de São Paulo noticiou a coluna Babel do último sábado. Ela alegou motivos pessoais para o cancelamento. Kevin Hearn, autor de Star Wars – Herdeiro de Jedi, também não. A feira será realizada entre 26/8 e 4/9. Desta vez, lembra a coluna Babel, o Sesc divide com o Itaú Cultural a curadoria da programação do Salão de Ideias. A Câmara Brasileira do Livro (CBL) cuida da Arena Cultural. E a Mauricio de Sousa Produções, do espaço infantil. Aos poucos, os convidados vão sendo anunciados.

O Estado de S. Paulo, Rodrigo Petronio, 02/07/2016

Quando da publicação de Collected critical writings, seus ensaios reunidos, e de Broken hierarchies, uma seleção de sua poesia de 1952 a 2012, Geoffrey Hill foi celebrado por parte da crítica de língua inglesa como “maior poeta vivo”, entre outras designações elevadas. Harold Bloom referia-se a ele como um dos mais expressivos poetas em atividade na Inglaterra. Morto no último dia 30 de junho, Hill alcançou um objetivo almejado por muitos poetas do século 20: uma síntese perfeita entre a escrita da poesia e a reflexão sobre a poesia. Nascido em Bromsgrove, Worcestershire, Inglaterra, Hill desenvolveu passo a passo essa dupla vocação de poeta e ensaísta, desde que ingressara na faculdade de Letras da Universidade de Oxford.

O Globo, Gente Boa, Maria Fortuna, 03/07/2016

Nos autógrafos que deu no lançamento do livro O mundo é um palco na Flip, o economista Gustavo Franco, presidente do Banco Central no governo FHC, escreveu assim: “1º de julho de 2016: 22 anos do Plano Real”. No livro, do qual é coautor junto com outras sete pessoas — entre elas, Fernanda Montenegro e Pedro Bial —, ele faz uma comparação entre a peça de Shakespeare “Ricardo II” e o impeachment de Dilma. Ricardo II, tido como um homem honrado, mas de temperamento difícil, foi destronado por seu primo, depois preso e enforcado. Morreu dizendo-se vítima de um golpe. Gustavo Franco, aliás, comprou, junto com o advogado José Roberto Castro Neves, a biblioteca da crítica literária especialista em Shakespeare Barbara Heliodora, depois da morte dela, indica a coluna Gente Boa.

O Estado de S. Paulo, Babel, Maria Fernanda Rodrigues, 02/07/2016

Autor de clássicos infantis como Matilda, A fantástica fábrica de chocolate e BGA – O bom gigante amigo, Roald Dahl (1916-1990) está sendo lembrado pelo seu centenário. A coluna Babel já adiantou que a Martins Fontes – Selo Martins prepara, para a Bienal de São Paulo, Por dentro da fantástica fábrica de chocolate – livro ilustrado de Lucy Mangan que explora a influência que a história de Charlie Bucket e Willy Wonka exerceu em filmes, peças, musicais e outros produtos nos últimos 50 anos. Agora, a 34 conta que vai lançar uma edição especial de O bom gigante amigo, obra de 1982 que está prestes a chegar aos cinemas pelas mãos de Steven Spielberg. E também o último livro do autor, O vigário de mastigassílabas (1991). É a história de religioso que, ao ficar nervoso, trocava as letras de lugar. Na Inglaterra, os direitos foram doados a ações de combate à dislexia.

O Estado de S. Paulo, AP, 02/07/2016

Um dia depois de dizer que a credibilidade de seu novo livro, The Voyeur’s Motel, tinha ido “ralo abaixo” porque acreditou ter sido enganado por uma fonte primária, o festejado jornalista Gay Talese, 84, disse que ele vai, sim, promover o livro. “Eu estava chateado e provavelmente disse coisas que eu não quis, e não quero dizer”, comentou o autor em um comunicado na sexta-feira (1º). “Serei claro: Eu não estou rejeitando o livro - e a editora também não está. Se houver detalhes a serem corrigidos em edições futuras nós o faremos.” Voyeur's Motel é sobre o dono de um motel no Colorado, Gerald Foos, que confessou ter espionado seus hóspedes por anos. Na quinta-feira (30), The Washington Post publicou uma matéria dizendo que alguns dos eventos narrados no livro ocorreram depois que Foos vendeu o motel, nos anos 1980. Em resposta, Talese disse, raivosamente, que ele não poderia promover o livro que será lançado no dia 12 de julho, nos EUA.

 
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